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Juruna revela que ficou escondido na casa de amigos e foi a UPA foragido e ficou três horas e meia na fila

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Um homem amargurado, cansado e em alto estado depressivo. Assim demonstrou ser o vereador Carlos Juruna, condenado a 9 anos de prisão pela justiça do Acre pelo crime de peculato. Ele é acusado de receber propina para garantir o direito de uma pessoa a ter o nome incluído na lista dos camelos de Rio Branco, crime que ele nega ter cometido.


“Eu peguei mais cana dos que os caras da Lava Jato… Eu não tenho casa, moro com o meu sogro, não tenho carro, nenhum bem [móveis ou imóveis]; que corrupto é esse que não tem nada?”, desabafa vereador condenado a nove anos de prisão por crime de peculato.


Juruna esteve no Bar do Vaz e demonstrou sinceridade no que afirma.


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