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Números da quebradeira

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Nesta quebradeira das prefeituras, raro será o prefeito a chegar ao fim do mandato com governabilidade. Vamos pegar a prefeitura de Sena Madureira: tem 10 milhões de dívidas com fornecedores, deve 2 milhões de energia elétrica e deve 5 milhões de reais ao INSS, que já bloqueou os repasses. Como é que num quadro destes uma administração poderá dar certo?.


Outro exemplo
Em Epitaciolândia, o ex-prefeito José Ronaldo, caiu no conto da Liminar fajuta, de espertos advogados de fora, deixou de pagar o INSS e a bomba explodiu no prefeito André Hassem.


Como tocar?`
Para piorar, o INSS inscreveu em 5 milhões de reais o município na Dívida Ativa,  sequestrou 212 mil reais da receita municipal de cerca de 500 mil reais. Em suma: inviabilizou a prefeitura.


Só Deus sabe
E nem parcelar a dívida pode porque passou o prazo de parcelamento. Se agora em abril, o prefeito André Hassem, não conseguir o parcelamento, em maio, é meter a chave na porta.


É bom lembrar
No início do ano passado, o senador Jorge Viana, que já foi prefeito, alertava em entrevista que se os novos prefeitos não regrassem os gastos as prefeituras iriam quebrar. Dito e feito.


Acabou a água
No próximo mês não tem mais este repasse extra. Boa parte dos prefeitos não vai pagar a folha, porque a receita será inferior aos valores. E se pagar paralisa qualquer investimento.


Caminha para isso
Só que a população não quer saber: ela quer obras, ruas sem buracos e sem mato e outros serviços. Assim, a maioria dos prefeitos será na eleição um estorvo aos candidatos ao governo.


Virou galhofa
O PV perdeu o respeito da opinião pública, por conta de seus dirigentes, que toda semana soltam uma versão diferente sobre onde vão ficar. A última é que podem voltar para a FPA.


Importância mínima
Alguns dirigentes do PV dão ao partido uma importância política, que não tem no Acre, tendo apenas o deputado federal Henrique Afonso (PV) com mandato importante, o resto é piaba.


Defensor maior
O petista Abrahim Farhat, o maior adversário que não fosse a Perpétua Almeida (PCdoB) a candidata ao Senado, é hoje um de seus mais ardorosos defensores dentro e fora do PT.


Vindo para campanha
A ex-deputada federal Regina Lino (PTB) está só resolvendo assuntos particulares, em Brasília, para se fixar no Acre e tocar a sua campanha por uma das vagas da Câmara Federal.


Cota dos qualificados
Regina Lino está na pequena cota dos candidatos com qualificação que disputarão mandato.


Bancada do batom
Disputam vagas na “bancada do batom”, na Aleac: Maria Antonia (PROS), Eliane Sinhazique (PMDB), Antonia Sales (PMDB), Telma Chaves (PRP), Leila Galvão (PT), Toinha Vieira (PSDB) e Mailza Gomes (PSDB).


Isso é certo
Mais uma vez as mulheres serão amplamente minoritárias na Assembléia Legislativa.


Mais perigoso
O ex-secretário José Reis, dos Pequenos Negócios, é visto pelos deputados como o mais “perigoso” da “turma do governo”: é jeitoso, fez milhares de favores e fez o sucessor.


Torcer para isso
O PCdoB deverá priorizar a reeleição do deputado Eduardo Farias (PCdoB). Chico Viga (PTB) tende ficar com a segunda vaga. Nem a direção do PCdoB vê como lógico eleger mais de dois.


Sombra perigosa
Mas, há uma sombra perigosa para os dois nomes acima, a candidatura à Aleac do radialista Washigton Aquino (PCdoB), cuja votação é uma incógnita: pode estourar ou ser um fracasso.


Apoios importantes
O vereador Artêmio Costa (PSDC), montou uma estrutura azeitada e poderosa de campanha: Mâncio Cordeiro, Tinel Mansour e toda estrutura da Secretaria da Fazenda lhe apóia.


Não tirar de tempo
Por isso é bom não tirar de tempo e dar a candidatura do Artêmio como boi morto.


Nem com escopeta na cabeça
Os candidatos a Federal da oposição esqueçam a saída de Márcia Bittar (PSDB) da chapa. Seu marido, o deputado federal Márcio Bittar, não tira seu nome nem com escopeta na cabeça.


Tudo menos burro
Márcio Bittar pode ser tudo, menos burro, sabe ser de alto risco a sua candidatura ao governo e quer pelo menos um mandato de deputado federal na família, com a mulher Márcia Bittar.


Não era isso
O senador Sérgio Petecão (PSD) pode até não revelar, mas, no reservado está arrasado: ser simples cabo-eleitoral do Márcio Bittar (PSDB) na campanha não estava no seu cenário.


Pressão grande
O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) continua exercendo uma pressão forte para que o PP venha para a coligação de Federal junto com PMDB-PSDB-PSC, que precisa de legenda.


Cabo-de- guerra
Junho (mês das convenções) está próximo para saber quem vence o cabo-de-guerra. O ex-deputado José Bestene garante que não vai levar o PP ao suicídio de entrar na coligação.


 


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