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Adesão da Ufac ao Enem expõe baixa competitividade do acriano, apenas dois se classificam em medicina

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Edmilson Alves,
da redação de ac24horas
edmilsonalves@yahoo.com.br


No curso de medicina da Universidade Federal do Acre (Ufac), os acrianos sempre foram exceção,  pois a regra é a classificação de alunos vindos de outros estados brasileiros. Mas com a adesão da Ufac ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e a consequente anulação dos custos financeiros de deslocamentos e hospedagens desses candidatos, a exemplo daqueles que partiam do nordeste rumo ao vestibular em Rio Branco (AC), resultou-se na maior concorrência que a federal do Acre já teve em toda sua história, 183 por vaga.

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A concorrência acirrada  também revelou a baixa competitividade dos acrianos, apenas dois se classificaram na lista preliminar divulgada nesta sexta-feira (6) pela Ufac, João Nahuã Cunha de Oliveira e Lohrane Rosa Bayma.


A reportagem não descarta a possibilidade de acrianos possuírem documentos de outras unidades federativas, o que aumentaria a participação do Acre no mais importante curso da saúde aplicado no Estado.
Enem também revela baixa nota


A nota de classificação dos candidatos a uma vaga no curso de medicina da Universidade Federal do Acre (Ufac) não teve posição de destaque, o melhor colocado, o paraibano Bruno Alves da Mota Rocha, obteve apenas 7,27, algo que, tecnicamente, o iguala a Bernadete Yoshie Agapito Urasaki, quinta colocada no curso de direito com nota 7,28. O primeiro  colocado de direito, João Victor Rodrigues Gomes Pereira, conquistou 7,97.


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