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Marcio Bittar: “minha candidatura ao Senado é irreversível”

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A oposição apresenta cinco pré-candidatos ao Senado, na eleição de 2018, Márcio Bittar (PSDB), um deles, disse ontem num papo com a coluna de que, a sua candidatura não tem condicionante, não tem volta, porque é uma decisão já amadurecida e tomada. “Não depende do querer ou não querer dos outros partidos e candidatos”, disparou um convicto Bittar (PSDB), que contará com o apoio da coligação formada pelo PTB-PPS-SOLIDARIEDADE. Márcio Bittar (foto) afirma que, mesmo que a oposição tenha cinco nomes disputando as duas vagas de senador, estará entre os postulantes, na base de quem tiver mais votos ganhará uma das vagas. Para Bittar, não havia mais como ficar postergando o anúncio oficial de que disputará uma das vagas do Senado, até para que cessem de vez as especulações de candidaturas a deputado federal ou a deputado estadual. A sua estratégia de campanha já está toda montada. Se alguém da oposição esperava a sua desistência pode esquecer esta hipótese.


Pesquisa na rua
O ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) anunciou para a próxima semana o início de uma pesquisa nacional do PSDB para sondar quais nomes têm as melhores condições de disputar vagas de senador, na eleição do próximo ano. O Acre será um dos pesquisados, anunciou.


PMDB tem candidato
O deputado Chagas Romão (PMDB) me disse ontem que, nesta questão do Senado o seu partido não abre mão de ter candidato próprio. Considera que o ex-prefeito Vagner Sales (PMDB) poderia ser um nome que sacudiria a eleição e conquistaria o eleitor do Alto Acre.


Chapa pronta
A coligação SOLIDARIEDADE-PTB-PPS está com uma chapa de candidatos a deputado estadual bastante competitiva. São nomes com experiências de outras eleições. Três mulheres estão na organização: Márcia Bittar (SOLIDARIEDADE), Charlene Lima (PTB) e Rosana Nascimento (PPS).


Foco na Câmara Federal
A coligação PTB-SOLIDARIEDADE-PPS trabalha também para a montagem de uma chapa para a Câmara Federal e já tem dois nomes certos, a publicitária Charlene Lima (PTB) e da presidente do SINTEAC, Rosana Nascimento (PPS). Outros nomes fortes deverão se somar a este projeto.


Apoio nacional
Um dos pontos que levou a publicitária Charlene Lima a assumir a presidência do PTB foi um compromisso com a direção nacional de que seria candidata a deputada federal. Para o partido ter representatividade no jogo político, vale mais um parlamentar federal que dez estaduais.


Sem radicalismo
Tenho sido um crítico e não endosso muitas das anunciadas “conquistas” (sic) do governo Tião Viana, no seu segundo mandato. Mas o bom jornalismo ensina a se reconhecer e a ressaltar quando os acertos acontecem, para não ficar aquela coisa ranheta, radical e raivosa. A entrega de equipamentos como novos carros, motos, coletes à prova de bala, armamentos, concurso para contratar mais 500 policiais militares e civis para o sistema de segurança pública, são aspectos que devem ser mostrados como um ponto positivo do governo. Porque ninguém pode torcer pelo quanto pior melhor. Especialmente, na área de segurança pública. Ressalte também como elogiável as constantes prisões, e apreensões de armas e drogas. Agora haverá mais condições para o secretário de Segurança Pública, Emylson Farias, conseguir apertar o combate à criminalidade. Torço para que a paz volte a reinar nesta violenta cidade.


Pulo do gato
O deputado Heitor Junior (PDT) fique esperto num ponto: não fique surpreso se na última hora o presidente do PDT, Luiz Tchê, se apresentar como candidato a deputado estadual. Isso ocorrendo a chapa deixará de ser atrativa para conseguir a adesão de novas candidaturas.


Muito bem posicionado
O deputado Heitor Junior (PDT) é um dos melhores posicionados com chance de voltar na próxima legislatura. Deu recente prova de força ao eleger a mulher Elzinha (PDT) muito bem votada para vereadora e tem um trabalho muito forte no atendimento na área de hepatites.


Proposta de chapão
Quem andava ontem pela ALEAC era o dirigente do PRB, Diego Rodrigues, com a proposta de  uma coligação do PDT-PRB-PTN, que teria entre os candidatos a estadual, os deputados Juliana Rodrigues, André da Farmácia, Heitor Junior, Jesus Sérgio, Raimundinho da Saúde e Josa da Farmácia.


Lavanderia insalubre
A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) investiu agora contra as instalações da lavanderia do HUERB, que sem janelas para ventilação se torna insalubre para os que trabalham no setor. Promete a mesma cruzada por melhorias como fez contra a cozinha da unidade. Está no seu papel.


Carro na frente dos bois
O vereador Emerson Jarude (PSL) queria tocar em frente o julgamento do vereador Carlos Juruna (PSL) na Comissão de Ética, mesmo sabendo que era ilegal. O Juruna está afastado por força de uma decisão do plenário da casa. A mesa diretora agiu certo em brecar sua ação. Não se coloca o carro na frente dos bois.


