Menu

Pesquisar
Close this search box.

Sem restrições na oposição

Receba notícias do Acre gratuitamente no WhatsApp do ac24horas.​

Sempre digo que a diplomacia é um instrumento precioso na política. E o prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre (PT), tem mostrado saber fazer bom uso dela. Conversei com dois deputados federais de oposição, Gladson Cameli (PP-AC) e Márcio Bittar (PSDB-AC), que me disseram que colocarão recursos para ajudar o prefeito da Capital a trabalhar.


PAC 2

Anúncios


No caso de Gladson, o deputado tem feito gestões junto ao ministro das cidades, Eduardo da Fonte, do seu partido, o PP, para a liberação de R$ 30 milhões de recursos à prefeitura de Rio Branco.


Emenda da mesa


Já Márcio Bittar (PSDB), pré-candidato ao Governo e primeiro secretário da Câmara Federal garantiu que vai procurar Marcus Alexandre (PT). Ele pretende destinar uma emenda da mesa diretora da Casa Legislativa para obras de interesse social na Capital.


Confiança


A boa gestão que Marcus Alexandre (PT) vem realizando estimula os parlamentares a colocarem recursos por saberem que serão bem executados. E Marcus tem reconhecido aqueles que o ajudam na difícil tarefa de administrar uma Capital cheia de problemas.


Reflexão


O Acre tem apenas oito deputados federais. Cada um dispõe de cerca de R$ 12 milhões de emendas individuais. Por que não ajudar os gestores municipais que passam por uma crise de recursos além das bandeiras partidárias? Na realidade é a população quem recebe o auxílio. E eleições municipais só em 2016.


Causa comum


A união não tem existir só na oposição ou na FPA. Passada as eleições os políticos de um Estado pequeno e com pouca representatividade como o Acre deveriam unir-se para trabalhar com o propósito de ajudar a população. E ponto…


Cada macaco no seu galho


Na oposição, Márcio Bittar (PSDB), Gladson Cameli (PP), Flaviano Melo (PMDB) e Vagner Sales (PMDB) devem decidir quem disputa o quê. O outro grupo de opositores deve reunir os aliados do senador Sérgio Petecão (PSD), Tião Bocalom(DEM) e Normando Sales (DEM).


Qual o rumo?


Resta saber com qual dos dois grupos a deputada federal Antônia Lúcia (PSC-AC) ira compor em 2014. Mas não acho difícil a Bispa escolher um caminho solo.

Anúncios


O outro lado


Na FPA um grupo apoiará a reeleição de Tião Viana (PT) com Anibal Diniz (PT) e Perpétua Almeida (PC do B) como candidatos ao Senado. E, o dissidente da FPA Henrique Afonso (PV) será candidato independente ao Governo.


Divisões naturais


Não entendo a existência de dois grupos em cada uma das tendências políticas acreanas como “rachas”. Mas como uma natural diversidade política que reforça o sistema democrático de uma eleição em dois turnos. 


Candidatura do “vera”


Posso ter me enganado nas análises sobre a candidatura ao Senado de Anibal Diniz (PT). Alguns petistas me explicaram que as pretensões de Anibal estão chanceladas em Brasília pela Direção Nacional do PT.


Equilíbrio de forças


Segundo essa fonte, o PT pretende ter mais sete senadores para equilibrar a disputa política no Senado com o PMDB, em 2015. Como Anibal tem tido um bom desempenho parlamentar tornou-se um nome natural à reeleição.


Padrinhos fortes


Anibal Diniz (PT) teria o apoio do ex-presidente Lula (PT) e do staff político da presidente Dilma (PT). Se essa versão for verdadeira não há dúvidas que Anibal está no jogo à disputa de 2014. 


Mais do mesmo


Tentarão mais uma vez convencer a deputada Perpétua Almeida (PC do B) a desistir das suas pretensões. A comunista abriu mão do Senado, em 2010 e, da prefeitura de Rio Branco, em 2012. Será que a história irá se repetir, em 2014?


Vontade no corpo inteiro


Um dirigente do PSDC revelou-me que parte significativa do partido quer sair da FPA. O debate interno sobre a questão tem sido acalorado. Alguns membros reclamam de acordos feitos com o Governo que não estão sendo cumpridos.


Representativo


O PSDC tem dois deputados estaduais, Edvaldo Souza (PSDC) e Éber Machado (PSDC), além de vários vereadores nos municípios acreanos. Elegeu outros políticos recentemente que se bandearam para outras legendas.


Muita água ainda passará


Há pouco menos de um ano das eleições a definição de nomes à disputa dos cargos majoritários na situação e oposição determinará o rumos dos pequenos partidos. Não adianta contar com faturas ganhas porque o quadro periférico da disputa ainda vai mudar muitas vezes.


Urgência


Essa disputa entre o Sindicato dos Médicos e a Secretaria Estadual de Saúde não interessa a ninguém. Muito menos aos usuários da problemática saúde pública do Estado. É preciso que os dois lados abram mão de questões políticas e sentem urgentemente na mesa de negociação. Mesmo porque um precisa do outro e, a população, precisa dos dois. Jogar para a torcida numa área tão delicada é uma temeridade sem tamanho. 


INSCREVER-SE

Quero receber por e-mail as últimas notícias mais importantes do ac24horas.com.

* Campo requerido