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O crime coloca o estado no canto do ringue

A cidade estava com altos índices de violência, a população acuada em suas casas, mas o crime organizado nunca tinha sido tão ousado como neste desafio feito ao Estado de invadir uma escola, tentar matar um estudante em plena sala de aula e pichar as paredes com as iniciais das organizações criminosas. Foi que como que um aviso: “o Estado somos nós”. Não foi uma afronta ao cidadão, ao sistema de segurança pública, mas uma afronta, um menosprezo ao Estado de Direito, que deve por isso ter uma resposta dura por parte do governo, porque com este ato a insegurança chegou ao fundo do poço. Todos os esforços devem agora se concentrar em prender estes criminosos e os colocar no RDD e criar uma força-tarefa permanente para atuar em todo estado. O acontecimento virou uma manchete nacional negativa para o Acre. O que os cidadãos de bem esperam é que as forças de segurança, que têm à frente o secretário Emylson Farias (foto) não deixem de dar uma resposta urgente, dura e à altura do ato criminoso praticado. E não me venham os idiotas de sempre defender Direitos Humanos para bandidos.


Reação ao combate
A queima de ônibus, mais esta invasão de uma escola, é uma espécie de resposta do crime ao combate mais acirrado que o sistema policial vinha fazendo, coroando com a instalação de bloqueadores de celulares em presídios da Capital. Não deve recuar, mas intensificar as ações.


Quebra corrente
A instalação de bloqueadores de celulares nos presídios da Capital quebrou a comunicação dos presos com o mundo exterior. Era o canal para ordenar ataques de dentro da prisão.


Conseguiu se recuperar
Em todas as pesquisas às quais tive acesso o senador Sérgio Petecão (PSD) aparece muito bem, o que mostra que entrará na disputa da reeleição muito competitivo. O adversário da oposição é a própria oposição, em insistir em sair com mais de duas candidaturas para senador.


Clamor do interior
A Saúde tem os seus avanços e negar seria cair para o radicalismo. Mas o governo tem que voltar os olhos para as unidades do interior, com ambulâncias velhas, que quebram em qualquer viagem mais longa, e onde falta o básico para uma equipe médica trabalhar. O deputado Nelson Sales (PV) que vem fazendo denúncias deste abandono voltou a cobrar ontem, mais uma vez, o fim do descaso, que acaba por gerar mortes. É um fato real.


Nada contra o daime
Tenho o maior respeito pelos daimistas. E tampouco sou contra serem homenageados. Mas, não posso me calar ante a suspensão de uma sessão da ALEAC destinada aos debates, para fazer uma merecida homenagem a um mestre da UDV. Poderiam, ter feito numa sexta-feira, só isso. A ALEAC tem apenas três dias destinados ao debate político. Serei sempre contra.


Jogo de empurra-empurra
Afinal, vão ou não instalar e começar os trabalhos da “CPI da Venda de Casas”, que vêm se arrastando e passando para a opinião pública e para a imprensa de que há um conluio entre a a FPA e a oposição, para não se realizar? O que tem havido até aqui é muito gogó e pouca ação.


Ou ata ou desata
Chegou a hora da oposição dizer com ações, se quer ou não o funcionamento desta CPI.


Não é mais da IBB
Uma amiga jornalista me ligou ontem para dizer que o deputado Jamil Asfury (PEN) não congrega mais na Igreja Batista do Bosque e sim em outro ministério. Novidade! O Jamil era o queridinho do Pastor Agostinho Gonçalves. Pelo visto, separaram as aleluias e os salmos.


Guardado internamente
A ruptura entre os dois religiosos – ambos são Pastores – vinha sendo preservada da opinião pública. Segundo a mesma fonte, os candidatos da IBB serão Alan Rick para deputado federal e Gemil Junior para deputado estadual. E assim caminha a comunidade evangélica do Acre.


Antes o certo que o duvidoso
O deputado Eber Machado (PSDC) foi pragmático ao desistir de ser candidato a deputado federal e partir para a reeleição. E com base em um argumento muito sólido de que, para voltar á ALEAC o caminho é mais curto do que para a Câmara Federal.


Ficou sem graça
Sempre disse que sem o Tijolinho e seus bâmbures (sic) as eleições majoritárias no Acre ficaram meio sem graça. Tijolinho voltou à cena com toda a pompa e rejeitando os convites para disputar o governo, sob a alegação de haver “muita corrupção”. Dá-lhe, Tijolinho!


