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Rocha: “não vou em festa vigiada pela PF”.

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O deputado federal Major Rocha (PSDB) rompeu de vez com qualquer possibilidade do seu grupo apoiar a candidatura ao Senado do ex-deputado federal Márcio Bittar (PMDB). “Nós não vamos nos aliar em quem vive de patrocinar matérias constantes em um site destinadas a me atacar e ao partido”, destacou. Rocha diz que, o compromisso do seu grupo é exclusivamente com a reeleição do senador Petecão. Para ele, os ataques que ele e o seu partido sofrem sob a coordenação do peemedebista não o prejudicam em nada: “sou candidato à reeleição, o prejudicado será ele por não ter o nosso apoio, já que disputará uma cadeira de senador”. Sobre a festa de filiação de Márcio Bittar em Rio Branco, em que estarão presente os senadores Romero Jucá (PMDB) e possivelmente Renan Calheiros (PMDB), implicados na Lava Jato, Rocha promete passar longe: “com certeza a PF estará vigiando as lideranças do PMDB que vierem, e em festa vigiada pela PF, prefiro ficar distante”, comentou com ironia o tucano Major Rocha.


Licença especial para Gedel
Rocha deu ainda como sugestão para que a direção regional do PMDB consiga na justiça uma licença especial para o cacique peemedebista Gedel Vieira Lima, que tinha 51 milhões de reais estocados, tenha uma licença do presídio em que se encontra para vir prestigiar a filiação de Márcio Bittar no PMDB. “A festa ficaria completa”, comenta o tucano ferino.


UMA CADEIRA TEM FAVORITO
Na avaliação do Major Rocha, uma cadeira da disputa do Senado já tem favorito: o senador Jorge Viana (PT). E promete fazer uma campanha com afinco para que a outra vaga fique com o senador Sérgio Petecão (PSD) que, a seu ver vem fazendo uma campanha bem certinha.


VICE É PROBLEMA DO GLADSON
Falando sobre a questão da indicação do nome para ser o vice na chapa da oposição que disputará o governo, o deputado federal Major Rocha (PSDB) reforçou que houve um convite pessoal de Cameli para que o PSDB aponte o seu vice. “Se ele não cumprir a palavra é outra história”. Se deixarem o PSDB de fora, não trabalharemos contra a sua candidatura, mas seremos independentes na campanha e até para escolher um segundo nome ao Senado que bem entender. Sabemos da manobra do PMDB para indicar o vice, e contra isso reagiremos, avisou. “Não brinquem de nos alijar”, advertiu.


A cara e coroa
A coluna tem informações de que o deputado federal Alan Rick (DEM) comenta com os mais chegados que sua escolha para vice ser anunciada pelo senador Gladson Cameli (PP) é questão de tempo. Se comenta ou não, eu não posso assegurar, mas posso assegurar que Cameli terá sérios problemas na sua coligação com aliados de peso, que podem comprometer sua campanha, se escolher Alan. E a lembrar que esta eleição ao governo será muito equilibrada.


PEDRA QUE TINHA CANTADO
Que o grupo do deputado federal Major Rocha (PSDB) não apoiará a candidatura de Márcio Bittar (PMDB) ao Senado isso a coluna já vinha cantando em publicações anteriores. A questão nesta eleição é que o Rocha não precisa do Bittar, mas este do PSDB para conseguir se eleger.


UM ELEFANTE NUMA CASA DE LOUÇA
Estas brigas que estão acontecendo mostram que o candidato ao Senado, Márcio Bittar (PMDB), está tendo uma inabilidade de um elefante dentro de uma casa com louças. Senado é soma. Se cisca para dentro. Como político antigo nas disputas majoritárias, não aprendeu?


O ESTADO É LAICO
O prefeito de Assis Brasil, Antonio Barbosa, o ZUM, não sei que religião professa, mas fez uma patuscada ao sancionar um projeto criando a “Semana do Evangélico”, porque o Estado é laico, e como tal o senhor Zum não pode aplicar um centavo da prefeitura para ajudar com parceria qualquer ato religioso. Que tal a Semana da Umbanda, Candomblé, Espírita, dos Ateus, Daimistas, Católicos, Budistas, do Islã, porque a Constituição Federal não privilegia religião.


Muito mais importante
Bem mais importante de que ficar tratando de temas religiosos é manter o pagamento em dias dos servidores municipais. O prefeito Zum, que pegou uma prefeitura quebrada, deveria se dedicar em tempo integral para fazer uma administração austera e eficaz. O tempo voa.


