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Cameli diz que Perpétua tenta enganar a opinião pública

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O vale tudo eleitoral pela única vaga do Acre no Senado que será disputada nas eleições deste ano, começou. Depois de ser tratado como “menino” pela deputada Perpétua Almeida (PCdoB), o deputado federal Gladson Cameli (PP) abriu o verbo contra a comunista, num evento que aconteceu nesta sexta-feira (9), no Centro de Convivência do Idoso, no município de Cruzeiro do Sul.


Gladson Cameli não poupou críticas à colega de parlamento durante seu discurso aos idosos. Ele afirma que Perpétua tenta enganar a opinião pública ao se colocar como a “mãe da PEC dos soldados da borracha”. Cameli disse que a comunista “abusa da Inteligência das pessoas” ao passar horas em programas de rádio, nas emissoras do Vale do Juruá, afirmando que ela aprovou a proposta.

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“Ela vai aos programas de rádio falar que foi ela quem aprovou a PEC dos soldados da borracha, mas não se posiciona sobre o motivo que se calou quando a presidenta Dilma Roussef, do PT, que ela apoia, preteriu a proposta original que pagaria sete salários mínimos de pensão para os idosos. Esta deputada apoiava a proposta original, mas Dilma bateu o pé e ela aceitou”, diz Cameli.


Segundo Gladson Cameli, “a PEC não foi aprovado porque o governo Dilma disse que não tinha dinheiro, mas tinha para construir porto em Cuba. Por que esta deputada não fala para os velhinhos que os salários deles não foram reajustados como seria justo, porque o governo dela construiu um porto de R$ 2 bilhões em Cuba e perdoou dívidas de países aliados?”, questiona.


O pré-candidato ao Senado afirma ainda que Perpétua “fica querendo tirar proveito dos idosos, dizendo que foi ela quem aprovou sozinha o abono. O presidente da Câmara, Henrique Alves, que é do PMDB, foi quem assumiu o compromisso com todos os deputados federais do Brasil, de pautar a PEC dos Soldados da Borracha, mas era para pautar os sete salários mínimos”.


Para Cameli, sua adversária política, estaria tentando manipular as pessoas ao falar da conquista de dois salários, dizendo que o brasil não tem dinheiro para pagar mais. “É por isso, que este tipo de política, eu não aceito, não permito e não vou me calar enquanto eu tiver voz para mostrar que ninguém aprova nada sozinho. Os deputados federais Flaviano Melo, Antônia Lúcia, Márcio Bittar e o senador Petecão também ajudaram nesta luta”.


O deputado finaliza dizendo que as conquistas no Congresso Nacional não são individuais. “Esta missão não é só de um, mas de todos, e precisamos que todos tenham a humildade para vir aqui e falar a verdade, não querer tirar proveito político em cima de uma conquista irreal. O que foi aprovado para os soldados da borracha foi apenas um abono. O principal, que era a pensão, o governo apoiado pela deputado que se diz mãe da causa, não aprovou e ela ficou calada”.


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