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Acre quer facilidade para comprar produtos do Peru

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Com a relação comercial com os demais Estados brasileiros comprometida por conta do alagamento de trechos da BR-364 pela cheia do rio Madeira, o Acre quer que o governo federal reduza os trâmites burocráticos de importação de produtos do Peru. O objetivo do governo Sebastião Viana é comprar hortifrutigranjeiros e material de construção civil do vizinho. 


Para isso, o Acre quer que barreiras sanitárias impostas pelo Ministério da Agricultura para a entrada de gêneros alimentícios no país sejam reduzidas para reduzir o tempo de entrada das mercadorias. Em reunião recente com o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil), Sebastião Viana pediu que a FAB (Força Aérea Brasileira) também atue neste transporte. 

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O Acre já tem à disposição três aviões de carga da FAB que trazem os alimentos de Porto Velho (RO). Na fronteira com o Peru, o Estado poderá comprar nos próximos dias 500 mil sacas de cimento. A cheia do Madeira não permite a chegada do produto de outros Estados, elevando o preço ao consumidor. O governo ainda quer facilitar a entrada de ferro peruano. 


Uma rede de supermercados pretende comprar 500 toneladas de trigo, além de legumes e verduras. Empresários do setor de distribuição de hortifrutigranjeiros afirmam não ser competitivo a compra destes alimentos do Peru por os custos serem maiores, além do risco de serem rejeitados pelo paladar do consumidor acreano.


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