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Quem paga o pato?

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A Câmara Municipal de Cruzeiro do Sul já sancionou há tempos a Lei que instala o PROCON no município. Mas uma queda de braço entre o as instâncias políticas estadual e municipal amarram a concretização da instalação do órgão de defesa dos consumidores.  É a “guerra” política que ultrapassa as fronteiras do bom senso e acabam prejudicando a população. Devido aos anos de isolamento Cruzeiro do Sul sofre ainda com práticas comerciais abusivas. Sem falar na questão da energia elétrica e no péssimo serviço das operadoras de celular. Portanto, a segunda maior cidade do Acre precisa que PT e PMDB, no poder no Estado e no município deixem suas diferenças para os palanques de 2014, mas instalem com urgência o PROCON.


Espírito republicano
É preciso que as práticas diplomáticas prevaleçam sobre as fofocas e as maledicências. Esse clima de palanque perpétuo no Estado está vitimando aqueles que pagam os impostos para manter a máquina funcionando. 

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Bem de advogado
O vereador Marcos Lima Verde (PMDB) que foi preso sob suspeita de exploração de menores terá um advogado de defesa de peso. Trata-se de Sanderson Moura, o mesmo que defendeu Hildebrando Pascoal.   


Discípulos do “Bruxo”
O assessor político do Governo, Francisco Nepomuceno, o Carioca, tem a maior parte dos militantes do PT de Cruzeiro do Sul na mão. Conversando com alguns a gente sente o poder da sua influência sobre os petistas  da cidade.


O que importa é a vitória
A maior parte dos petistas cruzeirenses está bem alinhado com a cartilha do comando. Acham que a FPA tem que abraçar a candidatura da deputada federal Perpétua Almeida (PC do B) para não perder a vaga do Senado.


Conformados
Mesmo sem ter um nome do Juruá como vice na chapa de Tião Viana (PT) os petistas aplaudem Léo Brito (PT). O Carioca conseguiu realizar bem o seu trabalho de doutrinação.


Sorte de uns azar de outros
Esse quadro interno do PT de Cruzeiro do Sul é muito ruim para as intenções eleitorais de Mâncio Cordeiro (PT). Dificilmente conseguirá o apoio do PT cruzeirense. Ele decepcionaram-se com a atuação parlamentar do seu irmão, deputado federal Taumaturgo Lima (PT).  


Perda de votos?
A FPA vai se ressentir da saída de alguns políticos na próxima eleição. Em 2010, Gladson Cameli (PP) e Henrique Afonso (PV) pediam votos para Tião, Jorge Viana (PT) e Edvaldo Magalhães (PC do B). Em 2014, vão pedir pra votar contra a FPA.


Recordar é viver
A votação de Tião Viana (PT) no Juruá foi fundamental para a sua eleição. Agora, terá César Messias (PSB) como maior liderança regional ao seu lado. Será um teste para Messias saber a quantas andam a sua popularidade no Juruá.


Saiu por que?
Gladson Cameli (PP) no primeiro mandato, ainda na FPA, não tinha nenhum cargo indicado no Governo. O mesmo repetiu-se no segundo. Saiu da FPA porque queria ser presidente regional do PP e o vice César Messias (PSB) não aceitou.


Situação contornável
Acompanhei a disputa no começo de 2011 que resultou na saída da FPA de Gladson (PP). Era fácil ter resolvido o problema se os instrumentos diplomáticos tivessem sido utilizados. O presidente do PP era o João Pereira e não o Cesar Messias.


O natural e o sobrenatural
Em todos os estados brasileiros, com exceção do Acre, os presidentes dos grandes partidos são deputados federais ou senadores. O número de federais que garante o fundo de participação partidária. Natural que um deles seja o presidente.


Patinho feio
Já o deputado federal Henrique Afonso (PV) nunca foi considerado um personagem de confiança pelas lideranças da FPA. Estranhei quando deixaram ele ser candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul, em 2012.


Sem cabresto
Henrique Afonso (PV) sempre teve uma postura independente. Tem visão política própria e isso incomoda. Qualquer semelhança com a deputada federal Perpétua Almeida (PC do B) é mera coincidência. Aguardem!


A ilusão dos números
O governo de Binho Marques (PT) chegou ao final de 2010 avaliado com 62% de bom e ótimo, segundo o IBOPE. Mas tinha ainda 30% que consideravam o seu desempenho regular.

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A ilusão dos números 2 – A missão
Mesmo assim a FPA quase perdeu o Governo pro Bocalom (DEM) que não tinha um pau pra dar no gato. A campanha do Bocalom tinha estrutura mínima e quase surpreendeu. Sinais do desejo de mudança do eleitorado do Acre.


A ilusão dos números 3 – O retorno
Atualmente segundo o mesmo IBOPE o governador Tião Viana (PT) tem o seu governo avaliado positivamente por 55% da população. E se descansar sobre os números poderá ser surpreendido. 


Sempre bom lembrar
A avaliação positiva de um governo não significa reflexo direto na intenção de voto. Existem infinitos fatores que fazem um eleitor optar por um ou outro candidato. Por isso, insisto que o eleitorado acreano continua dividido. O mais importante para os candidatos é passar credibilidade. Existe um espírito de mudança nos rumos políticos do Estado por um desgaste natural de 15 anos de poder da FPA. Nesse aspecto o resultado da pesquisa deve ser comemorado por Tião Viana (PT). Mas está longe de garantir-lhe a vitória no pleito de 2014. 


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