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“Não fui eleito para bajular bandido”, responde Rocha sobre insinuação de Moisés

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Não houve confronto direto, mas indiretamente o líder do governo na Assembléia Legislativa, Moisés Diniz (PC do B) e o líder da oposição Major Rocha (PSDB), trocaram farpas e insinuações  no final da sessão desta quinta-feira na “casa do povo”.


Rocha, que já havia desistido de usar o tempo na explicação pessoal, decidiu usar novamente a tribuna para rebater as palavras de Diniz, que ligou o nome do colega a uma suposta irregularidade na compra de uma caminhonete para a Associação dos Militares do Acre.

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“O que derrubou o Collor foi um Fiat Elba, não havia caminhonete na denúncia do ministro. Tem um rolo de um carro na Associaçao dos Militares do Acre. Hoje eu não reagi em respeito a deputada Marileide, mas tenho aqui nesta pasta os documentos necessários”, disse Moisés, usando a parte cedido pelo colega Eduardo Farias (PC do B).


A provocação de Diniz foi o suficiente para mexer com o oposicionista Major Rocha. Da tribuna, ele mandou um recado duro e direto para os deputados que fazem a defesa do governo na casa. Sem citar nomes, a exemplo de Moisés, ele rebateu as insinuações.


“To muito tranqüilo quanto as acusações que vierem sobre mim, sobre as montagens… Não me venha com essa historia de caminhonete, porque os presos de Tarauacá também vão falar aqui, também. Nem ia falar sobre isso, mas vieram me provocar, e eu não sou homem de recuar. Não vou recuar principalmente para quem não tem moral. Fui eleito para fiscalizar, não para bajular bandido. Da forma que vier também vai. Tenho muito mais coisas pra puxar aqui”, alertou Rocha.


Jairo Barbosa – jbjurua@gmail.com


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