Menu

Críticas são necessárias, mas no ponto exato

Receba notícias do Acre gratuitamente no WhatsApp do ac24horas.​

A crítica é do cerne da oposição. Quem está no poder está sujeito a ser criticado, porque o mandato é público. A cidade está com muitos buracos. Isso pode sim ser alvo de denúncias de vereadores da oposição. Embora se saiba que, no inverno o bom senso indica que um prefeito atue apenas na manutenção das vias principais, por onde transitam os transportes coletivos. E durante o verão atacar os buracos das ruas dos bairros não centrais. Mas, criticar-se o prefeito Marcus Alexandre (foto) por estar cedo na periferia olhando os problemas, convenhamos, é fora de propósito, irônico até. É melhor um prefeito madrugador nos bairros do que um prefeito preguiçoso e que acorde tarde. A crítica é como remédio, deve ser feita na medida exata do problema, quando é exercida em demasia pode matar o paciente, não surte efeito para quem a fez. Na política, quando você quer atingir o seu adversário deve centrar os ataques nos seus erros e não nos acertos. É a lógica. Até porque este estilo do prefeito Marcus acaba de ser aprovado nas urnas por uma larga maioria de votos. Está bem respaldado.


Parte do jogo
Uma importante figura do PT comentava ontem que os nomes que andam surgindo como possíveis candidatos ao governo pela FPA são parte do cenário que antecede qualquer lançamento da real candidatura. Também acho, a pedra principal será movimentada só em 2018.


Vontade pessoal
A manifestação do ex-vereador Rodrigo Pinto em ser candidato ao Senado; entendo apenas, como anseio natural e pessoal, não vislumbro nenhuma possibilidade de um grande partido lhe convidar. E os partidos nanicos estarão, naturalmente, atrelados nas campanhas majoritárias das siglas tradicionais. Mas não critico o Rodrigo, por ele ter este sonho.


Política mineira
O ex-deputado Jamil Asfury pegou a presidência do PEN e sumiu do circuito político. Como é muito organizado é possível que tenha optado por trabalhar sem alarde na montagem de uma chapa própria de candidatos a deputado estadual, para ter vez e voz quando for para coligar.


Que é isso, Pequena!
A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) é uma parlamentar atuante, sem dúvida alguma. Mas mescla falas positivas de cobranças ao governo, com derrapadas na maionese. Qual o sentido dela criticar a exigência de todo motorista portar a carteira de habilitação? Isso não é uma norma estadual, federal, mas é uma norma que vigora no mundo. Em qualquer país o motorista tem que provar estar habilitado para dirigir. Que é isso, Pequena?


Canibalismo político
Entenda a oposição! Estão no chamado fogo amigo contra o Márcio Bittar (PSDB) alegando que não pode ser candidato ao Senado por “morar fora”. Quantos sacrifícios não fez disputando a prefeitura da capital e o governo, quando ninguém queria, esqueceram isso? Quem tem de dizer se o quer ou não para o Senado são as pesquisas e as urnas.


Vai sobrar pouca gente
A Lava-Jato já pegou o Lula, a Dilma foi afastada, a cúpula petista está presa e o que sobrou terá o mesmo destino, o PMDB com Renam, Jucá, Sarney e companhia limitada está encrencado até o talo, e as novas denúncias começaram a espatifar o ninho tucano pegando o Aécio Neves, Serra e outros da turma do PSDB. O Temer está com os seus ministros no olho do furacão da Lava-Jato e na justiça eleitoral. Vai sobrar quem limpo para ser candidato, em 2018?


Decisão pessoal
Tenho observado segmentos da oposição alijando o nome do senador Sérgio Petecão (PSD) do cenário da disputa. Está no mandato, qual o argumento, para lhe convencer a abrir vaga para os outros? Isso não existe em política! Ser ou não candidato depende do convencimento pessoal. E não tem outro jogo. As pesquisas é que darão o rumo a ser seguido.


Nada de outro mundo
Não vejo como nada fora do natural a enxurrada de pré-candidatos ao Senado. Na medida em que, as pesquisas forem sendo publicadas; os próprios postulantes que, aparecerem com a popularidade na rabeira, serão os primeiros a pularem fora do barco, e a lista se enxugará.


Fator fundamental
Não só aparecer bem nas pesquisas, mas ter estrutura partidária ou pessoal para colocar a campanha em todos os municípios é um fator fundamental para um candidato a senador. Se aparecer bem na pesquisa e não tiver como tocar a campanha será engolido pelos adversários.


É a praxe
Um candidato a senador geralmente tem de ajudar, no mínimo, com material de propaganda, que é caro, candidatos a deputado estadual e a deputado federal aliados. Tem de ter estrutura financeira.


Três candidaturas
Ainda que a oposição consiga a difícil missão de ter apenas dois candidatos a senador (hoje são seis) ainda assim teremos três candidaturas ao Senado, porque possivelmente o REDE é possível que apresente um nome. O nó do Senado só desatará pelo primeiro meado de 2018.


Possibilidade zero
Conversando ontem com amigos do PRB, estes me disseram ser “zero”, a possibilidade do partido ficar ao lado da oposição na eleição do próximo ano. Citaram as boas relações com o governo e prefeitura da capital e pelo fato de ter a presidência da Câmara Municipal, como impeditivos.


