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Sebastião, além das fronteiras do Acre

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SEBASTIÃO_Nelson_ABREO nome de batismo do governador do Acre que o ac24horas utiliza para referir-se a Tião Viana (PT), por decisão do seu criador, o jornalista Roberto Vaz, parece estar despertando a curiosidade da grande mídia do Centro-Sul do país. Na coluna do Felipe Patury, da Revista Época, Editora Globo de circulação nacional saiu a seguinte nota: “Tião não gosta de Sebastião – Os adversários do governador do Acre, Tião Viana, agora só chamam pelo nome de batismo. Pouca coisa o enfurece tanto,” diz a publicação. Tião Viana nunca confessou publicamente não gostar do seu nome original. Mesmo porque é um devoto de São Sebastião. Nunca perde uma procissão em honra do Santo Guerreiro seja em Xapuri, Marechal Thaumaturgo ou Rio Branco. Será mesmo intriga da oposição?


O Pasquim acreano
Alguns setores da política do Acre questionam a linha editorial do ac24horas. Não aceitam a criatividade, a irreverência e a liberdade do site. Na realidade o ac24horas lembra alguns jornais que enfrentaram a Ditadura nos anos 70 e 80, como o velho Pasquim de Ziraldo, Jaguar, Reinaldo e tantos outros.


Fenômeno de comunicação
Mas a grande massa aprova o ac24horas. Tanto que são milhares de acessos por segundo. A liberdade de expressão adotada pelo site contrapõe uma imprensa oficial que só noticia o que for de interesse dos seus patrocinadores.

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Liberdade, não oposição
Nenhum notícia publicada no ac24horas tem apenas um lado. Se alguém, por exemplo, questiona uma informação o contraponto sempre é publicado. O site não é da oposição e nem da situação é apenas uma publicação livre.


Vítima da violência
Não é a primeira vez que o pré-candidato ao governo Tião Bocalom (DEM) tem os seus interesses confrontados pela marginalidade no Acre. Durante a campanha de 2010, quando também era candidato ao Governo, a sua produtora foi invadida e roubada por marginais.


Bandeira óbvia
Claro que Bocalom (DEM) vai fazer um carnaval fora de época com o novo assalto que sofreu na sua residência, no domingo, 12. Além do projeto “panela cheia” deve colocar o extermínio da violência no Estado no seu programa. Mas a situação é delicada mesmo…
Quem vai?


Por falar em Bocalom (DEM) ainda está muito embaçada a chapa de oposição a qual pertence. Tanto ele quanto o senador Petecão (PSD) garantem serem candidatos ao Governo. Mas dois corpos não ocupam o mesmo espaço, é uma lei da física.


A coluna já sabia
Na virada do ano, a coluna publicou na nota “O Leão ainda morde”, que o prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB) ainda sonha com uma candidatura ao Governo. Se estiver com seu caminho livre o “Leão” vai mesmo para a cabeça.


Novo palanque para a Dilma
A vantagem de Vagner é que tem o que mostrar. Não vai precisar ficar só batendo na atual gestão. Sales também aprova o governo da presidente Dilma (PT) e é leal ao vice Michel Temer (PMDB). Não seria impossível o Acre ter dois palanques para Dilma (PT), em 2014.


Fator de discórdia
Se isso acontecer vai enfurecer as alas mais radicais do PT acreano. Mas vale lembrar que em apenas três estados brasileiros, entre eles o Acre, o PMDB não tem alianças com o PT.


Divisão
No PMDB do Acre tem vários militantes que aprovam a gestão da presidente Dilma (PT). Mas como os embates políticos com o PT ao longo da história foram sempre radicais preferem apoiar os candidatos à presidência de oposição.


Questão de imagem
Uma outra questão importante é que os eleitores acreanos que votam no PMDB associam o partido à oposição. Criaria uma confusão “doida” se o partido resolver abrir mais um palanque para Dilma (PT), no Estado, em 2014.


Como vai ficar?
Vagner Sales (PMDB) livre dos processos será um candidato forte ao Governo. Mas como ficaria nesse jogo de xadrez o pré-candidato Márcio Bittar (PSDB)? Acho difícil ele abrir mão de ser o cabeça da chapa. Será que Vagner aceitaria a vice? Perguntas que só serão respondidas com o tempo…


Silêncio absoluto
Nos últimos dias o senador Anibal Diniz (PT) tem se mantido quieto. Mas está programado um “giro” seu por todo o Estado para tentar viabilizar a sua candidatura à reeleição.


Ação com atraso
O problema que Anibal vai enfrentar durante a sua “tour” é que por onde passar o assessor político Carioca já andou. Portanto, vai ser difícil convencer os militantes do PT do interior de que seu nome é o mais forte para a disputa.


Pesquisas não contam
Aqueles que apoiam a candidatura de Anibal ao Senado tem razão de descartarem as pesquisas de intenção de voto como fator de decisão. Binho Marques (PT) começou sua trajetória com 3% e, o prefeito Marcus Alexandre (PT) com 7%. Mesma percentual aproximado de Anibal.

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Não temos vagas
Por várias vezes a imprensa do Acre já publicou em diferentes meios de comunicação que vão oferecer uma vaga de conselheiro no TCE para Anibal Diniz (PT). Só tem um problema nesse tipo de informação. Uma vaga do TCE só pode ser oferecida quando ela existir. E essa vaga ainda não existe. Só existirá se algum conselheiro falecer ou então aposentar-se. Além disso, existem vagas que são de indicação politica e outras da área técnica. Como se pode oferecer uma coisa que ainda não existe? Segundo me explicou o conselheiro Ronald Polanco os conselheiros mais velhos do TCE atualmente são da área técnica e, caso aposentem-se serão substituídos por indicação do MPE ou do setor de auditoria. Portanto, para a FPA utilizar o TCE como prêmio de consolação para Anibal terá que “torcer” para algum conselheiro da área política falecer. E tenho certeza que ninguém vai fazer isso. No momento a situação do TCE é para os pretendentes a conselheiros políticos: “Não temos vagas” e ponto final.


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