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Vice é como escolher a mulher para casar, se errar, se lasca

A escolha do nome quem vai ocupar a vaga de vice numa chapa de governador não pode comportar erros. É como escolher mal a mulher para casar, se errar, se lasca. É preciso sabedoria. Três exemplos. O Lula se elegeu presidente sem o apoio da classe empresarial, importante em qualquer gestão. Pinçou para vice o experiente e bem sucedido empresário José Alencar. Deu solidez ao seu governo. Jorge Viana, que padecia do mesmo mal do Lula foi buscar o vice na experiência e respeitabilidade de Edson Cadaxo. Orleir Cameli, um estranho na Capital, pegou como vice o respeitável médico Labib Murad. Terminaram seus governos em paz com os seus vices. Quando se escolhe mal o vice termina como no episódio Dilma e Temer. Não pode ter neste contexto o EQI – Eu que Indico, porque o indicado vai dar satisfação ao padrinho e não ao governante. A oposição está indo pelo caminho errado. Se vai caber a um partido a escolha do vice terá que se basear em critérios. Não pode ser imposto. O nome tem que ser acolhido e respeitado pela sociedade como um todo, não pode ser tão ou menos jovem que o governante, porque nada terá a lhe ensinar, terá que ter passado pela gestão pública, ter passado pela política, para ter o cabedal de apontar mudanças de rumos a quem governa. O que vai acrescentar quem não geriu um carro de pipoca? O vice tem que dar antes de tudo a paz a quem vai governar. No caso da oposição este debate está atravessando o samba. Os nomes até aqui apontados para vice de Gladson Cameli (foto) não somarão nada se por acaso ele chegar ao governo. A voz mais lúcida da oposição que ouvi até aqui foi a do ex-deputado José Bestene, presidente do PP: “isso é para ser discutido em 2018”.


A lista do rocha
A coluna tem informação de uma fonte tucana que o deputado federal Major Rocha (PSDB) apresentou três nomes para vice: sua irmã, a apresentadora de televisão Mara Rocha, o superintendente do INCRA, Eduardo Ribeiro e o vereador Roberto Duarte, os dois últimos do PMDB.


Jogo de cartas marcadas
Uma espécie de carta marcada. Como o PMDB indicou o candidato ao Senado, não pode indicar outro nome na chapa majoritária. Neste caso Roberto Duarte e Eduardo Ribeiro estariam rifados. E sobraria a irmã Mara Rocha, por ser do PSDB. Isso chama-se esperteza política. E faz parte do jogo.


Sem experiência de gestão
Nenhum dos três com longa experiência em gestão pública para dar suporte a quem governa.


Faca no pescoço
O Tião Bocalon (DEM) foi mais no sistema bruto: ou é o deputado federal Alan Rick ou não desisto de ser candidato a senador. Alan perdeu o apoio da Igreja Universal, do PRB, não tem base política e seu mentor, o Pastor Agostinho da IBB, apóia Marcus Alexandre para o governo. E não tem experiência de gestão, é iniciante na pol´pitica para ser um conselheiro nas horas de decisões importantes.


Uma opinião pessoal
Esta é uma opinião pessoal, de quem não tem partido político, não integra a equipe do candidato Gladson Cameli (PP), e nem a do Marcus Alexandre (PT), por isso é uma opinião isenta. Para mim pouco importa que o vice da oposição seja o Chico ou a Chica. Não sou servidor do governo. O mesmo se aplica à escolha do vice do Marcus Alexandre.


Fernanda faz sua parte
A prefeita de Brasiléia, Fernanda Hassem, está fazendo sua parte na questão do transporte das pessoas que vêm à Capital fazer hemodiálise. Fornece a condução às segundas, quartas e sextas. Não tem caixa para ir além. Cabe ao Estado fazer a parte dele nos demais dias da semana. É um valor que não vai quebrar o cofre estadual. E se tratam de vidas humanas.


Bom para a política
A candidatura a deputado estadual do advogado Leandrius Muniz pelo SOLIDARIEDADE é boa para a política, por ser uma opção inteligente. Na política é essencial ser qualificado. Para não se chegar ao parlamento só para receber o salário do mês. E integrar a bancada dos mudinhos.


Princípio básico
As notícias que chegam de Mâncio Lima são de que o prefeito Isaac Lima tem seguido o princípio básico de uma administração: só fazer uma obra se tiver dinheiro para pagar. Todos os prefeitos que gastaram mais do que tinha no cofre saíram das prefeituras em baixa popular.


