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Precaução necessária

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A presunção de inocência é cláusula pétrea da Constituição Federal.  Mas o prefeito de Brasiléia, Everaldo Gomes, deveria ter tomado a precaução de não nomear o advogado Luiz Revollo Procurador do Município, antes do julgamento do caso em que é acusado pela PF de tráfico internacional de drogas. Se absolvido, tudo bem, mas se condenado causará desgaste.


Justiça dirá
O advogado Revollo pode até estar sofrendo uma acusação injusta, mas quem dirá é a justiça.


Lixão da vergonha
O cartão de visita de Brasiléia deixado pela ex-prefeita Leila Galvão é um lixão na estrada para Assis Brasil, onde ratos e urubus fazem a festa a céu aberto. Prova de descaso administrativo.


União elogiável
A união dos prefeitos de Epitaciolândia, André Hassem, e o de Brasiléia, Everaldo Gomes, para por fim a essa central de doenças é elogiável e deveria se estender também a outras parcerias.


Bom para imagem
A se confirmarem as posses do senador Jorge Viana na vice-presidência do Senado e do deputado Márcio Bittar na 1º secretaria da Câmara Federal é bom para imagem do Acre.


Lideranças consagradas
Jorge Viana (PT) e Márcio Bittar (PSDB) são duas lideranças campeãs de votos nas urnas.


Comentário do dia
Não se fala em outra coisa até em altas rodas do PT em tom de ironia o prefeito Marcus Alexandre ter adotado o sobrenome Viana para homenagear os irmãos Tião e Jorge Viana.


Impor pelo trabalho
Um importante personagem do PT com quem encontrei ontem numa banca de revista comentou a decisão: “o Marcão tem que se impor politicamente pelo próprio nome”.


Devolveram à Bolívia?
O presidente do PT, Léo Brito, deve considerar os municípios do Vale do Acre, onde o PT perdeu todas as prefeituras, da Bolívia, para dar o PT como vitorioso na eleição municipal.


“Varrido do mapa”
São do senador Jorge Viana (PT) as palavras: “fomos varridos do mapa no Vale do Acre”.


Saco de onças
É muito mais que um saco de gatos, mas um saco de onças a situação na oposição, com duas candidaturas postas ao governo, do senador Sérgio Petecão (PSD) e do Márcio Bittar (PSDB).


Se fosse séria……
Se a oposição acreana quiser ser levada a sério deveria formar um pacto de unidade como no tempo do MDA, com um comando, antes de discutir atabalhoadamente nomes de candidatos.


Nem um pouco
O senador Sérgio Petecão (PSD) joga para a platéia quando diz que acatará o resultado das pesquisas. Entre quatro paredes fala o contrário: que a vez é dele, está estruturado e decidido.


 Cidade arrasada
Lama, lixo sem coleta, ruas esburacadas para todos os lados, dívidas com fornecedores, pagamento dos servidores atrasados. É como o prefeito Zé Maria (PT) deixou Porto Acre.


Puro masoquismo
O novo prefeito Carlinhos da Saúde (PSDB) deve ser masoquista por ter brigado para ganhar a eleição e governar um monte de escombros. Em menos de 2 anos não saneará a prefeitura.


Não pagaram a tapioca
Até uma vendedora de tapioca apareceu reclamando que comeram e não pagaram.


No reino dos cagões
O prefeito do Bujari, Tonheiro (PT), não pode reclamar do ex- prefeito Padeiro deixar o gabinete cheio de merda, pois, foi assim que ele recebeu do ex-prefeito Michel (PT).


Bom repasto
Padeiro aplicou no caso a Lei de Talião: merda se paga com merda. Mas como o Padeiro (PSB) e o Tonheiro (PT) são da mesma coligação política, a FPA, se sentem à mesma mesa e compartilhem do repasto nada cheiroso.


Medida prática
Os moradores de Mâncio Lima têm uma maneira fácil de resolver a questão do lixo espalhado pela cidade, basta jogarem na porta do prefeito Cleidson Rocha (PMDB),. Num instante resolve.


Não esperem
Não fiquem esperando por uma possível nova eleição, os recursos do ex-candidato a prefeito Isac Lima, que pedem a cassação do mandato do Cleidson usam argumentos pífios, e dificilmente, deverão ser acatados pela justiça eleitoral.


Uma marca
Acho que o prefeito Marcus Alexandre será muito presente nas ruas, indo pouco ao gabinete. É um ponto positivo que tem mostrado nesse início de gestão, vendo os problemas de perto.


Choro limitado
O choro dos novos prefeitos tem prazo limitado: os primeiros 100 dias. Após isso, mesmo os que pegaram as prefeituras arrasadas, as cidades abandonadas, têm que mostrar serviço, afinal, foram eleitos para fazer melhor que os ex-prefeitos. E como a safra passada de prefeitos foi a pior que o Acre já viu (excluindo-se poucos), se não fizerem melhor vão vender banana.     


Por Luis Carlos Moreira Jorge            


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