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PEN e PDT discutem aliança e reforço á chapa de Federal

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O presidente do PEN, ex-deputado Jamil Asfury (foto) admitiu ontem à coluna que trabalha para ser candidato a deputado federal, no próximo ano, dentro de uma coligação com o PDT. A conversa com o presidente do PDT, Luiz Tchê, considera bastante adiantada. Jamil descarta ser candidato a deputado estadual apenas para figurar, acha que para a Câmara Federal terá mais chance de ter sucesso. Os votos para Federal estão mais soltos, descompromissados, observa. Sobre este assunto falou que já teve uma conversa com o governador Tião Viana, de quem recebeu incentivo ao seu novo projeto. Nega qualquer hipótese do PEN vir a formar numa coligação com a oposição. “Vamos continuar firme na FPA”, promete . Jamil é atualmente primeiro suplente de deputado estadual pela FPA e na última eleição bateu a barreira dos cinco mil votos. Sua base eleitoral é a Igreja Batista do Bosque.


Batendo de frente
Com a decisão do ex-deputado Jamil Asfury (PEN) a Igreja Batista do Bosque terá dois dos seus fiéis mais ilustres na política, disputando os votos para a Câmara Federal, neste reduto evangélico: Jamil Asfury e Alan Rick. Ambos nunca se afinaram politicamente.


Olhando o lado jornalístico
Por mim o Temer nem estaria presidente, pois, não votei na chapa Dilma-Temer. No caso da JBS, quem entra na lama tem de chafurdar. Falo apenas sobre o lado jornalístico: os jornalistas da TV-GLOBO não atuam como tal na questão JBS, mas como torcedores pela queda do Temer.


Decisão prudente
O RBTRANS, enfim foi prudente ao voltar atrás no açodamento de ser contra o UBER, e deixou para tomar uma posição a respeito após a decisão que ocorre na esfera do Congresso, onde tramita projeto a respeito do uso do aplicativo..


Não pode e nem deve recuar
Foi uma conquista do secretário de segurança, Emylson Farias, a instalação de bloqueadores de celulares nos presídios da capital. A maioria dos crimes era tramada nestas unidades e as execuções ordenadas, em tempo real, por celular. Não pode e nem deve recuar às ameaças.


Terceira via
O grupo político “os liberais“ continua fazendo reuniões, propagando as suas idéias e na defesa de que, deve ser criada dentro da oposição uma candidatura alternativa ao governo, na eleição do próximo ano. Não falam em nomes, mas a terceira via é um idéia fixa dos membros


Escárnio com os brasileiros
O que estão fazendo com os irmãos JBS é um escárnio aos brasileiros. Fizeram o que fizeram na política, ficaram milionários à custa do BNDES, deram um tombo de dólares no mercado financeiro e foram liberados mais ricos pela justiça, para curtir as delícias de Ney York.


Pode emplacar o sexto
A PGR denunciou o presidente Lula por mais um crime. Se aceita pelo Juiz Sérgio Moro, Lula passará a ser réu em seis inquéritos. Alguém ainda crê que não será condenado?


Não dá para fazer pesquisa
A FPA tem três candidatos ao governo e um na reserva: Daniel Zen (PT), Nazaré Araújo (PT) e Emylson Farias (sem partido). E Marcus Alexandre de stand by.  Qualquer pesquisa para aferir popularidade na FPA na busca de um nome alternativo não poderia incluir o Marcus.


Princípio simples
E por uma razão simples: o nome do prefeito Marcus Alexandre (PT) está sedimentado.


Sem reação
Ao contrário de campanhas passadas, não está havendo reação dos dirigentes dos partidos nanicos à hipótese do PT sair com uma chapa puro sangue ao governo, mesmo os dois candidatos a senadores sendo petistas. Os nanicos cansaram de brigar e não ganhar uma.


Falta uma grande renovação
Um médico amigo tem a seguinte tese sobre o sistema de saúde estadual não ter um célere atendimento aos pacientes: “falta amor, humanidade, na maioria dos profissionais. O corpo de servidores é composto em grande parte por gente com mais de 30 anos de bons serviços prestados, mas estão cansados, não têm pique, o que se precisa é de uma grande renovação”.


Campanha corrida
Quem está numa campanha muito corrida para ser deputado estadual é Coronel PM Ulisses, que passou o fim de semana no Juruá visitando policiais militares e fazendo alianças políticas. A tendência é que, ele saia candidato a deputado estadual pelo PSDB.


