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Acusado de agressão, Dimas Sandas ainda recebe do governo

Dimas Sandas


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Três meses após ter sido acusado de espancar a ex-esposa Aline Braga, o petista Dimas Sandas continua recebendo como diretor executivo da Secretaria de Direitos Humanos do Acre e ainda não foi exonerado. Dimas recebeu seu salário de março de R$ 13.775,99, segundo o comprovante da folha de pagamento do Estado.


O secretário de Direitos Humanos, Nilson Mourão, chegou a informar em entrevista aoac24horas que Dimas seria afastado por tempo indeterminado por “está respondendo a inquérito criminal”. Porém, não foi isso que aconteceu. O caso ficou no esquecimento e, contraditoriamente, o petista, acusado de espancar uma mulher ocupa, pelo menos teoricamente,  a diretoria de uma Secretaria voltada a defender os direitos das pessoas.

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Dimas


Mas, indagado na manhã desta segunda-feira sobre o destino de Dimas, Nilson Mourão disse que ele não ocupa mais cargo na Secretaria de Direitos Humanos, apesar seu nome constar na folha de pagamento como diretor executivo do órgão.


“Ele entrou de férias e depois que saiu de férias foi devolvido à Casa Civil, que vai decidir pelo caso dele. Ele não responde mais pela diretoria executiva e ele recebeu porque era um direito dele, porque ele recebeu em férias”, respondeu Nilson Mourão.


O destino de Dimas agora está nas mãos de Sebastião Viana, que irá decidir se mantem ou não em seu governo alguém acusado de espancar uma mulher.


O CASO CARIOGATE


O inferno astral de Dimas Sandas começou quando ele descobriu que sua então esposa Aline Braga, militante petista e assessora da Prefeitura de Rio Branco, teria tido um caso extraconjugal com o todo-poderoso Francisco Nepomuceno, o  Carioca, assessor especial do governador Sebastião Viana, e um dos cardeais da FPA com mais prestigio na agremiação.


De acordo com um boletim de ocorrência registrado na Delegacia da Mulher, no mês de janeiro deste ano, Dimas teria agredido Aline e quebrado o carro dela, uma Pajeto TR4, a tijoladas.  O caso tomou proporções inimagináveis e foi batizado pela imprensa de “Cariogate”.


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