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Marcus disputará mesmo o governo e Zen descarta presidência do PT

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Primeiro furo do dia da coluna. Em uma reunião acontecida no último fim de semana com todas as principais lideranças do PT ficou decidida a estratégia para a disputa do governo. Segundo o senador Jorge Viana (PT) me revelou ontem, em breve conversa, o PT vai colocar na rua para buscarem os seus espaços para disputar o governo, o secretário Emylson Faria, a Vice-Governadora, a doce, bela e recatada Nazaré Araújo, o deputado federal Raimundo Angelim (PT), deputado Daniel Zen (PT) e o prefeito Marcus Alexandre (PT). “Quem chegar melhor nas pesquisas até setembro deste ano será o candidato a governador”, pontuou Viana. Para este jornalista, ficou bem claro que, tudo não passa de uma grande encenação e o candidato ao governo será mesmo o prefeito Marcus Alexandre. Ou algum ingênuo acha que, qualquer um dos outros nomes postos vai batê-lo até setembro, numa pesquisa? Até porque na capital vai disparar sobre os demais. Depois da reunião do último fim de semana ficou bem claro que o confronto se dará entre o senador Gladson Cameli (PP) e o prefeito Marcus Alexandre (foto).


Zen descarta presidência do PT
Segundo furo jornalístico. O deputado Daniel Zen (PT) confirmou informação da coluna que, de fato foi sondado pelo senador Jorge Viana (PT) para que assumisse a presidência do PT, por ter um perfil mais conciliador do que o militante Cesário Braga, cotado para presidente. Zen disse que ficou lisonjeado com o convite, mas ficaria com encargos pesados: disputar a reeleição, a liderança do governo na Aleac e ser presidente do PT. Na sua avaliação, Césário é querido da porta para dentro do PT, precisa só melhorar um pouco da porta para a rua, mas acredita que hoje já está bem mais cordato do que no início da militância.


Presidente do PHS é exonerado do governo
Mais um furo. Não é bom o clima entre o governador Tião Viana e o presidente do PHS, Manoel Roque, que acabou na sua exoneração do cargo de confiança que exercia no Museu dos Autonomistas, ato já publicado no Diário Oficial. Roque me disse que o pedido de exoneração partiu dele. Na quarta-feira embarca para Brasília para uma conversa com a direção do PHS sobre os rumos do partido, no Acre. “sexta-feira próxima tem uma reunião marcada dos partidos da FPA, na qual pretendo lavar na frente de todos; a roupa suja e, a ser sujada. Quero falar na frente do governador o que penso”, revelou ontem por telefone, sem entrar em maiores detalhes.


Falta de consideração
Pode ter igual, mas não conheço nenhum dirigente de partido nanico mais leal ao projeto de governo da FPA e do PT, do que o Manoel Roque. Faltou o mínimo de consideração de lhe chamarem para uma conversa, para aparar arestas. A exoneração deve ser traduzida como um ato de quem não o queria mais por perto no governo. Não há outra interpretação.


Querem sinal mais claro?
O fato do diretório regional do PT de Epitaciolândia ter lançado como o segundo nome para o Senado dentro da FPA, o deputado Ney Amorim (PT), é um indício claro que está neste jogo. Os membros do diretório do município não moveriam uma palha sem o aval do secretário Nepomuceno Carioca, a quem estão ligados. Acontece é que o PSB não tem um nome forte. O deputado federal César Messias (PSB) não tem mais a força de outrora. O Ney é uma coisa nova. E se vasculhar, dentro da FPA, ão tem outro nome do peso eleitoral do Ney, para a segunda vaga (foto).


Açodamento
Só que qualquer projeção no momento é açodada, como foi açodado o diretório de Epitaciolândia, ao lançar Ney Amorim (PT) como candidato ao Senado. Não se sabe como virá a oposição. Com dois, três candidatos? Se o  Gladson Cameli (PP) for o candidato ao governo e a oposição vier com duas candidaturas, automaticamente, elegerá um nome ao Senado. E neste caso a outra vaga ficaria em disputa entre Ney Amorim (PT) e Jorge Viana (PT). Não se pode fugir deste raciocínio político lógico.


