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Mantra tucano

Fonte eu não revelo. É decisão na cúpula do PSDB de que, ou o PMDB e o PSD apagam a candidatura de Fernando Melo a prefeito, ou não haverá candidaturas únicas da oposição no interior. “Não vamos favorecer no interior quem nos mata na Capital”, é o mantra tucano.


Jogo do PT
Segundo essa fonte, ao apoiar Fernando Melo, os dirigentes do PMDB e PSD fazem o jogo do PT, pois, acaba com a possibilidade de Tião Bocalon (PSDB) vencer a eleição no primeiro turno.


Estrutura pesa
Segundo este tucano de alta plumagem, num segundo turno, pelo poderio financeiro, pela estrutura, poder de cooptação, o candidato do PT, levará certa vantagem sobre a oposição.


Quem garante
E encerrou o papo indagando: você duvida que, num segundo turno, com o PSD e o PMDB fora, Gilberto Kasab (PSD) e Michel Temmer (PMDB), não pedirão que amaciem para o PT?


Furo jornalístico
No próximo dia 15 de fevereiro, em uma reunião com a executiva regional tucana em Sena Madureira, a deputada Toinha Vieira (PSDB) deverá anunciar sua candidatura a prefeita.


Nasceu morta
Com isso, o PSDB mata de cara a candidatura do ex-deputado Mazinho Serafim (PMDB) a prefeito de Sena Madureira, que estava condicionada à desistência de Toinha, nasceu morta.


Não comove
Liguei a importante figura do PMDB e indaguei se havia hipótese de um recuo na candidatura de Fernando Melo? Respondeu com ironia: “não, mas aceitamos o Bocalon de vice”.


Espera o mérito
O presidente da Aleac, deputado Elson Santiago (PP), ao esperar a decisão do julgamento do mérito do recurso do deputado cassado Denilson Segóvia (PSC) no TSE, quer evitar surpresas.


Ida e vinda
Acha que seria temerário afastar Denilson Segóvia (PSC) antes do julgamento do recurso.


Corrida jurídica
O PT corre para limpar as fichas dos ex-prefeitos Itamar de Sá (PT) e Francimar Fernandes (PT), até o fim de junho, para disputarem as prefeituras de Taumaturgo e Feijó, respectivamente.


Acordo secreto
Há um acordo com o PT pelo qual, mesmo que retorne ao cargo, o prefeito afastado Randinho (PMDB), não disputaria a reeleição em Marechal Taumaturgo, para não atrapalhar os petistas.


Tapas e beijos
O amor e lindo. O prefeito Raimundo Angelim e a deputada federal Antonia Lucia (PSC), que há pouco estavam às turras, passaram uma hora ontem na RBN FM, trocando juras de amor.


Romeu e Julieta
O diálogo na rádio foi recheado de “querida” para cá e “amorzinho” para lá, e não ficou atrás em romantismo da famosa peça da dramaturgia inglesa “Romeu e Julieta”. Eu, quase chorei!


Comentários reavivados
O fato reavivou os comentários na oposição de que a deputado federal Antonia Lucia (PSC) teria, finalmente, caído nos braços do PT, com quem se aliaria para disputar a PMRB.


De nada e de tudo
Em política não duvido mais de nada e duvido de tudo, principalmente, aqui em Rio Branco.


Aviso ao eleitorado
O ex-prefeito de Tarauacá, Wando Torquato (PP), fez rodar ontem em carros de som uma gravação do deputado federal Gladson Cameli (PP), em que este dá carta branca a Wando.


Reserva de mercado
Na última reunião com o PMDB, o deputado federal Gladson Camelli (PP) disse que o PP, só não fará aliança em Mâncio Lima, Rodrigues Alves e Acrelândia, onde o terá candidato próprio.


Só unido
O ex-prefeito de Plácido de Castro, Luiz Pereira (PSDB), me disse ontem que não decidiu disputar a prefeitura de Plácido de Castro, e só faria isso se fosse consenso na oposição.


Perde de novo
Luiz Pereira, na sua experiência, prevê que, com a oposição unida já será uma disputa dura, desunida, a chance do prefeito Paulinho (PT) fazer o seu sucessor é muito grande.


Direito mantido
Ao PCdoB está mantido o direito de indicar o vice na chapa de Marcus Alexandre (PT) e só não o fará se não quiser é o que repetem sempre as principais cabeças do PT.


Culpa do carioca
Não vai demorar e vai aparecer alguém culpando o Carioca pelo pífio desempenho dos acreanos que disputaram o vestibular de medicina da UFAC. Eu não duvido nada!.


Prazo final
O PSDB estabeleceu dia 15 de fevereiro para fechar todas as chapas da eleição municipal.


Extrema-unção
O fato da mesa diretora da Aleac esperar o julgamento no TSE do mérito do recurso do deputado cassado Denilson Segóvia (PSC), para poder lhe afastar e dar posse ao suplente Samuel Pascoal (DEM), equivale ao padre dar extrema-unção a um moribundo. A prova contra o parlamentar é forte e é só questão de tempo perder o mandato. É só o TSE pôr em pauta.


Por Luis Carlos Moreira Jorge


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