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Festival de truculência

Agrediram dois jornalistas, a honra dos acreanos, do governador, da Juíza Thais Kallil, do desembargador Samoel Evangelista e ontem soltaram o boato que já tinham “no papo” os votos dos desembargadores Adair Longuini e Valdirene Cordeiro. Esse modo de agir dos cabeças do Telexfree que vieram de fora, longe de ajudar, piorou a situação do investimento.


Não resolve nada
Fechar pontes, agredir instituições, autoridades, não modifica em nada a situação do Telexfree que é jurídica e só será decidida dentro dos autos e com bons argumentos.


Basófia não resolve
E não é com esse tipo de basófia que vão conseguir algo e, uma decisão favorável ou desfavorável somente será conseguida com bons advogados nos tribunais superiores.


Maldade grande
Eu assisti a conversa. O deputado Jamil Asfury (PEN) não disse que ia preparar uma PEC para manter a pensão de ex-governadores, mas que queria estudar o assunto. O resto é maldade!


Conviver com o contraditório
Os coordenadores do Dia do Basta fizeram um belo e justo movimento democrático. Mas democracia é também conviver com o contraditório e não podem impor uma idéia única.


Assinaturas mantidas
Os deputados da base do governo que assinaram a PEC do deputado Gilberto Diniz (PTdoB), que acaba com as pensões de ex-governadores decidiram ontem manter as suas assinaturas.


Após o recesso
A PEC que acaba as pensões de ex-governadores já está tramitando nas comissões da Aleac, mas na avaliação do presidente Élson Santiago (PEN) só deverá ser votada após o recesso.


Passaria tranqüilo
Se essa votação fosse hoje a sua aprovação se daria com um mínimo de 15 votos.


Prazo antigo
O recesso, que seria antecipado para hoje, ficou de começar dentro do prazo regimental, na próxima quinta-feira.


Só se fala nisso
O deputado Moisés Diniz (PCdoB) virou alvo de elogios entre os dirigentes da oposição após seu discurso duro da última terça-feira se rebelando contra a orientação política do governo.


O que está por trás?
A oposição diz que é para forçar o apoio do PT à candidatura a senadora da deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB). Tenho minhas dúvidas, as coisas no PT não funcionam na pressão.


Não tenho dúvidas
Mas, de uma coisa não tenho nenhuma dúvida: o deputado Moisés Diniz, presidente do PCdoB, não faria um discurso com aquele teor explosivo, sem apoio da cúpula comunista.


Greve forte
Assisti ontem da Aleac a votação dos professores sobre a greve. Foi um grito geral pela continuidade. A única mão a não se levantar a mão foi da Rosana da CUT, ligada ao governo.


Não é a questão
A questão do governo não é de má vontade com a categoria, mas da falta de caixa para atender as reivindicações salariais. Adianta firmar um compromisso e depois não cumprir?


Confronto aberto
A base do governo se recusou de participar de uma reunião na Casa Rosada. Motivo: a sugestão do secretário de Comunicação, Leonildo Rosas, de acabar com a verba de gabinete dos deputados. A sugestão foi dada na briga que trava pelo facebook com o deputado Werles Rocha (PSDB). Nem o apelo do líder do governo, deputado Astério Moreira (PEN), fez os deputados retrocederem


Favas contadas
A ida do ex-prefeito Tião Bocalon (PSDB) para o DEM já é fava contada, como também sua candidatura ao Senado. O presidente do PSDB, Márcio Bittar, diz que só lamenta esse fato.


Prejudica muito
A candidatura surpresa do Tião Bocalon (PSDB) criou um entrave grande para a candidatura a senador do deputado federal Gladson Cameli (PP), porque ela racha os votos da oposição.


Grande beneficiado
Essa decisão açodada do Tião Bocalon vai beneficiar diretamente a candidatura do senador Anibal Diniz (PT), que estava morta, por um motivo: o PT sempre tem os seus 30% de votos.


Base sólida
Mas, o deputado federal Gladson Cameli (PP) continua muito forte porque leva uma vantagem sobre os seus adversários, o dele vir com uma enxurrada de votos do Vale do Juruá.


Traduzindo tudo
Fazendo um resumo da ópera, a oposição continua a mesma, desunida, sem lenço e sem documento. Não tem uma liderança que consiga congregar todas as correntes divergentes.


Casca do ovo
O Plebiscito proposto pela presidente Dilma morreu na casca do ovo. E mudanças substanciais no atual modelo político previstas para acontecer em 2014, também foram para a lata do lixo.


Tudo com antes
Continuarão as coligações proporcionais e tudo como antes no quartel D’abrantes.


Rompida no meio
A base do governo na Aleac está rompida ao meio. O fim da pensão de ex-governador foi apenas um ponto. São insatisfações muitas que a coluna vem registrando em várias edições.


Algumas delas
Entre elas: a não liberação das emendas parlamentares e, a que mais revolta os deputados da FPA: secretários estaduais candidatos a deputado usando abertamente a máquina a seu favor.


Sei ler
A pensão foi apenas um pretexto. E a rebeldia dos deputados Moisés Diniz (PCdoB) e Jonas Lima (PT) foi o motivo que queriam. Estou todos os dias na Aleac e sei ler os seus humores.


Fora da campanha
O deputado Astério Moreira (PEN) não será mais candidato à reeleição, mas continuará na liderança do governo até o fim do mandato. A sua decisão já foi comunicada ao governador Tião Viana. A sua justificativa é que pretende ficar livre na campanha para organizar melhor o PEN, partido que preside. A decisão já foi também passada aos seus apoiadores mais próximos.


Contribuição dada
Astério Moreira acha que já deu a sua contribuição à política ocupando mandatos de vereador e deputado estadual. “Não vou deixar a vida política, vou entrar de cabeça na campanha do governador Tião Viana, que considero um político sério, e uma das pessoas mais respeitáveis no quesito caráter que conheci, e apoiar candidatos proporcionais da FPA ainda a serem definidos”.


E querem ganhar?
A anunciada candidatura a senador do ex-prefeito Tião Bocalon (PSDB) pelo DEM mostra a complexidade das relações entre os dirigentes da oposição. Cada um fala uma língua diferente. E pelo visto se repetirá o quadro com a FPA com um só nome ao governo e ao Senado e a oposição com dois candidatos a governador e dois a senador. Assim querem ganhar a eleição?


Por Luis Carlos Moreira Jorge


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