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Fantasmas vão desaparecendo

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A coordenadora de Pesca e Aquicultura, no Acre, Kelly Kley Saldanha, revela que, houve uma queda brusca no número de carteiras de pescadores registradas no órgão e que, após os recadastramentos, este total caiu de 17 mil para 11.197 mil, o montante de registros. Significa uma redução de 40%. E sobre Feijó, aonde se fala até em mulher de vereador sendo beneficiada, diz existirem registrados 426 pescadores profissionais e que o número pode diminuir no recadastramento. Quem ocupa cargo de confiança tem que prestar contas do faz, porque é assim no serviço público. Em boa hora a coordenadora da Pesca Kelly Kley (foto) vem esclarecer fatos que envolvem suspeitas de fraudes na concessão de carteiras de pescadores e mostrar as providências que estão sendo e foram tomadas. E se apertar mais podem ser descobertos pescadores (sic) que não sabem diferenciar um cará de uma pirapitinga. Podem apostar nisso.


Escândalo gigante
Este derrame de carteiras frias de pescadores é uma história que precisa ser desvendada bem além do que já foi até o momento. Foi um dos maiores escândalos dos últimos tempos.


Igual uma nota de 3 reais
Pesquisas pela internet tem o seu valor científico equivalente a uma nota de 3 reais, por serem altamente manipuláveis. O candidato parvo que quiser se enganar, que se engane.


Basta um comando
Basta, por exemplo, um comando de cima para que os ocupantes de cargos de confiança nas esferas estadual e municipal votem num candidato, que este vai para a cabeça da pesquisa.


Tem que investigar ou explicar
Considero o presidente do DEPASA, Edvaldo Magalhães, um bom gestor, de quem não se conhece uma lambança. Mas precisa sim vir explicar ou justificar porque a prefeitura da capital paga 7 reais por um marmitex e o DEPASA gasta 15 reais, mais que o dobro.


Única explicação
A única explicação: a carne do marmitex do DEPASA é filé e a da PMRB, carne de pescoço.


O verbo e a grana
Não pense o presidente do BASA, Marivaldo Melo, que vai chegar para ser candidato a deputado federal e conquistar votos para se eleger pelo Acre, na base do tapinha na costa. Infelizmente, as eleições no Acre, não estão sendo mais decididas no verbo, mas na grana.


Primeira pergunta
A coisa ficou tão descarada na eleição que, a primeira pergunta que um candidato recebe no bairro é, esta: Quanto é que você vai pagar no dia da eleição? Vai me ajudar em que? E segue a enxurrada de pedidos.


Pesquisas nas ruas
Uma pesquisa que está sendo feita em todos os municípios para governador e senador, que em pouco tempo será fechada e divulgada, e outra prevista para o fim de abril, vão dar o primeiro norte de como os postulantes ao Senado e Governo estarão posicionados.


Nem para câmara municipal
A oposição tinha maioria para fazer o presidente da Câmara Municipal de Brasiléia. Um vereador peemedebista foi cooptado pelo esquema do PT na prefeitura. Derrotaram a chapa da oposição. Por isso é que, fico descrente quando os oposicionistas falam em unidade naquele município.


Sem lenço e sem documento
Falem o que falarem do ex-prefeito Aldemir Lopes, hoje fora do jogo por problemas jurídicos, mas a oposição não tem ninguém que chegue perto do seu carisma de operador de campanha. Sempre foi o grande nome político de Brasiléia, no enfrentamento contra os petistas.


Tempo para tudo
Como presidente da Comissão de Ética da Câmara Municipal de Rio Branco, o vereador Emerson Jarude (PSL), jamais, por ter de agir como um magistrado, poderia dizer ser a favor da cassação do mandato do vereador Juruna (PSL), que terá que ter antes, todo direito de defesa.


Não vejo muita saída
Quando o processo com pedido de cassação do vereador Juruna (PSL) for concluído na Comissão de Ética – tudo indica que será a favor de que seja cassado – não caberá outra decisão da mesa diretora, a não ser mandar ao plenário, que dará a palavra final.


Cartão de visita terrível
A estrada que dá acesso ao aeroporto está cheia de buracos e no escuro. Uma vergonha! Não sei se culpa do DNIT, prefeitura de Rio Branco, governo estadual, pouco importa, sei que virou um péssimo cartão de visitas para quem chega na cidade.


Marcus será chamado
O vereador Roberto Duarte (PMDB) confirmou ontem de que, está com um requerimento pronto para apresentar na CPI do Transporte Público, para que o prefeito Marcus Alexandre vá à comissão dos trabalhos dar explicações sobre a relação da PMRB com os empresários do transpor coletivo. Espera apenas receber documento que pediu à PMRB.


Quem transformar em pizza?
Roberto Duarte (PMDB) alerta de que se o seu pedido for vetado pelos membros da comissão da CPI, tudo vai terminar em pizza. Lembra que Marcus Alexandre está sob investigação. Na fase atual, a oposição espera os informes que pediu à PMRB para se posicionar.


