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Em nome da unidade, Rocha recua do Senado

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O deputado federal Major Rocha (PSDB) admitiu ontem que, na defesa da unidade da chapa do Senado da oposição poderá rever a sua candidatura a senador. Para Rocha (foto) é importante que os oposicionistas tenham apenas duas candidaturas a senador para ganhar uma das duas vagas. Ou até as duas. Avalia que, com mais de duas candidaturas favorece a que o PT possa a eleger os seus dois candidatos ao Senado. A coluna tem informação de que o PSDB será uma peça importante na indicação do candidato a vice na chapa majoritária da oposição. Nesta empreitada o PSDB teria o apoio do PSD. Juntos tornam-se uma força importante e essencial na campanha. Neste caso, Rocha sairia candidato à reeleição. Tudo caminha para que a chapa a ser declarada oficial para o Senado seja formada por Sérgio Petecão (PSD) e Márcio Bittar (PSDB). A tendência que restará ao DEM será lançar Tião Bocalon para a Câmara Federal e Alan Rick para a reeleição. O jogo caminha neste sentido.


Candidatura liberada
Quem apostava que a família do senador Gladson Cameli (PP), principalmente, o pai Eládio Cameli, não aprovaria a candidatura ao governo, perdeu a aposta. A coluna tem informação que, em recente reunião familiar, em Manaus, a candidatura foi avalizada por unanimidade.


Terminou prevalecendo
O senador Jorge Viana (PT) mostrou força ao impor com os mais diversos argumentos a candidatura ao governo do prefeito Marcus Alexandre, que era uma espécie de “Plano B” da cúpula palaciana. Jorge é quem tem marcado reuniões no interior para projetar o Marcus.


Passa ser essencial
Uma vitória de Marcus Alexandre ao governo teria essencialmente de passar por uma boa votação nos municípios do interior, Jorge Viana (PT) sabe disso e trabalha neste sentido.


Apoios confirmados
O Pastor Agostinho da IBB tem reafirmado toda vez que encontra o governador Tião Viana que, em hipótese alguma, apoiará um candidato ao governo pela oposição. A sua chapa deve ser Marcus Alexandre para governador, Gemil Junior à ALEAC e Alan Rick (DEM) a Federal.


Concordando em tese
Concordo em tese que a violência não se resolve só com polícia. Isso só se aplica às novas gerações! Mas não a essa geração das facções que está se matando, para essa o saber não tem importância, porque a linguagem que conhecem e a das drogas e das armas e a polícia não pode enfrentar essa turma com um ramalhete de flores nas mãos. Não sejamos hipócritas! Os que criticam a ação policial são os primeiros a ligar para a polícia quando são vítimas.


Segundo voto
O deputado Ney Amorim (PT) está indo pelo caminho certo de costurar o segundo voto da oposição, porque sabe que, dificilmente, haverá uma unidade entre os seus candidatos ao Senado. A cada dia conheço mais político da oposição que terá o Nei como segundo voto.


Voz sensata
A voz mais sensata que ouvi até agora nesta questão do vice da oposição foi a do experiente ex-deputado José Bestene (PP) de que não é o momento para colocar o assunto em pauta.


Vice não se impõe
Vice não é como uma candidatura proporcional que passa pela decisão pessoal de ser ou não candidato. Ninguém é vice pelo capricho pessoal. Nem por imposição. Vice passa pela empatia com o candidato a governador por ter experiência que possa dar uma contribuição ao governo.


Fora dos partidos
Um vice pode muito bem ser buscado num nicho sem militância partidária. Vejam o caso do Lula que, foi buscar no empresário José Alencar o seu vice e que muito contribuiu pela sua vivência administrativa e experiência de vida, para aconselhar a mudança de rumos.


Se bem souber
O PP se bem souber deve centrar toda a sua força na candidatura a Federal do deputado Nelson Sales (PP), porque se for nesta de lançar várias candidaturas, nem mel e nem cabaça. Quem trabalha bem nestes casos é o PCdoB, que lança apenas um nome à Câmara Federal.


Comparação idiota
Outro dia estava lendo uma postagem em que o autor fazia uma análise de que pelo fato da Perpétua Almeida (PCdoB) não ter sido eleita senadora não ganhará para deputada federal. Comparação idiota! Para Federal é outra eleição. É sim muito competitiva ao mandato.


