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PDT terá candidato ao governo em qualquer cenário

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O presidente do PDT, Luiz Tchê, diz que trabalha com a hipótese do secretário de Segurança, Emylson Farias, ser o candidato ao governo pelo partido, mas que caso isso não venha a ser concretizado buscará outro nome para a disputa. “O certo é que não ficaremos sem um nome para a eleição de governador, o partido terá candidatura própria em qualquer cenário”, disse ontem à coluna. Tchê (foto) promete não se tomado de surpresa caso os dirigentes do PT desistam da opção Emylson Farias ser a candidatura do PDT: “sempre estou precavido contra o PT”. O sinal vermelho foi acesso no PDT a partir da notícia de que o deputado Daniel Zen (PT) será o nome que a direção petista tentará emplacar para ser a candidatura da FPA ao governo em 2018. O PDT terá também chapa própria para deputado estadual e Câmara Federal.


Feito o que é o certo
Vejo muita gente da oposição clamando por maior presença do senador Gladson Cameli (PP) nos municípios. Iria resolver o que? Seria como que abrir a campanha antecipada de governador fora do ano eleitoral, o que seria um erro. Uma queimação. Faz mais buscando liberar recursos, em Brasília, do que ficar rodando nos municípios. A disputa é em 2018.


Fora do furacão
Notada a ausência do Nepomuceno Carioca dos grandes debates. Parece restrito aos bastidores, não está mais no olho do furacão do enfrentamento político, como era comum. Antes, o Carioca era chamado para resolver até intriga em jogo de dominó de parceiros da FPA. Um ponto a favor do Carioca: diferente de alguns “companheiros” que ficaram ricos nestas últimas duas décadas, ele mantém o mesmo padrão patrimonial.


Não é impossível, mas nada fácil
O Movimento das Mulheres do PT quer tentar eleger ao menos uma deputada estadual, a escolhida é a secretária Sawana Carvalho. Não é impossível, mas nada fácil. Teria que derrotar nomes fortes como Jonas Lima, Louro Marques, Daniel Zen, Leila Galvão e Jackson Ramos.


Jogando com a realidade
Joguem com a possibilidade do PT eleger quatro deputados estaduais. Elegeu cinco porque tinha na coligação da eleição passada, a deputada Maria Antonia e os deputados do PEN, que juntos somaram 17 mil votos para a legenda, o que não acontecerá nesta eleição. Sem falar com os mais de 10 mil votos do Ney Amorim, que agora disputará o Senado. É um jogo bruto.


Carta de liberação
O deputado federal Alan Rick espera apenas a sua liberação do PRB para que seja anunciada a data da sua filiação no DEM. A direção regional do DEM quer trazer uma liderança nacional para prestigiar ao evento. O senador José Agripino (DEM) é o nome em mente.


Exemplo a ser seguido
A decisão do prefeito Marcus Alexandre de enxugar gastos e cortar toda e qualquer contratação está em consonância com a crise econômica e política, que não se sabe nem qual será o desfecho. É um exemplo prudente a ser seguido pelos prefeitos do interior.


Dobradinha
Os deputados Leila Galvão (PT) e Léo de Brito (PT) farão uma dobradinha nos municípios do Alto Acre. O Léo tem ajudado muito os prefeitos desses municípios e a Leila é hoje a maior liderança política do PT naquela região. Ambos tendem ser bem votados nesses redutos.


Não decide nada
Ainda que não haja nenhum pedido de vista e o caso Dilma-Temer venha ser julgado no TSE, no próximo dia 6, e seja desfavorável a ambos e redunde em cassação, ainda assim Temer poderá recorrer no mandato, que é um direito seu. Não será fator decisivo para a sua queda.


Interessante, muito interessante!
Interessante, para não dizer cômico, a grita do PT por eleição direta agora, mas só para presidente. Para o Senado e Câmara Federal, nem pensar! E mudar o sistema eleitoral, também, não querem. Esquecem, que: é minoria para um impeachment e diretas, já!


A experiência conta muito
Não se ouve ou não se lê uma declaração do deputado federal Flaviano Melo (PMDB) sobre a disputa do governo e para senador. Com a experiência de dezenas de anos de mandato só fala na hora certa. E o momento certo para tomar alguma decisão para valer é em 2018.