Educação não é gasto, mas investimento
O governo Temer suprimiu 4,3 bilhões que seriam investidos na Educação. Poderia ter tirado de qualquer área, o que se aplica em Educação não é gasto, mas investimento.O deputado Léo de Brito (PT) protesta com razão contra o fato e, contra o descaso do MEC com o cumprimento das metas do PNE, aprovadas em 2014.


Xerife de volta
O ex-deputado Walter Prado estará buscando uma volta ao parlamento na eleição de 2018. Prado é experiente, foi um bom deputado nos seus mandatos e se mexe bem nos bastidores. Será candidato pelo SOLIDARIEDADE. Ficou com os diretórios municipais de Feijó e Tarauacá.


Base sólida
Walter Prado sempre teve uma base eleitoral sólida em Tarauacá, onde conseguiu ser mais votado que o comunista Moisés Diniz, com toda a força do PCdoB na sua candidatura.


Sem campo no PRB
Quem conversa com qualquer um dos principais dirigentes do PRB uma coisa fica bastante clara: não apoiarão a reeleição do deputado federal Alan Rick (PRB) em hipótese alguma.  Para o dirigente Diego Rodrigues (PRB), o melhor seria Alan Rick procurar outro partido, em 2018.


Não conseguiu dominar o PRB
O deputado federal Alan Rick (PRB) bem que tentou, mas não conseguiu ter o domínio do partido. Quem hoje tem o controle é o grupo da Universal do vereador Manuel Marcos (PRB)e da deputada Juliana Rodrigues (PRB). Lembrem-se: Alan Rick é da Igreja Batista do Bosque.


Destino natural
Com dezenas de cargos de confiança no governo a na prefeitura da capital, inclusive, secretarias, a lógica indica que o deputado federal Alan Rick (PRB) disputará a reeleição dentro da aliança formada pela FPA para a Câmara Federal. Ir para oposição soaria como uma traição.


Ditadura do ar
Por não fazer o jogo do PT, os radialistas Marcio Farias, Egildo Oliveira e Jaime, com mais de 20 anos de casa, tiveram os seus programas tirados do ar na Rádio Difusora de Sena Madureira. A denúncia foi feita ontem pelo deputado Gehlen Diniz (PP). Que considerou uma perseguição.


Duas derrotas seguidas
Se perseguição política funcionasse, o PT não teria perdido em Sena Madureira a eleição para o governo e mais recente para a prefeitura do município. O PT não consegue crescer em Sena. É restrito e um pequeno grupo sem votos. O que o sustentava era o ex-prefeito Nilson Areal.


Todas vão funcionar
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Ney Amorim (PT), tranqüilizou os deputados de oposição ao dizer que já estava providenciando para a instalação das CPIs da SEHAB e da BR-364. CPI não é coisa do outro mundo e é um dos instrumentos de investigação do parlamento.


Gonzaga abre a boca
Sobre as obras da BR-364, o deputado Luiz Gonzaga (PSDB) abriu ontem a boca para denunciar que só em dois de seus trechos a fiscalização do DNIT descobriu 443 milhões de reais de  suposto rombo financeiro nos trabalhos realizados pelo DERACRE. Uma denúncia gravíssima.


MPF deve investigar
Não dá para saber se a denúncia do deputado Luiz Gonzaga (PSDB), baseada em planilhas do DNIT se sustenta na justiça, mas, o suposto desvio de 443 milhões de reais merece ser investigado pelo MPF. Não dá mais para ficar a dúvida se isso existiu ou é uma peça de ficção.


Disputa da tabuada
O Deputado Daniel Zen (PT) acusa o deputado Luiz Gonzaga (PSDB) de não saber matemática. “foi 1,7 bilhão o gasto com a BR-364 e não 2 bilhões de reais”. Gonzaga retrucou: quem não sabe matemática é você, “esqueceu de somar os 80 milhões de dólares de empréstimos”.


Colocação mais lúcida
A colocação mais lúcida nos debates de ontem foi a do deputado Lourival Marques (PT), que pediu a instalação imediata das CPIs da SEHAB e da BR-364. “A oposição quer que as CPIs se estendam até 2018”. O petista está certo, abacaxi se tira rápido do colo. Quanto mais se estenderem as CPIS maior ficará a exposição negativa do governo, isso é mais que óbvio.


A farsa da estrada do Pacífico
Quem pegar colunas anteriores e bem antigas verá que, sempre defendi que a estrada para o Pacífico via Acre, como forma de fomentar o desenvolvimento através da exportação pelos portos peruanos seria um grande fiasco. E por um fato muito simples: a rodovia que corta os Andes não comporta veículos de alta tonelagem, o que torna inviável comercialmente o seu uso. Sempre disse, ante os protestos de representantes do governo, que seria no máximo um corredor para o turismo. O fracasso comercial desta rodovia está traduzido, numa frase do empresário Áden Araújo: “Por incrível que pareça, os produtos peruanos chegam ao nosso estado pelo Porto de Santos, e não pela Estrada do Pacífico”. Isso coloca por terra qualquer blefe a respeito do da obra tão badalada, usada como peça de propaganda, mas tão mal utilizada. Tem servido mais para uma esticada eventual até a cidade de Cuzco, ver Machu Pichu e comer um ceviche.


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