Menu

Pesquisar
Close this search box.

Comentários amadores

Vamos recolocar o debate da Operação Delivery, no termo que deve ser, o aspecto jurídico. É de uma maldade sem tamanho, matérias na imprensa que desinformam e crucificam o desembargador Francisco Djalma, como se tivesse sido generoso ao soltar os pecuaristas Assuero Veronês e Adálio Cordeiro. Foi uma decisão monocrática, um entendimento jurídico pessoal. O desembargador Djalma não julgou mérito, não absolveu ninguém, apenas entendeu que não haviam requisitos essenciais para manter as prisões preventivas. Num tribunal há diferença na interpretação jurídica. É normal! Aí está o STF, no julgamento do Mensalão, como exemplo.  Quando o Habeas-Corpus for julgado os demais desembargadores poderão ter outro entendimento e retornar esses pecuaristas à cadeia. O contraditório é a alma do Direito. O que mais me irrita é ler matérias sobre Direito sem se saber diferir as decisões judiciais. Outro ponto que precisa ser ressaltado: se todos os arrolados no inquérito policial são acusados de crimes idênticos, por qual razão prender só três dos acusados? Não foi pedida a prisão de todos? É um fato que também deve ter entrado na análise do desembargador Djalma. O resto é amadorismo. Senhores, o processo ainda nem se iniciou, então, paremos por aí.


Para que servem?


Quando alguém elege um deputado federal é para lutar pelo Acre em Brasília. Por isso não se entendeu porque os deputados federais Sibá Machado (PT) e Taumaturgo Lima (PT) votaram contra a nova divisão dos royalties do petróleo, que ajuda o Acre com mais recursos da União.


Querem o que?


Na única oportunidade de ouro que têm para beneficiar o Acre com mais recursos preferem votar contra. É de se perguntar: com que cara eles vão pedir votos para as suas reeleições?.


Nada a ver


A soltura dos pecuaristas Assuero Veronês e Adálio Cordeiro não significa que são inocentes das acusações de participar de exploração sexual, apenas que não havia necessidade da prisão. O processo propriamente dito ainda está para começar, é um longo e áspero caminho.


Processo normal


O processo normal vai correr e terão que responder na justiça pelas acusações.


Casa de ferreiro…..


A cumpanherada da CUT fez ontem um ato contra a liberação dos pecuaristas Assuero e Adálio, acusados de crimes sexuais. Não vi essa valentia quando do caso Antonio Manoel.


Previsão pessimista


Deputados da FPA previam ontem que Werles Rocha (PSDB) é deputado de um mandato, por tribuna não eleger ninguém. Deram como exemplo os ex-deputados Calixto e Idalina Onofre.


 Outra história


Em tese só tribuna não dá voto, no que concordo. Mas a equação não se aplica ao Rocha, que além de ser presente na tribuna, tem forte militância política diária na Capital e no interior.


Quadro provável


A depender do que se escuta na oposição, o senador Petecão (PSD), que ainda tem seis anos de mandato, não será candidato a nada em 2014, e Márcio Bittar (PSDB) disputará o governo.


Fora do tamanco


Um raro secretário do governador Tião Viana que não pisa de tamanco é o Reis, da Secretaria de Pequenos Negócios, mantém a mesma humildade de quando estava fora do poder.


Sem ranço


O prefeito eleito de Brasiléia, Everaldo (PMDB), espera apenas tomar posse para pedir uma audiência com o governador Tião Viana e tentar buscar logo uma parceria institucional.


Pronto para a ponte


O deputado Astério Moreira (PNN), único parlamentar com base em Brasiléia, já se prontificou em fazer a interlocução entre o prefeito Everaldo (PMDB) e Tião Viana, logo após a posse.


Mesmo caminho


No mesmo caminho trabalha um encontro do prefeito eleito André Hassem (PSDB), assim que assuma, com o governador Tião Viana. André já se disse aberto a uma parceria com o governo.


Acabou a eleição


A eleição acabou e o que está em jogo a partir da posse são os projetos para resolver os problemas dos munícipes. Os prefeitos André e Everaldo estão certos em pensar grande.


Descascador oficial


Quem vai mesmo descascar esse abacaxi da eleição da mesa diretora da Aleac é o Tião Viana.


Repete o refrão


Na Câmara Municipal de Rio Branco o refrão não vai diferir do da Assembléia Legislativa, o PT indicará o primeiro secretário, que pode ser Anselmo Forneck (PT), e os aliados o presidente.


Lutador


Quando ser da oposição era risco, ele estava nos palanques com o Aluisio Bezerra, nos  tempos do MDB, brigando contra a ARENA. Um lutador! Descanse em paz, vereador Estevão Silva (CS).


Barbosa em alta


Os empresários que trabalham com máscaras de personalidades no carnaval estão prevendo que a máscara do ministro do STF, Joaquim Barbosa, deverá bater recorde de vendas.


Alta popular


Por sua firmeza no julgamento do Mensalão, ninguém está mais em alta popular que Barbosa.


Candidato a vice


Essa estava restrita a quatro paredes, o deputado Astério Moreira (PEN) comunicou ao governador Tião Viana ser candidato a vice-presidente da Assembléia Legislativa.


Muito próximo


Astério Moreira é hoje um dos parlamentares da base mais próximo do governador Tião.


Não custa nada


O ex-deputado federal João Correia (PMDB) ainda sonha em ser o candidato da oposição a senador em 2014. Crê que Gladson Cameli (PP) é candidato a Federal. Sonhar, não custa nada!


Bomba atômica


No momento que esse inquérito da Operação Delivery sair do “segredo de justiça” e o depoimento de um gay envolvido na rede de aliciadores tiver seu teor revelado será uma bomba atômica. Principalmente a passagem em que ele e uma garota de programa fizeram sexo a três com uma alta autoridade do Executivo. Contam advogados que leram a peça que é de corar Nero!


Arca de Noé


Tem empresário famoso, dono de agência de carros de famosa rede hoteleira, advogado famoso, alta autoridade, enfim, não tem nenhum pé rapado, só neguinho baludo, com muita grana, nessa arca da Operação Delivery. É esperar os novos desdobramentos assim que o inquérito sair do “segredo de justiça” e se puder revelar nomes e depoimentos. Agora um detalhe, não tinha nenhuma freira, uma noviça de convento, uma incauta, nessa história, eram garotas de programa. Sem essa de “pobres coitadas”, não é por aí!                                        


Sem escândalos


A legislatura preste a se encerrar na Assembléia Legislativa pode se situar dentro dos limites da normalidade. Se não foi nada de excepcional também não fica nos anais da Casa como medíocre. Aconteceram debates interessantes, acirrados, e não se conhece um escândalo da mesa diretora. O mais importante é que em momento algum se tolheu a voz da oposição.            


Por Luis Carlos Moreira Jorge


 


Participe do grupo e receba as principais notícias na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.