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Franciney de Lima Contreira usa prerrogativa de permanecer calado em depoimento sobre Operação Delivery

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Ray Melo,
da redação de ac24horas
raymelo@ac24horas.com


NEY222“Nada a declarar”. Foi à frase repetida à exaustão por Franciney de Lima Contreira na oitiva da CPI que investiga o Tráfico de Pessoas no Brasil, que colheu informações sobre a agencia de exploração sexual investigada pela Polícia Civil, na Operação Delivery.

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As únicas afirmações que o acusado de ser o segundo em comando na agencia de exploração sexual de mulheres fez foi que, quando entrou no estacionamento da delegacia, já teriam pessoas pressionando para incriminar com uma lista de nomes.


Franciney denunciou ainda que teria sido tortura pelos agentes de polícia que trabalhavam no caso. “Eu fui praticamente torturado. Da forma como eu estava sendo tratado, eu incriminaria até minha mãe. Não somos aliciadores de crianças ou maiores”, destacou.


O acusado negou todas as acusações e disse que “ninguém sabe o que está acontecendo. Nada nos favorece, sou réu primário nunca tive passagem por delegacias. Estamos sendo colocados como bichos à sociedade. Já dei meu depoimento em juízo e não tenho nada para falar” enfatizou.


Franciney negou que conhecia os nomes de supostos usuários dos serviços da agencia de exploração sexual. Orientado pelo seu defensor, o acusado usou a prerrogativa de permanecer calado em diversos momentos de seu depoimento.


 


 


 


 


 


 

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