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O toque “cor de rosa” na política brasileira

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Para quem até pouco mais de cem anos atrás não podia nem votar, as mulheres mostraram a sua força e hoje tornaram-se protagonistas da política nacional. O exemplo mais claro disso é a presidente Dilma Rousseff (PT). Militante de esquerda nos anos 70 e guerrilheira, perseguida e exilada. Posteriormente a abertura política do país ocupou cargos técnicos nos governos de São Paulo e Rio Grande do Sul. Foi para o ministério do ex-presidente Lula (PT) e aproveitando-se da “roda do destino” que rifou o então todo poderoso José Dirceu (PT) tornou-se a estrela maior da companhia. Quando Lula a indicou para sucedê-lo a mídia a tratou como um “patinho feio”. Eleita presidente e com uma avaliação positiva, Dilma lidera todas as pesquisas para a disputa presidencial de 2014. Fez e está fazendo história e colocando a mulher brasileira no topo da sociedade.


O Acre de mulheres poderosas
Aqui no Estado as mulheres também tornaram-se protagonistas do processo político. A ex-senadora e ministra Marina Silva (PSB) teve 22 milhões de votos para a presidência em 2010. Seringueira e analfabeta até a adolescência, Marina quebrou todos os paradigmas de ascensão social para transformar-se numa personagem mundial. Em 2014, deve novamente participar da disputa presidencial, mesmo que como candidata a vice de Eduardo Campos (PSB).

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Mulheres do dia-a-dia
A participação das mulheres na política do Acre é notável. Elas não são meros números para completar as chapas. Estão fazendo história. Na disputa pelo Governo, Nazaré Araújo (PT) vai ser a vice de Tião Viana (PT) e, na oposição, Márcio Bittar (PSDB) também deverá ter uma mulher na sua chapa majoritária.


Estrelas da política
Na Câmara Federal, a deputada Perpétua Almeida (PC do B) completará o seu terceiro mandato e será a candidata ao Senado da FPA. Contra todos os prognósticos, a deputada federal Antônia Lúcia (PSC) está fazendo um bom mandato e comandando uma ala importante da política do Acre.


Estrelas da política 2
A atuação da deputada estadual Antônia Sales (PMDB), na Aleac, é sempre notável pela sua combatividade e sinceridade. Maria Antônia (PROS) dá um toque de suavidade e simplicidade. E na Câmara Municipal de Rio Branco, a vereadora Eliane Sinhasique (PMDB), consagrou-se como a líder da oposição.


Muito mais que figuração
Foram vários os municípios acreanos que tiveram mulheres como prefeitas. Tarauacá, Cruzeiro do Sul, Assis Brasil, Brasiléia e Sena Madureira viveram a experiência de ter mulheres comandando as suas gestões. Algumas saíram bem avaliadas, como Toinha Vieira (PSDB), em Sena, outras nem tanto. Mas todas deram o seu toque de feminilidade à política acreana.


A mulher e o seu papel
Tanto nas gestões municipais quanto na administração do Estado existem mulheres ocupando cargos importantes. Elas ganharam espaço na política e nas gestões e muitas são reconhecidas pela competência. Praticamente o preconceito em relação as mulheres na política “desapareceu”. Atualmente elas são necessárias e como são…


Jogando com a sorte
Não dá pra entender o PV nesse quadro pré-eleitoral. Se o partido tivesse permanecido na FPA, provavelmente, teria a candidatura de vice. Na minha opinião, Márcia Regina (PV) era a primeira opção do governador Tião Viana (PT) para acompanha-lo na disputa à reeleição. Além da reeleição quase certa do deputado federal Henrique Afonso (PV).


Perdido no caminho
Agora, o PV caminha com Bocalom (DEM) que tem uma proposta ideológica completamente oposta a sua. Plantio de soja, homem mais importante que macaco, vacas mecânicas e outras coisas do gênero que não combinam em nada com o programa nacional do verdes.


Perda de oportunidade
Henrique Afonso (PV) deu o brado de independência para fazer história. Queria abrir uma nova via política progressista no Estado. Mas como vice de Bocalom (DEM) pouco poderá fazer para manter viva a chama da sustentabilidade no Acre. Tornou-se um político “comum”…


Surpresas à vista
As articulações internas para montagem da chapa majoritária da Aliança não param. Até o dia 27 de março, quando serão anunciadas as “estrelas da companhia” para a disputa eleitoral muitas surpresas acontecerão.


Conformação
O pré-candidato ao Governo da Aliança, Márcio Bittar (PSDB), ao analisar os números da pesquisas internas mudou a sua visão sobre a candidatura de Bocalom (DEM). Caso seja o escolhido para a cabeça de chapa da Aliança, Bittar afirma estar preparado para uma disputa em dois turnos.


As águas vão rolar
Muita água ainda vai passar por debaixo da ponte para que o quadro eleitoral de oposição esteja 100% definido. O isolamento de Bocalom (DEM), com poucos partidos a apoiarem e a sua possível falta de estrutura, podem ainda mudar o rumo do “eterno” candidato majoritário.


Muito tempo pela frente
Não existe necessidade de pressa para a definição de candidaturas majoritárias como alguns pensam. Uma notícia no Acre pode propagar-se em minutos. Na minha avaliação, o eleitorado atualmente do Estado está dividido. Cerca de 40% apoia incondicionalmente o projeto da FPA e outros 40% votarão contra, não importando quem seja o candidato de oposição. A vitória está no meio desses 20% restantes que poderão pender para um lado ou outro. Mas a definição desses votos acredito que só ocorrerá durante a campanha eleitoral que começa oficialmente em julho. Quem conseguir transmitir credibilidade e propostas atraentes ao eleitorado acreano será o vencedor.


 


 


 


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