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Só indiciamentos

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O relatório final da Polícia Federal sobre o G-7, não trará nenhum pedido novo de prisão preventiva, mas virá com pedido de indiciamento criminal de seis novos acusados.


Opinião jurídica
Não cabe mais a manutenção das prisões do G-7, os acusados em nada podem criar obstáculos à fase processual, essa é uma opinião pessoal que, eu volto a externar pela segunda vez.


Confronto político
A “Operação G-7”, que levou á prisão vários secretários estaduais e empresários ligados ao governo, entrou numa fase virulenta: a de troca de acusações de mal feitos entre políticos do PT e da oposição. Uma Nota da oposição apoiando as prisões teve uma resposta muito dura do senador Jorge Viana, que chamou de “ladrões”, figuras ligadas a alguns dirigentes da oposição.


Ataque frontal
Em outra frente o jornalista Tião Maia, ligado ao PT, fez uma matéria em seu jornal com um cidadão, que acusa o deputado Werles Rocha (PSDB) de lhe torturar para confessar um crime.


Reação certa
A oposição deverá reagir, com certeza, no mesmo tom aos dois ataques. E deve começar pelo deputado Werles Rocha (PSDB) na sessão de hoje na Assembléia Legislativa, que vai ferver.


 Eleição antecipada
Com esses episódios a “Operação G-7” saiu definitivamente da discussão jurídica e antecipou de forma agressiva o debate político, que acontecerá em 2014 na disputa do governo estadual.


Ninguém ganha o debate
Esse debate de troca de acusações de mal feitos ninguém vai ganhar. A minha experiência no jornalismo político, me dá a certeza que: vai desgastar na opinião pública todos os envolvidos.


Campanha antecipada
Uma coisa é certa, foi antecipada de forma virulenta a campanha para o governo de 2014.


Belo mandato
Até entre outros colegas o deputado Eduardo Farias (PCdoB) é citado na cota de um dos melhores parlamentares dessa legislatura. Ouvi a observação e não discordei em nada.


 Não cabe discussão
Sobre os acusados presos qualquer declaração, análise, defesa, acusação, ficará fora de contexto, por o caso estar na justiça, onde será resolvido, assim é no Estado de Direito.


O que se espera
Em Assis Brasil o público local não chegou a vinte pessoas. Espera-se que na sessão da Aleac, amanhã, em Manuel Urbano, o povo compareça para ouvir os seus parlamentares.


Novos recursos
O advogado Gilson Pescador, que defende o prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, me disse ontem que ainda existem recursos a serem julgados, antes de se decretar a cassação.


Em Brasília
Vagner Sales estava ontem, em Brasília, discutindo com uma banca de advogados que também acompanha o seu caso, o trâmite desses recursos ainda pendentes em cortes judiciais.


Fora de cogitação
Em qualquer menção a uma candidatura ao Senado, o deputado federal Flaviano Melo (PMDB), descarta de imediato, ele vai disputar, comodamente, em 2014 a sua reeleição.


 Único objetivo
Como coordenador do comitê político da oposição, o ex-prefeito de Brasiléia, Aldemir Lopes, tem como seu objetivo fazer do padrinho Márcio Bittar (PSDB), candidato único ao governo.


Pode esperar
Aldemir Lopes, que tece considerações nada republicanas acerca da candidatura do senador Sérgio Petecão (PSD) ao governo, fará tudo para lhe atrapalhar, ele pode aguardar o desfecho.


Tese gozada
Aldemir chega a ser cômico, ele defende uma candidatura única a governador pela oposição em 2014, mas desde que o candidato seja o deputado federal Márcio Bittar (PSDB).


Fim da especulação
O deputado federal Gladson Cameli (PP) diz que antecipou o lançamento de sua candidatura ao Senado para acabar as especulações de que, ele poderia disputar o governo estadual.


Posição muito clara
Eu tenho uma posição clara sobre a “Operação G-7”: ao longo de centenas de horas de gravações autorizadas pela justiça ficou comprovada a honestidade de Tião Viana como gestor. A PF e a desembargadora Denise Bonfim cumpriram papéis constitucionais. Assim funciona na democracia. Quem se sentir injustiçado, achar que houve excesso de zelo, perseguição por parte das autoridades tem várias instâncias judiciais para recorrer. Assim é o Estado de Direito.   


Por Luis Carlos Moreira Jorge


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