Meras especulações
Há uma especulação de que o prefeito Marcus Alexandre pode disputar o governo por outro partido, com aval do PT, para se mostrar mais leve ao eleitorado. Se vai acontecer, não sei, mas que se especula, isso se especula.Não digo que sim ou que não, em política não duvido de nada.  


Saindo do papel
O SOLIDARIEDADE inaugura no próximo dia 24, a sua sede em Rio Branco. A presidente Márcia Bittar que pegou o partido só o nome, em pouco tempo já lhe deu uma estrutura que não tinha. O SOLIDARIEDADE deve disputar a eleição de 2018, numa coligação com o PTB e PPS.


Agendas positivas
O senador Sérgio Petecão (PSD) tem conseguido formar agendas positivas, que acabam por atrair a presença da imprensa e a conseqüente divulgação. Foi o caso da vinda ontem ao Acre do presidente do INSS, para debater o assunto do dia, a Reforma Previdenciária.


Enxurrada de convites
O ex-deputado Astério Moreira tem recebido convites da oposição e de partidos da FPA para ser candidato a deputado em 2018. Não acenou com nenhuma possibilidade de vir a ser.


Nada antes de 2018
Não esperem que o deputado federal Ney Amorim (PT) venha se manifestar se é ou não candidato a senador este ano. No que está certo. As pedras não estão no tabuleiro.


Não existe precedente
Um amigo me perguntou ontem, por que não tenho colocado o senador Jorge Viana (PT) no mesmo rol do Zé Dirceu, Palocci e João Vacari, todos do mesmo partido. Resposta: não faço pré-julgamentos e por não conhecer do Jorge um precedente de bandalheira na sua vida.


Mesmo raciocínio
O mesmo raciocínio, eu aplico ao caso do governador Tião Viana. Separo bem as coisas. Estou distante léguas do seu governo, não avalizo a maior parte da sua gestão, mas não é por isso que vou lhe pré-julgar. Também não conheço como senador ou governador uma bandalheira sua. E a justiça que tem de falar se o Jorge Viana e o Tião Viana são culpados. E ponto final.


O que posso fazer, a não ser rir?
Quando vejo crescer a tese de que o PT pode abrir mão do Marcus Alexandre como candidato ao governo e colocar outro nome, sob o argumento que o senador Gladson Cameli (PP) será trucidado num debate, só acho graça. Quem decide eleição majoritária é a empatia entre o candidato e a eleição. O restante é periférico. E o PT vive o seu pior momento político.


Não é imbatível
O senador Gladson Cameli (PP), como qualquer candidato não é imbatível. Mas também não pensem isso ser possível com um candidato sem a mínima densidade eleitoral batê-lo nas urnas.


Não vai ser deputado federal dando risada
Ainda que tenha o apoio total do PSD, o presidente do BASA, Marivaldo Melo, é conhecido mais na classe empresarial do primeiro andar. O povão nunca o viu mais gordo. Mesmo guinchado pelo PSD trate de meter a mão no bolso. Eleição proporcional no Acre, não se decide no riso.


Olho gordo no cargo
O secretário de Finanças da prefeitura de Brasiléia, Tadeu Hassem, coloque vasos com as plantas “Comigo Ninguém Pode” e “Mucuracá” na porta do seu gabinete, que tem gente de olho gordo no cargo. Deve ser por ser extremamente rigoroso no trato com a coisa pública.


Cabeça de vento
No Brasil, acontece algo pontual, como irregularidades em alguns frigoríficos, e logo o imaginário popular generaliza. Só numa cabeça de vento cabe que carne é misturada a papelão. Qual o volume que dá o papelão? Derrubar o Agronegócio é derrubar o Brasil.


