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Chupando o dedo

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O ex-prefeito e candidato ao governo, Tião Bocalom (DEM), ao acolher o deputado federal Henrique Afonso (PV) como o seu vice, praticamente deixou o senador Sérgio Petecão (PSD) chupando o dedo e sem outra opção a não ser a de ser candidato também ao governo. Bocalom furou toda a programação, já que as definições tinham sido acertadas para acontecer depois do carnaval.


Não deixou barato
O senador Sérgio Petecão (PSD) não deixou barato: “dia 7 de março chega o meu marqueteiro em Rio Branco, para uma palestra aos candidatos a deputado, a minha produtora está contratada e metade paga, cada um vai para o seu lado e eu toco minha candidatura ao governo e o Tião Bocalom (DEM) toca a dele”.


Camisa de aproveitador
Ao saber da praticamente dissolução da aliança Sérgio Petecão (PSD) e Tião Bocalom (DEM), o deputado federal Márcio Bittar (PSDB) ligou para Petecão lhe convidando para a sua coligação, sob o argumento que não há candidatura ao governo definida na sua aliança e que poderia ser o próprio Petecão. Ambos ficaram de conversar no fim de semana.


“Nem um pouco”
Perguntei ao senador Sérgio Petecão (PSD) se ele acreditava na afirmação do deputado federal Márcio Bittar (POSDB) que a sua candidatura ao governo não estava definida. Resposta: “nem um pouco”. Mas, acrescentou que “conversar não custa nada”, mesmo sabendo que não dará em nada.     


Terra de ninguém
O reduto do candidato a senador Gladson Cameli (PP) é o Juruá. O da candidata do PCdoB ao Senado é a Capital. Só que, é mais difícil a comunista crescer nos municípios do Juruá, onde Cameli é forte, que ele crescer em Rio Branco, por dois aspectos políticos simples. O Juruá é um colégio eleitoral mais fechado em torno dele. E os votos da Capital são terra de ninguém.


Nomes definidos
Pastor Davi Santiago (PSB) será o primeiro suplente da candidata a senadora do PCdoB. E o Juiz de Direito aposentado, Pedro Longo (PSL), o segundo suplente, o martelo foi batido e ponto.


Cuia de tacacá
Se for pelo quesito força eleitoral, os votos do Pastor Davi Santiago e do Juiz Pedro Longo não conseguem encher uma cuia de tacacá das pequenas, ainda sobraria um generoso espaço.


Vantagem embola
No momento em que o deputado federal Gladson Cameli (PP) colocar a sua campanha na rua, na Capital, a vantagem da candidata do PCdoB diluiu e ele divide a votação com toda a certeza.


Politicagem barata
O deputado Jamil Asfury (PEN) apresentou ontem um projeto populista, em causa própria e inconstitucional: que as obras inauguradas levem o nome da liderança comunitárias do bairro.


Não lhe acrescenta nada
Pela boa qualificação do Jamil, este tipo de projeto eleitoreiro não acrescenta nada ao seu bom currículo. E ademais, a Constituição Federal proíbe nomes de pessoas vivas em obras.


Esqueça, coelho!
Leio que o professor Coelho parou uma reunião da FPA para propor que convençam o senador Anibal Diniz (PT) lhe dar quatro meses de mandato. Esqueça, Coelho, é mais fácil você ir à lua.


Não há clima
O senador Anibal Diniz (PT) demitiu os petistas do seu gabinete que não apoiaram a sua reeleição, iria agora atender um pedido dos dirigentes da FPA, que também lhe detonaram?


Ficou na FPA
O deputado Luiz Tchê (PDT) descartou ontem levar seu partido para a oposição. “Vamos continuar na FPA”. Luiz Tchê deverá ser candidato a deputado federal.


Nada de relevante
O governador Tião Viana vetou ontem dez projetos aprovados na Assembléia Legislativa. Fui esmiuçar e não consegui encontrar um desses projetos com alguma relevância para o Acre.


Maré negativa
O prefeito de Sena Madureira, Mano Rufino (PR), precisa combinar com a natureza suas decisões. Foi anunciar que não teria carnaval devido a cheia e os rios baixaram 2 metros.


Nova pancada
Vem a caminho uma leva de condenação de mais 30 funcionários fantasmas da prefeitura de Sena Madureira, que irão se juntar ao primeiro lote dos condenados na primeira sentença.


Tome como parâmetro
O ex-prefeito de Tarauacá, Vando Torquato (PP), sofreu na justiça mais um condenação pecuniária milionária. O prefeito atual, Rodrigo Damasceno (PT), tome como exemplo.


Cacife forte
O Deda (PROS) está no que se chama em política de “buiado”. Num acerto milionário tirou o primeiro suplente de vereador, Jonas Bandeira (PSB), do apoio à candidata Leila Galvão (PT).


Veto vermelho
O nome do ex-prefeito Deda (PROS) chegou ser ventilado para primeiro suplente da candidata  ao Senado da FPA, mas não conseguiu apoio de ninguém, as cartas estavam marcadas.


Apoio aberto
O ex-deputado federal João Correia (PMDB) espera a reunião de hoje do PMDB para se definir. Se Vagner Sales (PMDB) disser não ser mais candidato ao governo, ele apoiará Tião Bocalom (DEM).


Chapa da morte
Chapa da morte da FPA a deputado federal:  Angelim, César Messias, Leo Brito, Sibá Machado, Alan Rick, Luiz Tchê, Mâncio Cordeiro, Moisés Diniz, Raimundo Vaz, Idésio Frank, entre outros.


Fora da disputa
A ex-deputada federal Regina Lino (PTB) não deverá ser mais candidata à Câmara Federal. Uma pena, Regina é uma mulher extraordinária e acrescentaria muito como representante do Acre.


Apoio fechado
O senador Petecão (PSD) e Tião Bocalom (DEM) não se definiram na aliança para o governo, mas se acertaram num ponto: ambos apoiarão o candidato ao Senado, Roberto Duarte (PMN).


Que coisa feia!
Emissários do Márcio Bittar (PSDB) tentam a todo custo tirar a candidatura do advogado Roberto Duarte, fazendo gestões na direção nacional do PMN. Depois falam em unidade.


Aliança vermelho cristã
Fechada a aliança PSDC-PCdoB para a Assembléia Legislativa. Na melhor das hipóteses elege três deputados. Fora isso é devaneio de febre de malária. Nomes mais fortes às vagas: Eber Machado (PSDC), Edvaldo Sousa (PSDC), Eduardo Farias (PCdoB), Artêmio Costa (PSDC), Fernando Martins (PCdoB), Washgton Aquino (PCdoB) e Chagas Batista (PCdoB). O restante é contrapeso. A aliança só saiu por o PSDC ameaçar não apoiar a candidata do PCdoB ao Senado.


 


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