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Esforço extra de Agepens flagra celulares, armas e drogas dentro de pavilhão do Oliveira Conde

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Com a presença de agentes extras, que cancelaram folgas e férias, o esforço ampliado já está dando resultados e retirando os meios de ação do crime organizado no presídio


A ação iniciada na quarta-feira e ampliada nesta quinta-feira (16) por parte dos agentes penitenciários (Agepens), em esforço concentrado, já deu os primeiros frutos. Em uma varredura realizada no Pavilhão “K” do presídio Francisco de Oliveira Conde (FOC), foram apreendidos 25 celulares, 15 dos quais escondidos em marmitas, além de 30 armas artesanais e uma quantidade de drogas ainda não totalizada. O pavilhão vasculhado é ocupado por integrantes da facção Bonde dos 13/PCC.

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Segundo o presidente da Associação dos Agentes Penitenciários (Agepens), José Janes Gomes da Silva, outros pavilhões ainda vão ser revistados na data de hoje. A operação ainda está em andamento e outras apreensões ainda podem acontecer.



A ação faz parte de uma iniciativa dos Sindicato e da Associação dos Agentes Penitenciários do Estado, que convocou todos os agentes em férias ou licença para apoiarem o combate à criminalidade. Os agentes extras estão trabalhando sem o recebimento de qualquer valor, seja em pagamento de horas extras ou compensação em novas licenças.


Segundo o presidente do Sindicato dos Agepens, Francisco Evangelista, a PM deu suporte e apoiou a ação de revista nas celas. “Todo o dia o crime muda a forma de agir dentro do presídio. Esta agora foi o uso das marmitas usadas pelos presos para guardar comida, mas estamos vigilantes”, afirmou Evangelista.


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