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Oposição inicia última pesquisa antes de definir quem será o seu candidato majoritário

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A oposição iniciará nas próximas semanas mais uma rodada de pesquisas. Esta será a última antes da definição para saber quem será o candidato ao governo dentro do “blocão” formado por 10 partidos, e que têm dois pré-candidatos ao cargo: Vagner Sales (PMDB) e Márcio Bittar (PSDB). A novidade é que poderá integrar o grupo o senador e também governadorável Sérgio Petecão (PSD). (este assunto fica para mais abaixo).


 Os números do levantamento definirão a chapa majoritária. Com os dados em mãos, o “blocão” apresenta seu candidato à sucessão de Tião Viana (PT) no dia 27 de março. Caso Márcio Bittar continue a liderar a preferência entre os entrevistados, caberá ao PMDB indicar seu vice.

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 Como o PV queria colocar a carroça na frente dos bois, o partido está praticamente descartado desta composição, mas nada que impeça um eventual retorno. E esta indicação passará tão somente pelas mãos de Vagner Sales (PMDB), prefeito de Cruzeiro do Sul.


 Aliás, é consenso na aliança que o parceiro do tucano deverá sair do Vale do Juruá, agregando as forças dos dois maiores colégios eleitorais. Até o fechamento da pesquisa o “blocão” manterá sua “caravana da mudança”. Depois do Juruá ser visitado em fevereiro, desta vez a agenda é o Alto e Baixo Acre.


 Todos os caminhos levam para Bittar ser o nome de consenso deste grupo; desde as primeiras sondagens seu nome lidera as intenções de voto entre os candidatos da oposição, tendo Tião Bocalom (DEM) sempre colado. O “demo” que tem um bom recall eleitoral, contudo, não conseguiu reunir a mesma força política construída por Bittar, e acabou por afugentar aliados importantes, como Petecão.


 Malas prontas
Durante este feriado de Carnaval, Petecão e Márcio Bittar voltaram a conversar. O entendimento entre eles está bastante avançado. O senador afirma não ter mais condições de apoiar Bocalom por ele ter quebrado acordos feitos em 2013. Sem condições de sozinho disputar o governo com o PSD, tende a aderir ao “blocão” para fechar apoio à reeleição em 2018 ou uma prefeitura de Rio Branco em 2016.


 Condutor
As propostas apresentadas a ele são tentadoras. Com a adesão, o senador passaria a ser o condutor político do processo de unidade da oposição. Isso reduziria sua imagem de desgaste apontado como responsável por dividir os partidos, e saindo das eleições como uma das principais forças políticas, sendo a oposição vencedora ou derrotada em outubro.


 Condicionantes
Outro ponto assegurado é que, em caso de derrota, ao senador não será debitado tal resultado, ao contrário de 2012, quando foi responsabilizado pelo fracasso na disputa em Rio Branco por patrocinar a candidatura de Fernando Melo (então PMDB). Petecão teria recebido a garantia de Bittar de a derrota seria de responsabilidade própria, não havendo transferência de ônus.


Confusão rodoviária
A leitura do artigo “Isolamento”, escrito por Márcio Bittar causou muita confusão na mente. Quem não é do Acre teve a impressão de que o isolamento do Estado por conta da cheia do Madeira ocorreu pelas bandalheiras ocorridas na BR-364 entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul. O trecho em questão está em Rondônia e nada tem a ver com o Acre.


 Corpo presente
A notícia divulgada pelo “Congresso em Foco” do tucano aparecer como vice-campeão em faltas na Câmara foi o que os petistas queriam para amenizar o dano da farra na Sapucaí patrocinada pela primeira-dama Marlúcia Cândida. Mas logo veio a resposta da mulher de Tião Viana que acabou por deixar os internautas ainda mais revoltados. O “não sabia que era tão importante” soou como um desprezo aos eleitores.


 Privilégios
Informações dão conta de que muitos empresários atacadistas estão insatisfeitos com a logística do governo em evitar o desabastecimento do Acre. Segundo fontes, o Palácio Rio Branco estaria privilegiando uma rede de supermercados local, em detrimento de grupos externos e pequenos comerciantes. Há até a ameaça por parte destas redes atacadistas em fechar a loja no Acre caso a regalia prevaleça.  


 Punição
O governo Tião Viana (PT) não pode fechar os olhos e permitir a impunidade dos PMs que invadiram uma delegacia para retirar um colega preso. Se a prisão foi arbitrária ou não, nada justifica uma ação truculenta de quem deveria dar exemplo, sobretudo se confirmado que a ordem partiu de um alto oficial graduado. O mesmo vale para a Polícia Civil, saber se houve abuso e também puni-los. 


Para se comunicar com Fábio Pontes use o e-mail: fabiospontes@gmail.com


 


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