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Desconfiança justificada

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Aliados do deputado federal Márcio Bittar (PSDB) suspeitam que, o fato de Tião Bocalon (PSDB), vez por outra deixar a campanha na Capital para participar de comícios no interior é um claro indício de que, ganhe ou não a disputa da PMRB será candidato ao governo em 2014.


Fora do fogo


Não coloco um dedo no fogo que isso possa vir ocorrer. Márcio Bittar (PSDB) também está de olho no governo. Só que até aqui Bittar perdeu todas para Tião Bocalon que disputou no PSDB.


Mudança de comportamento


O problema do Márcio é não ter um grupo, aliados. Isolado, você se elege deputado, basta ter uma boa estrutura. Para o governo é mais embaixo, você não pode ser candidato de si mesmo.


 Dois quadros


Dirigente do PMDB me fez uma análise para 2014: “se o Tião Viana perder nos principais municípios vai chover candidatos ao governo na oposição, se ganhar, não vai aparecer um”.


Valor zero


Partidários da candidata a prefeita Toinha Vieira (PSDB) comemoram sua “bela passeata”, no último fim de semana, em Sena Madureira. Na última eleição eram bem maiores, e ela perdeu.


Candidatos à altura


E nessa eleição para a prefeitura de Sena, Toinha terá mais dificuldades. Enfrenta o candidato Mano Rufino (PR) com a máquina municipal e Mazinho Serafim (PMDB), o que mais cresceu.


Contabilidade do PT


Porto Walter, Xapuri, Acrelândia, Epitaciolândia, Porto Acre, Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, são municípios no vermelho na contabilidade do PT, onde dão como muito difícil uma vitória.


Campanha atípica


A campanha este ano para a PMRB está atípica. Sem o visual ostensivo das passadas. Poucas bandeiras e raros cartazes nos bairros. Tem um e outro bandeiraço, e não tem passado disso.


Mãe das batalhas


Para os candidatos a prefeito de Senador Guiomard, James Gomes (PSDB), André Maia (PT) e Solange (PMN), na área rural será travada a batalha decisiva e quem ganhar levará a eleição.


Estratégia correta


O candidato a prefeito de Sena, Mazinho Serafim (PMDB), vem fazendo uma campanha inteligente. Trabalhou até aqui na zona rural, para na reta final consolidar o voto da cidade.


 


Esse é o problema


Para o deputado Walter Prado (PEN) o candidato a prefeito de Tarauacá, Rodrigo Damasceno (PT), mesmo sendo um nome limpo, corre o risco de perder devido o desgaste de seus aliados.


Palanque leve


E ao contrário, a prefeita Marilete Vitorino (PSD) tem um palanque leve e limpo.


Até dos aliados


A observação eu ouço até dos seus aliados mais próximos, falta veemência ao candidato a prefeito da Capital pelo PT, Marcus Alexandre, na defesa de suas metas no horário eleitoral.


Ninguém lhe tira


Mais tem um mérito, o de se empenhar de corpo e alma na campanha, fazendo a sua parte.


Como diz o samba


Encontro o advogado do PSDB, Edinei Muniz, e logo me diz: “você está errando na sua coluna, o Bocalon vai ganhar no primeiro turno”. Como diz o samba, Edinei: sonhar/não custa nada…


Voz isolada


Nem entre os coordenadores da campanha do Bocalon se encontra quem crê nessa hipótese.


Saiu do zero


No PT, a candidatura de Marcelo Macedo (PT) a vereador começou do zero e já embolou na preferência com os chamados candidatos medalhões, e disputa as duas vagas da chapa petista.


Dava empate


Um candidato autorizou aliado a procurar ajuda num terreiro de macumba de Cruzeiro Sul para derrotar Vagner Sales. Se macumba funcionasse campeonato baiano acabava empatado.


Não ligaram


O deputado Ney Amorim (PT) acertou ao dizer que, a FPA com duas candidaturas a prefeito do Bujari só favorecia a oposição, por conta da divisão a candidata Zilmar (PP) avançou muito.


Matemática simples


É uma matemática simples, quando você divide votos em casa, o adversário corre folgado.


Outra conversa


Que o programa do candidato Fernando Melo (PMDB) é o melhor formatado do horário eleitoral nem se discute, se vai render votos pra lhe levar ao segundo turno é outra história.


 


Continua claro


Os dias avançam para a reta final e, não mudou a polarização entre os candidatos Marcus Alexandre (PT) e Tião Bocalon (PSDB), como os favoritos para chegar ao segundo turno.


Ponto positivo


Até aqui essa campanha tem um ponto positivo, se desconhece cenas de agressões físicas entre militantes, fatos comuns em disputas passadas. Entenderam que eleição não é guerra.


Debate fútil


O Pastor Paulo Machado pede aos evangélicos a não votar em candidatos de partidos que apóiam os gays e aborto, e do outro a Associação dos Homossexuais o chamando de homofóbico e prometendo processo. Debate tolo. É a competência e não preferência sexual do candidato, seu partido apoiar a causa gay, ou religião, que define um bom gestor público.


Por Luis Carlos Moreira Jorge


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