É o que sustenta o Brasil
Não me venham com radicalismo infantil, o que segura a balança comercial do Brasil é o Agronegócio, com a pecuária e a agricultura de grãos. Não é a venda de artesanato. Se o Agronegócio fracassa e caem as divisas, atinge os estados e municípios, que já estão quebrados, não entenderam?


Avocar a decisão
O presidente da Câmara Municipal de Rio Branco, Manoel Marcos (PRB), poderia avocar a questão para si e colocar na comissão da CPI o vereador Emerson Jarude (PSL), porque tem respaldo no Regimento Interno. Evitaria a judicialização sem necessidade do caso.


Como deve
Nada mais acertada que a legislação aprovada na Aleac que estabelece como exigência para entrar nos quadros da Polícia Civil ter curso superior. Um policial não pode ser um funcionário que não conheça as leis, por isso, aplausos à iniciativa do governo do estado.


Amarrado no rabo de um veado
Ontem me perguntaram onde estão aqueles “patinetes metidos à besta” que foram comprados pela PM, no governo Binho, e que foram vistos poucas vezes em exibição pela cidade. Posso assegurar que, não estão ativos. Aquilo foi um dinheiro jogado fora, serve no máximo para deslocamento num Shopping. Foi como amarrar dinheiro no rabo de um veado.


Continua esperando
O deputado Jairo Carvalho (PSD) diz que, continua a esperar uma explicação para o gasto de 118 mil reais para recuperar a “Casa do Chico Mendes”, um imóvel pequeno de madeira, em Xapuri. Não custa nada uma explicação técnica por quem de direito. Para cessar especulações.


Visita protocolar
O deputado federal Major Rocha (PSDB) e deputados da oposição farão uma visita protocolar esta semana ao Tribunal de Justiça e ao desembargador Roberto Barros, para saber quando entrará em pauta o julgamento do Mandado de Segurança da “CPI da Cidade do Povo”.


Frase de efeito
“O Acre é o melhor lugar do mundo para se viver”. Frase do Binho Marques. Mera retórica. Terminou o governo e fixou residência em Brasília, com uma pensão de ex-governador.


Independente de terceiros
O ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) não esconde de ninguém que, o único acordo que o fará não disputar uma vaga de Senado, no próximo ano, será nas pesquisas que se sucederão este e o próximo ano não aparecer bem avaliado. Sem isso é candidatura cravada.


Candidatos certos
Teremos um terceiro candidato ao governo e mais um candidato ao Senado. O REDE deverá disputar o governo com um nome que possa suscitar um bom debate e da mesma forma ao Senado. Na eleição municipal o candidato do partido saiu-se muito bem para o contexto.


Candidato definido
Podem negar quantas vezes quiserem. Mas tenho fontes de que o deputado Eber Machado (PSDC) será o candidato a deputado federal a ser apoiado pela Assembléia de Deus.


É um guloso!
Encontrei ontem um amigo do PT que foi me encontrando e falando: “quer dizer que o deputado André da Farmácia (PRB) acha que não está devidamente prestigiado no governo? É igual Jacaré-Açu, comendo e chorando”?  Vocês que são do mesmo governo, se entendam.


Impunidade, jamais, mas dentro da lei
Os órgãos policiais, MP, justiça, têm de ser duros no combate às bandalheiras. Mas está havendo inversão de valores jurídicos, o de se primeiro divulgar um fato supostamente criminoso para os acusados provarem inocência. Estão prendendo, condenando, para depois julgar. Nesta questão da carne foi um fato pontual, mas se deu a dimensão como se fosse uma prática comum a todos os empresários do setor. No caso do Acre, no G7, todos foram absolvidos, mas nada restituirá o achincalhe moral que sofreram. E mesmo porque a divulgação de suas absolvições não teve um décimo do volume das publicações com as acusações que sofreram. Para onde estamos caminhando? Não sei a resposta, não sei! Liquidar com o Agronegócio é afundar o país.


 


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