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Segunda menor espécie de macaco é fotografada em período de enchentes acreana

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Invasão humana leva caos ao habitat de animais silvestres

Luciano Tavares,
da redação de ac24horas
lucianotavares.acre@gmail.com

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Ainda assustado com as turbulentas águas do  São Francisco, que desabrigou centenas de famílias às suas margens e invadiu o parque do igarapé, em Rio Branco, capital do Acre, o pequeno macaco conhecido popularmente como Leãozinho-da-Taboca se refugia no alto da árvore ao lado da ciclovia, onde há mata conservada.


O nome científico da espécie é Callithrix pygmaea e é típica da área amazônica. Porém entre tantas curiosidades que o cercam, uma chama mais atenção: o Leãozinho-da-Taboca é a segunda menor espécie de macaco do mundo e felizmente não está na lista de ameaçados de extinção.


A espécie se alimenta de gomas, néctar, insetos, e pequenos frutos.


Possui de 119 a 142 dias de gestação, nascendo de 2 a 3 filhotes. Tem hábito diurno e não precisa de grande área de floresta para sobreviver.  “São encontrados, principalmente no oeste da Amazônia até a faixa oriental da Cordilheira dos Andes”, explica a bióloga Joseline Guimarães.


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