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Rebelião na ALEAC

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A maioria dos deputados da base governista anda rebelde. Eles não estão deixando qualquer um presidir as sessões da ALEAC. Por exemplo, quando o deputado Jamyl Asfury (PEN) assume os trabalhos da mesa os parlamentares saem de “fininho” do plenário. Esse comportamento denota o descontentamento de alguns “aliados” com Jamyl. O motivo principal pode ser o trânsito fácil que o deputado do PEN tem com a Casa Rosada.


Bloqueio futuro
Atitudes como essa também indicam um descontentamento da base com a possibilidade de Jamyl ser indicado como candidato a vice-governador na chapa da FPA. Ou mesmo, no caso da sua reeleição, voltar para a ALEAC como forte concorrente à presidência da Casa.

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Tititi
Já faz tempo que Jamyl Asfury tem sido alvo na ALEAC. Na frente do “colega” alguns deputados mantém um tratamento cordial. No entanto, na sua ausência sobram cobras e lagartos para todo lado.   


Humilde
Recentemente houve uma reunião da base em que Jamyl pediu desculpas aos “colegas de trabalho” por algum comportamento que estivesse desagradando. A realidade é que a atuação política de Jamyl oriundo da oposição e recém chegado à base incomoda muita gente.


Com amigo desses…
Nessa tal reunião, segundo uma fonte, o primeiro a manifestar-se a favor de Jamyl foi o deputado Walter Prado (PROS) que disse: “O que é isso deputado? Ninguém está boicotando….” Palavras do lendário e indecifrável Walter…


Jogando no escuro
Um outro sintoma de rebelião na ALEAC é um documento assinado por 17 deputados, a maioria da base, que pede voto secreto para algumas votações. No caso, para a escolha do presidente da Casa e para derrubar os vetos do governador.


Na contramão
Enquanto o Congresso Nacional delibera pelo voto aberto, a ALEAC que já utiliza há muito tempo esse sistema de votação, quer voltar ao voto secreto. Nesse caso, o propósito é escapar das retaliações do Governo.


Independência ou morte


É inegável que a atual legislatura debate-se por uma maior independência do Poder Legislativo acreano. Atualmente a ALEAC funciona quase como um secretaria adjunta do Poder Executivo. A sensação é de quem manda é o Governo.


Zum, Zum, Zum
Chega uma notícia de que o deputado federal Gladson Cameli (PP) teria participado de uma reunião recentemente com o senador Petecão (PSD) e companhia limitada. Ele teria ficado constrangido com algumas colocações dos colegas de oposição.


Cada macaco no seu galho
Ninguém consegue agradar a todo mundo. A diplomacia é um instrumento essencial na política. Mas as cartas estão postas e, a oposição irá sair com dois grupos diferentes, o quê não tem nada demais num sistema democrático. 


O momento de união
Numa eleição em dois turnos é normal que diferentes forças políticas apresentem-se com suas propostas. Agora, é preciso saber se manterão o respeito entre si para não chegarem ao segundo turno desacreditados.

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Tendência de votos
Conversando com um dos principais pesquisadores de intenção do voto do Acre recebi a seguinte informação: na Capital o governador Tião Viana (PT) está na frente. Mas a soma de votos dos possíveis candidatos de oposição provocaria um segundo turno.


Empirismo
Por enquanto, nenhuma pesquisa é capaz de prever o futuro. Muita água ainda passará debaixo das pontes dos rios acreanos antes de ser detectado a tendência real de votos dos acreanos. Nem mesmo as candidaturas estão consolidadas.


Questionamento
O mesmo pesquisador revelou-me que em nenhuma das suas pesquisas internas com os nomes de oposição, Bocalom (DEM) apareceu na frente. O nome de Henrique Afonso (PV) ainda não foi posto em nenhuma sondagem.  


Batalhador
Não há como negar o empenho histórico do governador Tião Viana (PT) para que haja exploração de petróleo no Acre. Ainda como senador ajudou por diversas vezes a Agencia Nacional de Petróleo (ANP), com quem mantém um bom relacionamento.


O petróleo é nosso
No entanto, uma coisa tem que ficar clara: o petróleo ou gás que existir no subsolo do Estado pertence aos acreanos e, não há nenhum grupo político. Portanto, a possibilidade de exploração de tais recursos naturais deve entrar nas contas de todos aqueles que pretendem disputar o Governo.


Recordar é viver
A primeira vez que ouvi falar na possibilidade de existência de petróleo no Acre foi através do professor Edilson Cadaxo, filho ex-governador Edson Cadaxo. Isso foi por volta de 2003 ou 2004. Naquele momento Edilson pretendia lançar-se ao Palácio Rio Branco com essa bandeira. Ninguém levou-a sério…


Sem medo de ser feliz
O investimento que a prefeitura de Rio Branco está fazendo no Calçadão, próximo ao Terminal Urbano, poderá desagradar aos lojistas do Shopping Via Verde. Marcus Alexandre (PT) está criando um clima favorável e confortável para os consumidores fazerem as suas compras de Natal. A vantagem é que os camelos da região vendem muito mais barato do que as lojas do Shopping. O motivo é óbvio: pagam muito menos impostos e taxas de manutenção. 


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