Luciano Tavares – da redação de ac24horas
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Tião Bocalom mal lançou seu nome como pré-candidato ao governo do Acre, pelo DEM, e diz que está na frente na intenção de votos nas pesquisas internas feitas pelos partidos.
Em entrevista nesta quarta-feira ao programa Boa Noite Rio Branco, apresentado pelo jornalista Archibaldo Antunes, na TV Rio Branco (SBT), o ex-tucano, disse que os números apontam que se eleições fossem hoje ele desbancaria os oposicionistas Petecão e Márcio Bittar e num eventual 2º Turno “venceria com folga” o atual governador Sebastião Viana.
“A informações que eu estou recebendo, inclusive de pesquisa que foi feita lá pelo PMDB e o próprio Márcio Bittar e equipe que fizeram pesquisa é de que quando colocaram meu nome na pesquisa espontânea, o Tião Viana aparece com 21%, o Bocalom aparece com 16%, o Petecão e o Márcio aparecem com 6% cada um. Na estimulada eu não apareço porque a pesquisa foi feita só com o Márcio e o Petecão. Quando foi agora, antes de vir pra cá (entrevista na TV Rio Branco), numa pesquisa interna feita lá pelo PT, o nosso nome está na frente dos demais e num eventual 2º Turno o nosso nome está a frente inclusive do atual governador Tião Viana.
Bocalom falou ainda de uma possível trama, uma espécie de operação política petista para difamá-lo por causa de sua popularidade.
“Inclusive eu soube que tiveram uma reunião do pessoal do Palácio para arrumar todo um esquema para detonar o Bocalom. Não tem problema podem me detonar, eu sempre fui muito verdadeiro e a minha vida é um livro aberto”, disse.
Tião Bocalom também defendeu uma espécie de pacto de boa vizinhança entre ele, Márcio Bittar e Sérgio Petecão durante as eleições, além da tese de unidade num eventual 2º Turno, o que também é defendido por alguns membros dos partidos oposicionistas.
“Até lá quando chegar nas eleições que a gente se respeite. É claro que farpas sempre vão existir, como existe farpas dentro do PT. Na Frente Popular ta cheia de neguinho um malhando o outro lá também, cada um buscando o seu espaço. Na hora da eleição não dá mais par fazer tudo o que foi feito em 2012. Espero que não se repita mais, porque é página virada. Pelo menos de minha parte é página virada”, completou.