Votos que afugentam
O secretário de Saúde, Gemil Junior, não deve ficar no PSB para disputar uma vaga de deputado estadual. Deve buscar outro partido que tenha uma chapa mais equilibrada. No PSB, tem o deputado Manoel Moraes, muito forte, e o PSB, dificilmente, elegerá dois deputados.


Todos fugindo de arapuca
Os candidatos sem mandato estão todos fugindo das arapucas dos grandes partidos tradicionais. O Dr. Jferson não deverá continuar no PRB e estuda outra legenda para disputar um mandato na ALEAC. Atualmente, ele é primeiro suplente de deputado estadual.


Bom para a política
Numa política de candidatos bichados, é uma luz no fim do túnel quando a gente vê um profissional qualificado com o Dr. Jeferson procurando entrar para a vida pública, tão eivada de escândalos e malandros.


Não dá para levar a sério
Se o presidente Temer cair, para mim é saldo. Mas, quando vejo figuras em ato público na Avenida Paulista bradando contra a “imoralidade na política” e por isso pedindo a saída do Temer, como fez o presidente do PT, Ruy Falcão, não dá para levar a sério, no máximo para rir.


Vira um cesto de hipocrisia
O que se esperava ver na defesa da saída do Temer eram figuras de expressão nacional, mas os que se vê são políticos do PT, até no pescoço na Lava-Jato, posando de paladinos da justiça.


Vai sobrar o Dória
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, também é apontado como beneficiário de doações vindas de recursos captados irregularmente, então, no PSDB deve sobrar para disputar a figura do carismático prefeito de São Paulo, João Dória, um nome acima de suspeitas e bem avaliado.


Ninguém entendeu
O Procurador da PMRB, Pascal Kallil, esteve ontem na “CPI dos Transportes Públicos”, a convite dos vereadores da base do prefeito Marcus Alexandre. O inusitado é que não foi lhe feita nenhuma pergunta por estes vereadores, a não ser elogios. Por que tomaram seu tempo?


Empresários na parede
Na próxima segunda-feira será a vez dos empresários do ramo de transportes coletivos falarem sobre os contratos que têm com a PMRB. Foram convocados pela oposição.


Sacerdócio
Há deputados que se dedicam mais aos debates da tribuna. Mas há também os que fazem opção por usar o mandato para ajudar em causas sociais relevantes. É o caso da deputada Maria Antonia (PROS), que se dedica a atender e encaminhar soluções para as pessoas que foram atingidas pela hanseníase. Maria Antonia faz disso uma espécie de sacerdócio.


Com muita antecedência
O encontro do senador Sérgio Petecão (PSD) com o presidente Temer, e que ocorreu em seguida à divulgação da gravação da JBS, não foi para lhe hipotecar apoio, como maldosamente alguns publicaram, era uma agenda marcada com muita antecedência. E para pedir recursos ao Acre.


Papel da imprensa
Quando a imprensa critica é para apontar erros. A maioria dos que estão no poder não gosta. Mas, por causa da anulação de uma licitação da Saúde, recém denunciada pelo AC24horas como anormal, que foi refeita, o Estado vai economizar 2 milhões de reais. Na democracia a crítica é essencial. Quem está no poder sempre fica inebriado pelo puxa-saquismo dos áulicos.


No mínimo três
Não consigo ver uma saída para que a oposição tenha apenas dois candidatos ao Senado. Sairá com um mínimo de três. Falta à oposição um comando unificado que dê o tom final.


Um exemplo
Você pode não gostar do PT, achar que são centralistas, que não respeitam aliados, que aparelham a maioria dos órgãos públicos com afilhados, mas não se pode deixar de reconhecer um ponto: no PT tem comando. E com isso sempre chegam unidos na eleição.


Eleição difícil
O senador Jorge Viana (PT) vai disputar, talvez, a eleição mais dura da sua vida política. Anote!


Uma santa máquina
O ex-deputado Walter Prado ligou para contar que veio de carro de Tarauacá e não viu uma santa máquina recuperando os trechos críticos da BR-364. Diz que a estrada está “acabada”.


Um Senado fraco e ministros querendo ser senadores
Em relação ao senador Aécio Neves (PSDB) a prova material de recebimento de propina é robusta, dificilmente, escapa da condenação. Mas o STF não tem o poder de lhe afastar do mandato por a medida não estar prevista na Constituição Federal, cabe aos senadores. A questão é que tem um Senado fraco e cheio de senadores encrencados na Lava-Jato. O  senador Renam Calheiros (PMDB),  não cumpriu a ordem do STF do seu afastamento. Foi forte. Se é para continuar como está, o STF deveria funcionar sentado na mesa diretora do Senado.


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