Uma conversa mais do que reservada
O senador Jorge Viana (PT) e o deputado federal Flaviano Melo (PMDB) teriam tido uma conversa em Brasília, pela qual Jorge trabalharia para o segundo voto do PT sob sua influência ser para a candidatura a senador do Flaviano e; em contrapartida, Flaviano buscaria encaminhar o segundo voto do PMDB ao Jorge. A fonte que passou a informação é da cúpula fechada do PMDB.


Não foi checado
O fato não foi checado e por isso dou a nota com certa ressalva, embora a fonte seja boa.


Conversar é da política
Uma conversa centrada nesta parceria não é coisa do outro mundo na política. Política é conversa. Se de fato aconteceu e vai dar jogo é aguardar o andar da carruagem.


Nada inovador
Há um registro político neste mesmo tom. Na primeira eleição da Marina Silva (era do PT) para o Senado, o grupo do PMDB liderado pelo Flaviano Melo votou e pediu votos para ela. Foi uma vingança do grupo do Flaviano contra o candidato ao Senado, Aluisio Bezerra (PMDB), com o qual tinha rompido. Em política não costumo mais duvidar de nada. Até de boi voar


Bela de uma sacudida
A entrada do desembargador aposentado Arquelau de Castro Melo para a disputa do Senado pode virar moda na campanha e se ocorrer, as suas chances de vencer serão muitas. Será uma cara nova e da mais alta respeitabilidade e sem estar ligado a nenhum partido tradicional.


Não dá para entender
Reclama-se tanto que só tranqueira está querendo entrar na política, e quando surgem nomes de qualidade como o do Carlos Beirute e do Arquelau Melo se colocando como opções ao Senado, ainda se critica? Chamem então o Cabide para ser candidato a senador, ora bolas!


População cansada
A população cansou das velhas e tradicionais caras da política, não captaram a mensagem com a eleição e reeleição do prefeito Marcus Alexandre, que na última eleição impôs a derrota mais humilhante que a oposição já teve na capital? Foi um recado das urnas.


Até para colocar minhoca
O Pastor Agostinho Gonçalves da IBB não se manifesta, mas temos fontes na igreja de que, ele apoiará com maior vigor a candidatura do secretário de Saúde, Gemil Junior, a deputado estadual. Até nas pescarias do Pastor Agostinho, lá está o Gemil botando minhoca no anzol.


O problema é de gestão
Os carros do IAPEN de Sena Madureira até ontem estavam parados por falta de gasolina. O IAPEN estava há seis meses sem pagar a dívida de 24 mil reais e o fornecimento pelo Posto de Gasolina foi encerrado. O deputado Gehlen Diniz (PP) poupa o governador Tião Viana da inércia: ”é um valor tão pequeno que o governador nem deve saber, é falta de gestão do IAPEN”, pontua. Também acho, se fosse para um governador se preocupar com o micro, não precisaria de assessores, isso é obvio.


Caras novas
Na recente pesquisa do Instituto Paraná foi perguntado que tucano teria mais chance na eleição presidencial de 2018. Aécio Neves emplacou com 17,7% e a grande surpresa foi o prefeito de São Paulo, João Dória com 16,7%, que mal começou a gestão. Isso mostra os eleitores estão cansados dos políticos tradicionais. Dória pode chegar em 2018 como o nome do PSDB. Sem falar que isso foi antes do nome do Aécio surgir no rolo de Furnas.


Um veto estranho
Pelo fato de sempre demonstrar um carinho para com os mais velhos, ficou estranho e sem uma explicação convincente, este veto do governador Tião Viana ao projeto do deputado Jairo Carvalho (PSD), que obriga a rede pública de saúde a um atendimento mais célere aos idosos.


Dado preocupante
O deputado Raimundinho da Saúde (PTN) trouxe ontem um dado preocupante de que, pode piorar em toda rede estadual de saúde o atendimento aos pacientes: foram 380 os demitidos pelo governo e somente 178 contratados. “O que já era ruim vai ficar pior”, prevê o deputado.


É muito sério
As demissões efetuadas pelo governo vieram por força legal, tinha que fazer, agora não pode deixar um sistema de atendimento que já tinha problemas ficar pior ainda. No Jordão houve demissão, mas não houve contratação. E num município isolado complica mais ainda.


Em boa hora
Por isso, a decisão do deputado Jenilson Lopes (PCdoB) de buscar uma reunião com as presenças do MP, da secretária de Administração, Sawana Carvalho, e o secretário de Saúde, Gemil Junior, para discutir maior rapidez nas contratações vem em boa hora e é prática.


Justiça brasileira, o nosso jaboti verde e amarelo
Deu na VEJA: “As investigações da Lava-Jato devem resultar em mais de duas centenas de novos processos contra parlamentares somente este ano. Um estudo realizado por pesquisadores da Fundação Getúlio Vargas mostra que a tendência é que menos de 1% desses casos termine em algum tipo de punição. A maioria será arquivada, irá para outra instância ou vai prescrever devido à demora no julgamento. Por analogia, portanto, pode-se supor que dos 200 acusados de corrupção que caíram nas malhas da polícia apenas dois têm com se preocupar – e ainda assim não antes de 2023, quando deverão ser proferidas as primeiras sentenças do caso, se tudo correr conforme o cronograma”. Esta é a justiça brasileira, o nosso jaboti verde e amarelo. O que significa que em 2018 os malandros estarão aptos a disputar a eleição de deputado, senador e presidente. E Viva o Brasil!


Participe do grupo e receba as principais notícias na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.