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Apontado pela Polícia Federal como o principal articulador do G7, Carlos Sasai tem contrato de R$ 4,3 milhões de sua empresa prorrogado por mais cinco meses

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sasai_1docLuciano Tavares – da redação de ac24horas
lucianotavares.acre@gmail.com


O contrato nº 11.2011.059-AR, no valor de R$ 4,3 milhões, entre o governo do Acre através do Depasa e a empresa Construterra, da família do presidente da Fieac, Carlos Sasai, foi prorrogado por mais cinco meses. É o sexto aditivo ao referido contrato que, inicialmente, foi assinado no dia 09 de novembro de 2011 e tem por objeto a execução do programa Ruas do Povo, no município de Plácido de Castro.

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Carlos Sasai, o Carlão como é tratado no meio empresarial, é um dos 15 presos pela Polícia Federal durante a Operação G-7, no dia 10 de maio deste ano, por acusação de crimes de formação de cartel, falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, fraude à licitação e desvio de verbas públicas.  Seria ele, segundo as investigações da Polícia Federal, o articulador central de um Possivel cartel de empresas junto aos ex-secretários de Estado Gildo Cesar, (Depasa), Aurélio Cruz (Secretaria de Habitação do Estado) e Wolvenar Camargo (Obras Públicas). Todos estavam entre os presos da G-7.


Na representação final da Operação G7 da Polícia Federal encaminhada a justiça do Acre, o presidente da FIEAC, Carlos Takashi Sasai, é apontado na hierarquia organizacional como o controlador das atividades desenvolvidas pelos demais agentes envolvidos nas denúncias”.


Os presos da G-7 permaneceram 37 dias na prisão e foram soltos após decisão do ministro Luiz Fux, do STF. Todos aguardam em liberdade o julgamento do caso pela justiça.


 


 


 


 


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