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Quem quer emprego?

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Pensava que a prefeita de Brasiléia, Leila Galvão, seria imbatível no quesito político desgaste. Acho que vai perder feio para o prefeito Everaldo Gomes, que está transformando aquela prefeitura num trem da alegria, após lotear em capitanias com o ex-prefeito Aldemir Lopes.


Administração zero
O mais grave de tudo é que o Everaldo, que nada sabe de administração pública, pouco manda. Quem dá as cartas, pela experiência, é o homem forte, o ex-prefeito Aldemir Lopes.


Bolo dividido
O grupo do Aldemir Lopes ficou com a Secretaria de Obras, Educação, Saúde e Secretaria de Finanças, o filé municipal, já o despreparado prefeito Everaldo com a carne dura de pescoço.


Passagem cômica
A passagem mais cômica é que o Aldemir Lopes diz ter se afastado da prefeitura. Não convence ninguém. Brigado e dono de quatro secretarias? Pensa que todo mundo é burro?


Mercado persa
A prefeitura de Brasiléia, contam, virou numa espécie de mercado persa, entupida de gente cobrando os empregos prometidos durante a campanha pelo prefeito Everaldo Gomes.


Matei a cotia
Durante a campanha apostei no Everaldo por achar que poderia mudar a gestão rancorosa da prefeita Leila Galvão e faria o melhor para Brasiléia, acho que atirei na anta e matei uma cotia.


Não chega a junho
Se o prefeito Everaldo manter esse empreguismo, contratando motoristas quando existem profissionais no quadro da prefeitura, empregando papagaio e periquito quebra em junho.


Até a medula
Sem falar que está compromissado até a medula com empresários que bancaram sua campanha e agora pela lei de São Francisco (é dando que se recebe) querem o retorno.


Padrinho e afilhado
Na campanha, o prefeito de Plácido de Castro, Roney Firmino (PSB) recebeu ajuda, com o compromisso de apoiar o deputado federal Gladson Cameli (PP) ao Senado e vai cumprir.


Conversa animada
Roney e Gladson acabaram de ter uma conversa, considerada por um dirigente do PP de “proveitosa”, que reiterou o compromisso dele ficar com o Gladson Cameli para senador.


Chupando dedo
O Roney saiu pior que a encomenda para o PT, que lhe apoiou. Colocou nas principais secretarias só gente ligada ao senador Sérgio Petecão (PSD) e ao Flaviano Melo (PMDB).


“Geraldinho do abunã”
O Roney já vem sendo chamado pelos petistas de “Geraldinho do Abunã”, em alusão ao ex-senador Geraldo Mesquita, que após ser eleito pelo PT, deu uma banana aos seus dirigentes.


Como é a história?
Falando no PMDB os seus dirigentes estão fulos, mas estão engolindo o sapo calado. É que um recurso de campanha supostamente vindo do vice Michel Temmer (PMDB) não chegou ao caixa.


Deram a loba no glorioso
Uma fonte do blog revelou ontem que não se fala em outra coisa entre quatro paredes na cúpula do PMDB. O mais grave é que o suposto aplicador da loba era um aliado de campanha.


Falou a verdade
Sou um dos que vê o Carioca como importante politicamente e uma das cabeças mais lúcidas do PT. Sei que sou minoria. Ele acertou ao dizer que, “a oposição se junta, mas não se une”.


Para cima de mim, não!
Conheço os índios e os caciques da oposição e falo de cátedra. O termo certo é mesmo “se junta”. No segundo turno, os dirigentes da oposição fingiram que apoiava o Bocalon à PMRB.


Boicote claro
Na mídia apareciam pedindo votos para o Tião Bocalon, mas não entraram de cabeça no segundo turno. Um deles foi convencido a muito custo a não se mandar para o nordeste.


Fez por onde
Se bem que o Bocalon fez por onde, ao pisar na cabeça de todo mundo pensando que ganharia já no primeiro turno. Esse é o retrato fiel da oposição acreana.


Passar a mão na cabeça?
Depois do fracasso administrativo e político dos ex-prefeitos petistas ainda tem dirigente petista querendo passar a mão na cabeça? É o mesmo que apoiar e tecer elogios ao caos.


Banana na feira
Esses prefeitos derrotados tiveram o apoio possível e impossível do governo e perderam a eleição. A direção do PT deveria mandar essa turma vender banana frita na feira, como castigo.


Como elogiar?
Como elogiar os ex-prefeitos tranqueiras Joais, Leila Galvão, Zé Maria, Eliane Gadelha, Bira e etc; depois de perderem a eleição com a máquina na mão, para uma oposição capenga?.


Medo do castigo
O prefeito de Xapuri, Marcinho Miranda, pegou a prefeitura quebrada, mas vai promover as festas de São Sebastião. Entre bancar tudo e o castigo do santo, optou pela primeira opção.


Contratos zeros
Mesmo pressionado o prefeito de Epitaciolândia, André Hassem, só nomeou os cargos de confiança e fora disso, age sabiamente, ao só usar o pessoal do quadro da prefeitura.


Eram muito ruins
Concordo com o Assessor do PT, Nepomuceno Carioca, quando diz que os prefeitos eleitos pela oposição prometeram o que extrapola seus orçamentos. Mas não pode se esquecer que, se a população optou em votar nos candidatos da oposição foi porque a mercadoria do PT era pior ainda. Não existe outro raciocínio lógico. Não há como defender essa turma, Carioca!


Por Luis Carlos Moreira Jorge                                       


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