Juruna, o cara!
Numa foto publicada na imprensa três personagens aparecem inspecionando as obras do Shopping Popular: o prefeito Marcus Alexandre, outro cidadão que não conheço e o terceiro é quem? É quem? O Juruna, o cara, que deu um baile de esconde-esconde na polícia, posando com capacete de engenheiro e tudo o que tem direito. E ainda dando palpites sobre a obra.


Ficou bem claro
Para o bom entendedor não é preciso meia palavra, meia linha escrita basta. No artigo do ex-governador Binho Marques, este não faz uma mal traçada linha se referindo ao governador Tião Viana, mas ainda soltou a ironia de que, até 31 de dezembro de 2010, quando terminou a sua administração, o Acre era sim o melhor lugar para se viver. Não poderia ser mais claro.


Uma boa lembrança
Um assunto puxa o outro. Numa das primeiras idas à Brasiléia para inaugurar uma rua da gestão da então prefeita Leila Galvão, o governador Tião Viana virou-se para alguns jornalistas presentes e suspirou: “não sei como ganhei, recebi um PT todo esfacelado!”. Claro, que o Tião referia-se ao fato do ex-governador Binho não ser muito ligado à atividade política.


Fechada em copas
A REDE está fechada em copas, mas seus dirigentes garantem que terão nomes para o Senado e para o Governo. Não fala em nomes e a especulação come solta em torno do desembargador aposentado Arquelau de Castro e do Reitor da UFAC, Minoru Kinpara, figuras da mais alta qualificação. mas que ficam apenas no campo especulativo.


Qual a do bocalon?
O PSDB está numa aliança com o DEM. Se o deputado federal Major Rocha (PSDB) declara que está trabalhando a sua candidatura para o Senado, como é que fica o Tião Bocalon (DEM), na cumbuca? Vice, deputado federal, deputado estadual, porque não dá dois na cumbuca do Senado.


Reclamação pertinente
Políticos do Alto Acre reclamam sempre que são deixados num plano inferior de prioridades quando se trata das lideranças da oposição, preferindo voltar os olhos de Rio Branco para frente. O que é um erro, o Alto Acre tem um colégio eleitoral que não pode ser menosprezado.


Não cabe reclamação
Conversando ontem com um deputado da oposição este me dizia ter conhecido poucos políticos habilidosos como o prefeito Marcus Alexandre. Citou que, quando uma emenda é de um adversário, na inauguração da obra não só faz questão de dar paternidade, como chamar o autor para a inauguração e ainda posar cortando a fita simbólica. É, isso é fazer política.


Sem muito que falar
A bancada do PMDB não tem o que falar na Assembléia Legislativa na defesa do presidente Temer, lamentava ontem um deputado da oposição. Não é de se lamentar, porque o PT não tem a mínima moral de criticar o PMDB, porque se encontra no mesmo barco à deriva.


Nivelou por baixo
O certo é que a Lava-Jato nivelou a maioria dos políticos por baixo, o que acaba levando de roldão os políticos de bem, que são poucos, mas ainda existem. O lamaçal contaminou. Político é sem dúvida hoje a figura mais execrada na opinião pública. Pena para uma atividade nobre.


Como vai terminar?
A CPI dos Transportes Coletivos praticamente vai se encerrar nos depoimentos dos empresários, já que o prefeito Marcus Alexandre foi blindado. Virá o Relatório, será encaminhado ao Ministério Público e entre mortos e feridos escaparão todos.


É bem possível
É bem provável que a oposição como o vereador Roberto Duarte (PMDB) faça um Relatório em separado do que o que será concluso pelo Relator oficia da base do prefeito Marcus, como uma espécie de contraponto.


Qualquer idiota matemático sabe
Não consigo entender o que pensam estas cabeças mal iluminadas da oposição. Qualquer idiota matemático sabe que, no momento que saírem com três ou quatro candidaturas para o Senado só vão favorecer as duas candidaturas do PT. E ainda terá a candidatura da REDE a tirar votos da oposição. Outro dado é que, enquanto a FPA se une em torno das candidaturas do Ney Amorim e do Jorge Viana (e não caiam na idiotice que se comerão na campanha), na oposição a cada dia que passa mais brigas acontecem. Basta ver a carnificina política que ocorre entre o deputado federal Major Rocha (PSDB) e o ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB). O que dificulta a oposição conseguir vitórias no campo majoritário é que não possui um projeto de poder coletivo dos partidos que a integram, mas tem somente projetos pessoais. É o que continuamos a assistir nesta corrida para as eleições de 2018.


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