Teto para Federal
O PCdoB não tem teto para eleger senador ou governador porque não depende somente dele. Mas para eleger um Federal tem teto suficiente. Elegeu a Perpétua em dois mandatos.


Na política tem que se ter lado
Crítica pode ser feita a qualquer político. No caso do candidato a deputado federal Eber Machado (PSDC) ter feito defesas calorosas do governador Tião Viana e do secretário de Segurança, Emylson Farias, foi um ato político, o Eber é da FPA e é por onde disputará. O criticável é quando o político não tem posição e se fica rodando igual biruta de aeroporto.


Caminho livre
Mais de sete meses depois da sua posse, com muito trabalho, enfim, a prefeitura de Brasiléia está adimplente junto aos ministérios e outros órgãos federais e pode receber recursos. Para isso, a prefeita Fernanda Hassem teve de segurar as rédeas, não abrir a porteira para contratações graciosas e gastar só com o essencial. Tem agora o caminho livre para deslanchar.


Melhor escolha
A publicitária Charlene Lima (PTB) não poderia ter feito uma melhor escolha de que a de ser candidata a deputada pela oposição, onde fica muito mais fácil de conquistar espaços. Na FPA os espaços funcionam ao estilo de cartas marcadas, cada um tem o seu lote político definido.


Fora da política
O ex-governador Binho Marques está completamente fora da política, fixou moradia em Brasília e rara é a vez que vem ao Acre. Mesmo no governo o Binho não era afeito à atividade partidária. Tanto é que saiu do governo bem avaliado e não quis prosseguir na carreira política.


Não dá para entender
O Alto Acre tem votos que podem ser decisivos em uma eleição. Mas parece que não é visto com bons olhos pelas principais lideranças da oposição. Virou o primo pobre. Depois que o ex-prefeito Aldemir Lopes saiu de cena, não apareceu outra liderança do seu porte.


Opção é a reeleição
Com a decisão do deputado federal Major Rocha (PSDB) sair da disputa do Senado e tentar a reeleição, o caminho do deputado Luiz Gonzaga (PSDB), que estava de olho na Câmara Federal será a disputa da reeleição. E diga-se que, Gonzaga vem sendo um bom parlamentar na ALEAC.


Para onde irá a Nazaré?
Era a pergunta que corria ontem em uma roda sobre a vice-governadora Nazaré Araújo. Será chamada a compor na chapa da FPA ao governo como vice novamente? Irá disputar um mandato? Sairá da política? De concreto é que a Nazaré é um quadro muito preparado do PT.


Modelo de vice
Nazaré Araújo vem sendo um modelo como vice-governadora, não foi empecilho nenhum à continuidade das ações do governo quando assumiu por várias vezes o cargo.


Os votos estão nos grotões
O senador Sérgio Petecão (PSD) sabe que os votos dos grotões podem ser decisivos. Por isso arrumou as trouxas e se mandou para fazer campanha na região de Tarauacá e Feijó. Petecão tem sido um dos candidatos ao Senado que mais percorreu os municípios do interior.


Não tirem de tempo
Por isso é bom não darem a candidatura do senador Sérgio Petecão (PSD) como fora do páreo. O Petecão pode até não agradar as elites, mas fala a linguagem que o povo gosta de ouvir.


Tudo o que quer
Alguns petistas terem como esporte bater na deputada Eliane Sinhasique (PMDB) é tudo o que ela quer para se reeleger. Quanto mais for reforçado o seu antagonismo ao PT, melhor para ela. E ser vítima, na política não tem nada melhor durante uma campanha.


Bananas do mesmo cacho
O ex-deputado federal Márcio Bittar (PMDB) terá que ter propostas claras para defender durante a sua campanha ao Senado. Simplesmente dizer ser contra o PT não é bandeira. Atacar moralmente o PT, também não! Muito menos a esquerda! Até porque o seu PMDB é irmão siamês do PT no desastre que levou o Brasil ao fundo do poço. Afinal, os timoneiros do afundamento econômico do navio Brasil foram a presidente Dilma e o vice Michel Temer. O PMDB atacar o PT e vice e versa é a velha história do sujo falando do mal lavado. Estão umbilicalmente ligados na Lava-Jato. Não tem como um ficar colocando culpa no outro, são bananas do mesmo cacho. Por isso é que o Márcio precisa criar um discurso de projetos.


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