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MPE obriga Construtora Ipê e prefeitura de Rio Branco a reestruturar “Portal”

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Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pela Prefeitura de Rio Branco e a Construtora Ipê vai regularização o Loteamento Portal da Amazônia, na capital do Acre, Rio Branco.


O TAC foi uma iniciativa do Ministério Público do Estado do Acre (MPE) que quer a  elaboração de um projeto urbanístico para realização de obras de infraestrutura no local. Para a Promotora de Justiça de Habitação e Urbanismo, Rita de Cássia Nogueira Lima, a concretização do TAC não se trata de uma vitória do Ministério Público, mas de toda a sociedade, e que só foi possível graças ao empenho do Tribunal de Justiça.

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De acordo com MPE, “por várias vezes, os moradores do Loteamento Portal da Amazônia se manifestaram sobre os problemas enfrentados por falta de infra-estrutura.


Em 90 dias, a construtora deverá apresentar ao município os seguintes projetos: execução da drenagem de águas fluviais, execução do sistema da rede coletora e de tratamento de esgoto. Também deverá ser informada como será feita a distribuição de água potável, de energia elétrica, além dos serviços de abertura, recuperação e manutenção de todas as vias do loteamento, seja com piçarramento ou pavimentação rígida ou intertravada.


O Município terá um prazo de dois anos para comprovar a inclusão das referidas obras no Orçamento.


Os compromissionários (Ipê e Prefeitura) estão sujeitos a uma multa diária no valor de R$ 5 mil, em caso de descumprimento injustificado das obrigações assumidas. Os recursos serão revestidos ao Fundo Municipal de Meio Ambiente, instituído pela Lei municipal 1.330/99.


Para a Promotora de Justiça de Habitação e Urbanismo, Rita de Cássia Nogueira Lima, a concretização do TAC não se trata de uma vitória do Ministério Público, mas de toda a sociedade, e que só foi possível graças ao empenho do Tribunal de Justiça. “Registre-se, contudo, que a concretização do Termo de Ajustamento de Conduta não foi uma vitória do Ministério Público, mas de toda a sociedade, que só foi possível, também, graças ao empenho do Tribunal de Justiça, através de sua Presidência, dos Juízes Laudivon Nogueira e Regina Longuini, esta, na qualidade de Presidente do Comitê Estadual de Monitoramento e Resolução de Conflitos Fundiários Rurais e Urbanos, bem como da Assessoria do Tribunal; e, ainda, logicamente, houve a aquiescência e o empenho da Empresa Ipê Empreendimentos Imobiliários, Loteadora, que assumiu obrigações além daquelas que estavam determinadas na Sentença”, destacou a Promotora.


Edmilson Alves, com informações do assessoria de imprensa


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