Sem dúvida alguma
Não é nem preciso ter o dom da adivinhação para prever que, a majoritária base de apoio ao prefeito Marcus Alexandre lhe blindará para evitar que seja exposto de forma negativa na CPI.


Jogo político
É do jogo político de que, quem tem maioria no parlamento é quem dá as cartas.


Primeiro da pesquisa
O deputado federal Major Rocha (PSDB) trabalha para que, quando as pesquisas com dados científicos começarem a ser divulgadas, ele apareça em primeiro lugar para o Senado, já que defende ser a segunda vaga nata do senador Sérgio Petecão (PSD).


Mero indicador
Faltando mais de um ano para as eleições, qualquer pesquisa neste momento servirá como um mero indicador, porque estamos muito longe da campanha e o eleitor não sabe ainda quem são os candidatos, principalmente, no tocante à disputa do Senado.


Lei para todos
Um amigo prefeito da oposição, que encontrei ontem na banca de revista comentou sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal: “se o governador Tião Viana e a justiça deixaram a porta aberta para não seguir a Lei de Responsabilidade Fiscal, serei eu quem acatará ordens do TCE?”


Tirar casquinha
Agora, tudo que é gestor quer tirar casquinha com as decisões emanadas do TCE.


Não tem sentido
Se a cúpula do PT toda diz que o candidato ideal ao governo é o prefeito Marcus Alexandre, chega até ser uma falta de respeito ficarem jogando para a platéia de que Emylson Farias, Daniel Zen e Nazaré Araújo também são opções a serem observadas. Isso piada de papagaio.


Tirar de foco
Ao jogar vários nomes como pretensos pré- candidatos, na verdade a cúpula petista quer desviar a atenção do foco no prefeito Marcus Alexandre, para ele não começar a ser cobrado e receber pedidos. É uma estratégia certa, mas será difícil o Marcus não vir para o olho do furacão.


Torcedor tem que cobrar
Não entro no mérito porque existem versões conflitantes. Mas o técnico do Rio Branco Futebol Clube jamais poderia sair no braço com torcedores que o criticaram, por ser um direito de quem torce por um clube.


OPINIÃO
O jornal “OPINIÃO” virou um papão de prêmios. É emplacando um atrás do outro com o Resley Saab que, diga-se: é um excelente jornalista, com texto fácil e leve. E viva o “OPINIÃO”!


Sofrer na carne
O Flamengo tem ganhado sempre com um amigo no apito. Quando uma vez em mil um Juiz comete um erro que favorece o adversário, é uma choradeira, um Deus nos acuda, não é amigo Osvaldinho? Vamos todos/cantar de coração/ a Cruz de Malta…….


Unidos pelo Ney
O presidente do PHS, Manoel Roque, está organizando para esta semana uma reunião dos partidos nanicos para emitirem uma “Moção de Apoio” à candidatura do deputado Ney Amorim (PT). Roque faz questão de explicar: “o convite será individual ao Ney”. Entendam como quiserem. Ou qualquer dúvida, perguntem ao presidente do PHS.


Sem chance
O PROS lançou o nome do ex-prefeito de Rodrigues Alves, Francisco Deda, como “candidato a vice-governador”, numa possível chapa encabeçada pelo prefeito Marcus Alexandre. O cardeal do PT, que me passou a informação, previu o desfecho: “a chance do Deda ser indicado é zero”.


Nome de fantasia
Nada mais engraçado quando sou informado que aconteceu uma reunião do “Conselho Político da FPA”. É um nome de fantasia. Os rumos são decididos por Tião Viana, Jorge Viana e Marcus Alexandre. Ou seja, pelo PT. Aos partidos restantes, cabe dizer amém e, sim senhor!


Vamos falar de história política
O senador Gladson Cameli (PP) não mentiu ao falar e lamentar os ataques que ex-governador Orleir Cameli sofreu à sua honra, numa campanha comandada pelo PT. Gladson está no direito de não apanhar passivamente e de processar a todos os que o caluniaram. Mas há algo que precisa ser pontuado. Só que, mesmo alvo de achincalhes, o Orleir ao invés de se unir à oposição, fez uma aliança estranha, não esperada, com os seus algozes, e não explicada até hoje, apoiando o então candidato Jorge Viana (PT), no Juruá, o que garantiu a vitória do petista para governador. E lá se vão 20 anos do PT, no poder, no Acre. A história não comporta contornos e tem que ser bem contada. O ex-governador Orleir Cameli foi o responsável maior e direto pelo PT chegar ao governo do estado. Sem isso, o Jorge Viana (PT), jamais teria vencido a sua primeira eleição para o governo. Falo de um fato que, vivi intensamente nesta dita campanha, ao lado do candidato ao governo do PMDB, Flaviano Melo. É história, não é estória.  


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