Questão da categoria
É justo o protesto dos caminhoneiros. Que ocupem o DERACRE para receber a dívida de 8 milhões do órgão com os caçambeiros. Mas no momento que ameaçam fechar as pontes estão prejudicando toda uma população. E isso tem que ser coibido. Se entendam com o DERACRE!


O Jonas sumiu
Procura-se o deputado Jonas Lima (PT). Ele, que sempre foi defensor dos caminhoneiros não se fez presente no protesto para levar ao menos a sua solidariedade. Simplesmente sumiu.


Questão de reconhecimento
As obras que o prefeito de Cruzeiro do Sul, Ilderley Cordeiro, está realizando, como recapeamento de ruas, são frutos de emendas da deputada federal Jéssica Sales (PMDB). Por justiça e reconhecimento deveria tornar sempre este fato público. A criança tem mãe.


Uma área que funciona
Não se ouve críticas rotineiras contra o sistema de saúde municipal. Como é uma pasta delicada, que mexe diretamente com o público, é sinal que vem funcionando bem. Neste ponto o prefeito Marcus Alexandre não pode ser criticado. Bom para a população.


Qual o problema?
O ex-prefeito de Brasiléia, Aldemir Lopes, responde a um processo, mas não foi condenado, não vejo então motivo para o alarde por ter participado de uma reunião com políticos da oposição. Nada juridicamente o impede disso. É o melhor articulador político da oposição, no município.


Carro na frente dos bois
Querer antecipar uma discussão de vice é como colocar o carro na frente dos bois. Poderiam ouvir o presidente do PP, José Bestene, que este é um assunto para decidir no próximo ano.


A oposição é gozada
Ao invés de correr dos problemas a oposição corre para os seus braços. Já dizia há mais de uma década o Zamir Texeira, o “Terrível Zam” que, no Acre não há mais lugar para o amadorismo na política. Deixou que fosse formada uma confusão para a escolha de vice na chapa que disputará o governo.


Nazaré Araújo
“A Nazaré Araújo é a vice perfeita para qualquer governador. Lhe colocar novamente na chapa implicaria em o PT, que não vive um bom momento, ter que sair para a disputa do governo com chapa puro sangue. Isso não seria bom”. De um Cardeal que dá as hóstias na missa do PT.


Senhor projeto
O senador Jorge Viana (PT) marcou um ponto na defesa das mulheres, com o seu projeto que impede a prescrição de crimes de estupro. Antes de tudo é um crime que marca a mulher no seu templo, que é o seu corpo. O estuprador merecia prisão perpétua, se no Brasil existisse.


Fraco das pernas
Redundou num mero protesto o fato do secretário e deputado federal Sibá Machado (PT) ter cortado o espaço do PCdoB, na SEDENS, no Juruá. Isso não ocorreria quando os comunistas eram o segundo partido em importância na FPA. Hoje tudo é direcionado ao PSB e PDT.


Não me admiro
Como a qualquer espirro do PSB o PT corre a gritar “saúde!”, não vou me admirar se a sigla conseguir colocar como vice na chapa da FPA, mesmo sendo uma novata nas hostes da coligação, a Delegada Carla Brito (PSB).


Cumpre um bom mandato
O deputado federal Léo de Brito (PT) cumpre um bom mandato. Tem visibilidade na Câmara Federal, onde participa dos grandes debates e das comissões parlamentares. Ajuda as prefeituras e o governo em áreas prioritárias com suas emendas. E o fato de defender o seu partido, na política tem que se ter posição. O Pior da política é a omissão.


Para cair nos municípios
O prefeito Marcus Alexandre quer fechar o maior número de obras até o fim do ano, na Capital para á partir de abril, quando deverá renunciar para disputar o governo, caIr em campo na busca de moldar a sua imagem política no interior, que é o seu calcanhar de Aquiles.


Bom para democracia
O fato da oposição e da FPA terem candidatos muito fortes para o governo, sem favorito para a disputa, é bom para a democracia, porque pode se prever bons debates na televisão, nas rádios, enfim, nos SITES, e terão que se mostrar o máximo possível ao público com os seus projetos de governo. Não se sabe ainda quem será o candidato da REDE. Espera-se que seja da qualidade dos nomes apresentados pela FPA e oposição. A eleição de 2018 tem tudo para ser uma das mais renhidas das últimas décadas. Nunca neste período, a oposição teve um nome tão competitivo como tem agora. Não tem eleição ganha e ninguém é dono dos votos.


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