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Coisas da justiça

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Solange Pascoal (PMN), suplente da deputada federal Antonia Lucia (PSC), não tire o vestido da posse do guarda-roupa pela decisão de cassação da titular pelo TRE-AC. Além dos recursos regionais, haverá vários no TSE. Sendo otimista, a matéria não transitará em julgado antes de dois anos. E como a inelegibilidade é por 3 anos, Lucia poderia ainda ser candidata em 2014.


Faz milagres
Uma boa banca de advogados faz milagre em Brasília, vide o caso do prefeito Nilson Areal.


Mesmo caminho
Como o deputado Denilson Segóvia (PSC) também poderá recorrer no mandato, seu caso é similar ao da sua parceira política, Antonia Lucia.


Mais balões
O ato de ontem do PP em frente do Palácio Rio Branco foi caracterizado por muitos balões e pouco público. Para ser bem otimista, no máximo os presentes encheriam uma Kombi.


Prudência ensina
A prudência política ensina a não fazer ato político em grandes espaços com pouca gente.


Serviço porco
Quando vejo prefeito anunciando recuperação de ramais em plena época invernosa tenho certeza de uma coisa: sairá um serviço porco e será dinheiro público jogado pela janela.


Exemplo recente
O caso mais recente é o do prefeito de Epitaciolândia, Zé Ronaldo, no seringal mato Grosso.


Água na fervura
O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) tem dito em suas entrevistas ser muito improvável haver candidaturas únicas da oposição nos municípios do interior, devido disputas regionais.


Fora de cogitação
Na Capital, Flaviano Melo é enfático quanto à candidatura própria do PMDB à PMRB.


Campeão de projetos
No período legislativo que vai se encerrando, o deputado Astério Moreira (PRP) aparece como o campeão em apresentação de projetos e anteprojetos, o que justifica o mandato.


Papel de vereador
Fazer enxurradas de indicações, como fazem alguns deputados, é papel de vereador.


Braseiro no colo
Chega e-mail com o seguinte comentário: “se a Marleuda Cavalcante (PT) aceitar o ex-vereador Zemar indicar o seu vice e ganhar a eleição, governará com um braseiro no colo”.


Exigência mínima
E segundo político que conhece a seara de Brasiléia, caso a chapa ganhasse a eleição, Zemar brigaria já na composição do secretariado, e se não fosse contemplado, a briga estava feita.


É muito cedo
O prefeito de Sena Madureira, Nilson Areal, considera um erro aliados estarem se lançando candidatos à sua sucessão neste momento. “Isso tem que ficar para o próximo ano”, desabafa.


Promessa a são Judas
O filósofo do Iaco e Purus, Idel Diniz, mantém um altar de São Judas, onde todo dia acende uma vela, para a madrinha, deputada Toinha Vieira (PSDB), aceitar disputar a prefeitura.


Tenho dúvidas
Como Toinha Vieira é evangélica, não sei se São Judas Tadeu atenderá a sua súplica.


Correr para o abraço
Caso a disputa em Mâncio Lima fique restrita ao prefeito Cleidson Rocha (PMDB) e o petista Isac Lima, o último pode correr para o abraço e encomendar o terno de prefeito.


Brecado no TCE
O nome mais forte em Mâncio Lima, Luiz Helosman (PP), está na teia do “ Ficha Limpa”.


Deu certo
Gildo César (DEAS) – Marcos Alexandre (DERACRE) é uma dobradinha que deu certo no governo Tião Viana. Viabilizaram o programa “Ruas do Povo”, no qual a oposição apostou contra.


Voz no deserto
Abrahim Farhat, o “Lhé”, continua sendo a única voz clamando no deserto do PT a favor da candidatura à PMRB do deputado federal Sibá Machado (PT).


Tamanco na maionese
Lhé, a candidatura do Sibá já sambou de tamanco na maionese há muito tempo.


Aposta feita
Quando Wagner Sales se elegeu prefeito em Cruzeiro do Sul seus adversários apostavam que, pelo temperamento forte, brigaria com todos em pouco tempo e faria uma péssima gestão.


Aposta errada
Não só fez uma gestão conciliadora e produtiva, como está bem popularmente.


Resultado disparatado
Se havia um consórcio montado para matar o ex-vereador Pinté e havia provas, todos deveriam ser condenados, e se não havia provas, todos deveriam ser absolvidos, é a lógica.


Sem juízo
Não vi o processo para fazer juízo de valor se eram consistentes ou inexistentes as provas.


Continua arrogante
Quem assistiu ao julgamento em Acrelândia do “Caso Pinté” conta que, o depoimento arrogante do ex-prefeito Carlinhos do PSB, em tom desafiador, pesou muito contra a sua condenação e arrastou o ex-secretário Jonas. Esperava-se que fora do poder, preso, Carlinhos perdesse a prepotência que lhe era peculiar quando estava no mandato. Não mudou nada.


Por Luis Carlos Moreira Jorge


 


 


 


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