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Assessoria da SEPC diz que ausência de informação pode ter sido a causa de desconforto a educadora da universidade

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O governo do Estado através da Secretaria de Estado da Polícia Civil – SEPC se sensibiliza com a professora Catarina Souza Costa, não atendida por um delegado, na noite do último dia 11 do corrente mês, quando por cerca de 36 minutos segundo seu próprio relato, registrou uma queixa de furto, na 4ª Regional e conversou com um escrivão na delegacia de flagrantes da 5ª Regional (Adalberto Sena).


Mesmo não tendo ido à 1ª delegacia de flagrantes, no bairro Cadeia Velha, ela argumenta que o delegado não estava em seu posto de serviço. No entanto, verificou-se existi uma irredimível falha na comunicação entre a vítima (Catarina Souza Costa) e a pessoa que a acolheu na delegacia.

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A direção da Polícia Civil ao tomar conhecimento dos fatos mandou checar in loco a suposta ausência das autoridades policiais e constatou que tanto o delegado João Augusto Fernandes (plantonista da delegacia do Adalberto Sena), bem como Messias Ribeiro (1ª Regional) estavam em seus postos de serviços às (00h45), quando foi informada do episódio.


Cabe esclarecer, que, mesmo verificando não se tratar de flagrante, o Estado considera importante a colaboração da educadora ao questionar o atendimento a ela oferecido. Ressalta-se que este fato isolado serve para aperfeiçoar cada vez mais os serviços na área de Segurança Pública para todos e, em todas as áreas.


O Estado/Polícia se assenta a disposição da professora, bem como de todo cidadão que busca os serviços policiais, para a compreensão de uma investigação célere e imparcial da notícia do crime de furto do qual Catarina Costa foi vítima.


De: pedro paulo <pptavares@gmail.com>


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