Mero aperitivo
Tudo o que acontecer na política em 2017 será um mero aperitivo para 2018, quando a onça descerá o barranco para beber água. Por isso, não adianta o açodamento dos apressados.


Quem tem calo, sabe onde o sapato aperta
Não venha com a conversa mole que, trata-se de um movimento político, o protesto que culminou com o fechamento da BR-364. Este tipo de protesto também aconteceu quando o DERACRE era o responsável pela obra. Se a obra agora é do DNIT tem que cobrar é dele.


Não serve com justificativa
Que o DERACRE fez um serviço de péssima qualidade na BR-364 é cantiga antiga. Pode até se relembrado, mas agora cabe ao DNIT colocar as máquinas na pista e fazer um trabalho sério.


Cobrar do temer
Não é demais a cobrança do deputado federal Léo de Brito (PT) para que o presidente Temer libere verbas para a obra. Sabe-se que não há verba alocada para o trecho entre Tarauacá-Cruzeiro do Sul, a pior parte da estrada. Foi denunciado pelo deputado Luiz Gonzaga (PSDB).


Bananal de Tarauacá
O que a coluna noticiou virou moda em Tarauacá, a população protesta contra os buracos plantando bananeiras. Bisando o que publiquei: é tanto buraco que, a cidade vai virar um bananal. Não cabe mais a desculpa da prefeita Marilete que pegou a cidade arrasada.


Ruas do Povo, campeãs de problemas
As ruas que mais dão problemas são as do programa “Ruas do Povo”. O presidente do DEPASA, Edvaldo Magalhães, está fazendo o certo, acionando as empresas que fizeram obras de baixa qualidade, para que refaçam ou devolvam os recursos. Está a se resguardar juridicamente.


Nenhuma justificativa
Por já ter sido prefeito e ocupado a direção de vários cargos públicos, não se justifica o fato do prefeito de Epitaciolândia, Tião Flores, perder repasses da Saúde por incúria administrativa. Foram mais de 200 mil reais bloqueados. E num quadro nacional de grave crise econômica.


Temporada de cobrança
Está aberta a temporada de cobranças dos novos prefeitos, que assumiram prometendo fazer tudo o que os seus antecessores não fizeram, os 100 dias de carência se foram. Sem desculpas!


Tinham a varinha mágica
Todos os novos prefeitos, na campanha tinham a varinha mágica com solução para tudo.


Sem olhar partido
O senador Sérgio Petecão (PSD) tem um ponto positivo a favor do seu mandato, o de liberar emendas parlamentares sem olhar que partido governa a prefeitura beneficiada. E tem que ser assim mesmo, o debate deve ficar para a campanha política e os palanques.


Insistir na convocação
Mesmo sabendo que a maioria dos vereadores que integram a CPI dos Transportes Coletivos é ligada ao prefeito Marcus Alexandre, ainda assim o vereador Roberto Duarte (PMDB) apresentará requerimento com a sua convocação. Na verdade quer surfar no fato político da negativa ao seu pedido. Errado? Não! O jogo político é cada um usar as armas que tem.


Investiu muito
Dos últimos três governadores do PT o que mais investiu no setor agrícola foi o governador Tião Viana. Teve alguns resultados positivos. Mas nada que pudesse ser considerado um salto, porque pegou o setor praticamente do zero. Ninguém pode lhe tirar este mérito.


História política
O Ferreirinha, que foi vereador, secretário municipal, é uma figura querida por todos que o conhecem. Um bonachão. Os vereadores de Plácido de Castro começaram a criticar a sua escolha para ser secretário de Saúde da administração do prefeito Luiz Pereira. Até que o chamaram para uma sabatina na Câmara Municipal de Plácido de Castro. Queriam saber por que ele não sendo médico ocupava a pasta da Saúde e onde estavam os medicamentos comprados, que faltavam nos Postos de Saúde. Naquela sua tranqüilidade, Ferreirinha sabendo que vários vereadores não tinham preparo intelectual, mal conheciam as letras, matou o jogo na sua primeira explanação na tribuna: -não tem analfabeto sendo vereador? E por que um professor, como eu, não pode ser secretário de Saúde? Quanto aos remédios, os doentes tomaram tudo. Remédio é para tomar. Acabou e vou comprar mais. A sabatina terminou ai e o Ferreirinha continuou sendo secretário sem mais aporrinhação. Grande, Ferreirinha! Que o diga o ex-prefeito Luiz Pereira.


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