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Das tripas ao coração

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O deputado estadual Moisés Diniz (PC do B) tem tido, nas mais recentes sessões da Aleac, uma postura de “companheiro”. Parece querer mostrar para os dirigentes da FPA ou do PT que é confiável. Assim quem sabe deixam o Cacique ser candidato a deputado federal. Foi solidário ao deputado Pereira (PT), líder do PT na Aleac, durante um debate sobre o endividamento do Estado. Mas nem sempre foi assim. Moisés adora referir-se às elites do Acre como os “bacanas”. O chato é que entre os bacanas podem estar muitos aliados políticos que acabam não gostando da sua postura. Os jovens comunistas da UJS garantem que Moisés será o candidato do partido à Câmara Federal. Ele não está perdendo uma oportunidade para apoiar qualquer tipo de movimento social. Tem sido assim com o Movimento Sem Terras, os divulgadores do Telexfree e os funcionários públicos em risco de perder o mandato.


O Cacique vai à “guerra”
Apesar das “desconfianças” de algumas lideranças da FPA, Moisés Diniz (PC do B) vai mesmo ser candidato a deputado federal. Como substituto de Perpétua Almeida (PC do B) terá chances reais de eleger-se se a militância comunista estiver ao seu lado em todo o Acre.

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 O articulador silencioso
Ele tem sido mais discreto ultimamente. Trocou as manchetes dos jornais pela atuação nos bastidores. Mas continua sendo eficiente nas suas missões políticas. Edvaldo Magalhães (PC do B) emplacou a esposa, Perpétua para o Senado e, deve garantir o Cacique na disputa pela Câmara Federal.


 Conhecedor de caminhos
Edvaldo é atualmente o secretário mais prestigiado do Governo. Goza da amizade de Tião Viana (PT) e “como quem não quer nada” está fortalecendo o PC do B no Acre. E ainda, “estrategicamente”, abre mão da sua natural candidatura a deputado federal. 


 Melhor amigo do que inimigo
Acredito que apesar das divergências públicas entre o PT e o PC do B, os cardeais da FPA preferem Edvaldo Magalhães como aliado. Na oposição o comunista faria um estrago. Pode não ser “popular”, mas a sua capacidade de articulador é inegável.


 O conselheiro de Tião
Tem um pré-candidato a deputado federal de um partido pequeno que adora falar que recebeu ligações do governador Tião Viana (PT) de madrugada. Ele acha que com essas ligações fora de hora está com a sua eleição garantida. Esqueceu que o governador tem apenas um voto e, ainda assim não deve ser pra ele.


 Quem pode fala o que quer
Apesar do clamor de união das ruas alguns membros da oposição insistem em criar discórdia. Quem é o porta-voz da Aliança? Ou qualquer um sem a menor qualificação pode falar e decidir pelos oito partidos?


 Amadorismo
Reclamam do longo tempo no poder da FPA. Mas ninguém vai derrotar a coligação sem utilizar as “modernas” armas de marketing que estão disponíveis ao conhecimento humano. Lugar de baderna é na Balsa de Manacapuru…


 A grandeza do “desapego”
O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) tem dito que o tamanho do PMDB impede que o partido abra mão de indicar o vice de Márcio Bittar (PSDB). Mas numa proposta de “união” alguém tem que abrir mão de alguma coisa.


 Lembranças de Gandhi
O Mahatma Gandhi que libertou a Índia jejuando, meditando e praticando “a não violência”. Sempre dizia: “olho por olho e dente por dente e o mundo vai terminar cheio de banguelas e cegos”.  


 Incoerência
A Aliança andou com o deputado federal Henrique Afonso (PV) pelos quatro quadrantes do Estado. Apresentaram três pré-candidatos ao Governo, Márcio Bittar (PSDB), Henrique Afonso (PV) e Vagner Sales (PMDB). De repente, querem dispensar o Verde através de notinhas em colunismo político.  


 Mas quem é quem?
Ainda nem anunciaram o candidato a governador da Aliança e já estão criando problemas com a vice. Nem Vagner, nem Henrique e nem Bittar, pelo que sei, desistiram da candidatura ao Palácio Rio Branco. Mas o Márcio Bittar (PSDB) já é o candidato? Não consigo entender essa lógica…  


 Sarna para se coçar
Se não queriam o Henrique Afonso (PV) na Aliança por que o convidaram? A presidente do PV, Shirley Torres, já fincou pé na parede e disse que o PV não abre mão de um projeto majoritário. Quem pariu Mateus que o embale…


 Hipocrisia
Pior ainda é pregar publicamente a união e nos bastidores “detonar” os aliados. Parece que a lição das seguidas derrotas da oposição no Acre não foram bem assimiladas. Continuam lutando por algo que ainda não possuem…


 Abra o olho
O pré-candidato ao Senado Gladson Cameli (PP) foi o grande articulador da Aliança. Se o “projeto” político de união de pelo menos parte da oposição fracassar a sua candidatura estará em sério risco.

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 Comando forte
Sou analista político e não tenho filiação partidária. Faço a crônica do que observo. Teve muita “briga”, ranger de dentes, discordâncias e chororô na FPA. Mas no final a vontade do governador Tião Viana (PT) prevaleceu. Preparou a sua chapa majoritária da maneira que achou conveniente para a disputa eleitoral. As “fofoquinhas” e ameaças de dissidências ficaram para trás. Não tem mais o que brigar. O cenário e o time está preparado para a disputa eleitoral. E mesmo com o eleitorado do Acre desejando mudanças, Tião Viana (PT) é o candidato favorito a retornar ao Palácio Rio Branco. E se ganhar não me venham com essa conversa de “máquina” porque não se trata de corrida de Fórmula 1. Mas de um jogo político pelo “poder” em que acaba prevalecendo a liderança e o profissionalismo.    


 


 


 


 


 


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