MESMA INUTILIDADE
Zum está copiando a mesma inutilidade da ALEAC, que criou datas dedicadas à preguiça ao instituir os feriados do “Dia do Evangélico” e o “Dia do Católico”, que foram criticados por entidades empresariais e religiosas, como uma decisão que não beneficia a coletividade.


PHS tem meta
O presidente do PHS, Manoel Roque, tem uma meta na próxima eleição: eleger o empresário Gringo Soster (PHS) deputado estadual. Com o fim das coligações proporcionais, o PHS terá de ter chapa própria. Gringo é um empresário bem sucedido e tem bala na agulha para campanha.


PEGADO NO FLAGRA
Não se trata de oposição, o vereador Gilson da Funerária (PP) não cumpriu mais do que a sua obrigação ao denunciar o uso de máquina da prefeitura de Senador Guiomar para beneficiar uma propriedade de um secretário municipal. Não há como contrapor o uso em flagrante.


NÃO PODE DEIXAR BARATO
O prefeito de Senador Guiomard, André Maia, tem duas saídas para esta denúncia: reconhecer que o fato aconteceu e anunciar punições aos envolvidos ou ser omisso. A segunda opção poderia lhe criar problemas se o fato for denunciado ao MP. Melhor cortar na carne.


NÃO HÁ UNIFORMIDADE
O secretário Edvaldo Magalhães, que causou uma discussão por grafitar o lado externo do muro do Conjunto Ipê com animais e figuras políticas da sua preferência ideológica e tem 10 dias para apagar os grafites, por ordem da direção do condomínio, disse ontem que, convocará uma discussão com a direção, pois não concorda com a punição. A tese da uniformidade na parte externa não existe, os muros, por exemplo, são de alturas variadas, garante Magalhães.


Discussão interna
É uma discussão que a rigor deveria ser apenas dos moradores do Conjunto Ipê, mas saiu para o âmbito público devido o destaque que foi dado pela imprensa, que redundou numa disputa. Não sei como vai terminar, mas o Edvaldo Magalhães (PCdoB) vendeu o seu peixe político.


FIM DE CARREIRA
Um político quando desce a ladeira, dificilmente, consegue retornar ao topo. É o caso da ex-prefeita Toinha Vieira (PSDB), que está em franco declínio de popularidade e parece até brincadeira citarem o seu nome para ser a vice na chapa da oposição que disputará o governo.


Uma leve perguntinha
Não foi a mesma Toinha Vieira que há pouco tempo esteve no gabinete do governador Tião Viana fazendo juras de amor à candidatura do prefeito Marcus Alexandre a governador? Virando o disco: A questão de vice está dando uma confusão dos diabos na oposição.


Mais importância
Pela dedução que dá para se tirar é que, dentro da oposição, se está tendo mais preocupação com a questão do vice do que fortalecer o nome do candidato ao governo, numa completa inversão de prioridades. Fala-se da vice como se fosse o carro puxador da campanha.


CPI DA JBS
O senador Sérgio Petecão (PSD) estará à frente da CPI da JBS. É uma boa oportunidade para tirar a limpo toda a podridão que envolveu a ação dos presidiários Joesley Batista e Saud.


PUNIÇÃO EXEMPLAR
Depois do áudio que estarreceu o Brasil, o caso dos donos da JBS Joesley e Saud não pode ficar apenas numa prisão cautelar tem que se ir fundo nas relações ilegais da empresa.


Mesmo erro de sempre
A ex-deputada federal Antônia Lúcia (PR) repete o mesmo erro de sempre em achar que posando com Pastores evangélicos de destaque nacional pode lhe eleger. Não a elegeu em vezes anteriores. Na política não se entra novamente por um caminho que não deu certo nas urnas. Pastor nenhum tem força para eleger, porque não controla todos os votos dos fiéis.


CAFÉ NO BULE
Muitos dos deputados estaduais e federais somente se elegeram pelo fato de estarem numa coligação. A se manter na segunda votação na Câmara Federal e no Senado o fim das coligações proporcionais vai dificultar aos pequenos partidos eleger um deputado federal. Favorece as siglas mais estruturadas. O fim deste modelo eleitoral fajuto e imoral, que vem desde o tempo da ditadura militar, será também um baque em alguns dirigentes que ganham muito dinheiro em toda a eleição para permitir que o seu partido entre em determinada coligação e em troca encham o bolso. Na eleição do próximo ano o partido que não tiver café no bule não conseguirá eleger ninguém. E o fim da mamata. Mas a compra de votos permanece, principalmente, no Acre, onde se tornou uma prática enraizada nas campanhas.


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