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Ney Amorim é o coringa no jogo majoritário

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O deputado Ney Amorim (PT) é uma espécie de coringa na safra jovem do seu partido para o campo majoritário, em 2018. Se o prefeito Marcus Alexandre, por um motivo ou por outro, não for o candidato ao governo pela FPA, não tem outro nome melhor no lado petista do que o dele. Se o PT entender que pode sair com dois nomes para o Senado, também, não tem nome com mais densidade eleitoral do que o seu. Fica muito difícil se fazer qualquer previsão sobre qual será o quadro na oposição e na FPA no próximo ano. O certo é que o Ney (foto) é um belo quadro que o PT pode utilizar, e com um adendo, o de ter votos fora dos muros do PT. O Ney (foto) até que tudo se defina ficará como um coringa de luxo para a eleição majoritária.


Critérios com as emendas
O deputado federal Léo de Brito (PT) tem sido além de apartidário, muito criterioso na destinação de suas emendas parlamentares. Primeiro visita o município, para ouvir do prefeito qual a área de carência. Foi assim em Epitaciolândia, aonde após conversar com o prefeito Tião Flores, destinou 100 mil reais em uma emenda para a atenção básica de saúde.


Nem imaginem isso
Ninguém vê o deputado federal Flaviano Melo (PMDB) se metendo em discussões sobre o Senado. Não viu e nem vai ver, só quando for a hora exata. É o seu estilo não ser açodado. Mas ninguém espere ou sonhe que o PMDB abrirá mão de sair com um candidato ao Senado ou indicar o vice na chapa do senador Gladson Cameli (PP).


Trocando as bolas
O diretor do DERACRE, Cristovão Pontes, está trocando as bolas. Aos deputados estaduais cabe legislar e cobrar ações dos órgãos do governo. Se o DERACRE está quebrado, não é culpa dos deputados. As suas emendas parlamentares são engavetadas pelo governo. Se existe alguém com a obrigação de dotar o DERACRE dos meios para funcionar é o governo. E ponto final.


Sem propósito
É sem propósito o diretor do DERACRE criticar os deputados porque cobram mais ações do órgão e apontam lugares onde tem que atuar e não atua. Até entendo a dificuldade que o Cristovão tem de administrar com o caixa baixo, mas, jogar culpa nos deputados, não!


Tornando claro
Sobre esta questão das emendas parlamentares dos deputados estaduais vamos deixar claro: são virtuais. Além de uma ninharia, não são impositivas, os governadores não liberam. O deputado Nelson Sales (PV) apresentou proposta para serem impositivas, mas não prosperou.


Morreu na base do governo
Com a aprovação da proposta do deputado Nelson Sales (PV) das emendas dos deputados estaduais serem impositivas tudo estaria resolvido. Mas foi brecada por ordem palaciana.


Cesário Braga de vice do Gldson
Numa eclética roda semana passada, surgiu a discussão sobre qual seria o vice ideal para o senador Gladson Cameli (PP). Um deles arriscou: “pode ser o deputado federal Alan Rick (PRB)”. A resposta veio com ironia: “se é para colocar alguém ligado ao PT, como o Alan, coloca logo o Cesário Braga de vice e estamos conversados”. Alan é da cozinha do governador.


Composição política
Vice é algo que precisa ser muito bem costurado, vice não se oferece, não se impõe e é fruto de uma composição entre aliados, para que todos se sintam completados e não desunam.


Quem não pode com o pote…
Qual o milagre que fez com que os representantes da FECOMÉRCIO e da UMARB, que votaram contra, 48 horas depois votassem a favor do reajuste do preço das passagens de ônibus, se nada mudou na planilha? Ficou muito mal na opinião pública! Aplica-se aquele ditado de que: “quem não pode com o pote, não pega na rodilha”. Não me assustei em vão quando votaram contra.


A diferença abissal
Não se vê na rede social troca de ofensas entre o PT e os aliados. Podem até haver divergências internas, mas raramente vazam. Mas na oposição é todos brigando contra todos. A oposição nunca sentou para ver onde errou na eleição municipal. E depois quer ganhar?


Afronta aos vereadores
Ao entrar com uma ação para derrubar a Lei que dá direito à Câmara Municipal de Rio Branco de votar homologando ou não a decisão do Conselho Tarifário sobre o aumento de passagens, o SINDICOL investe contra o que é de mais sagrado no parlamento, o direito de legislar.


Melhor fechar as portas
Uma Câmara Municipal que não pode opinar sobre uma decisão que afeta a população, como o reajuste do preço das passagens de ônibus é melhor nem existir. O que quero ver é como se dará a reação dos vereadores, até porque foram eleitos para serem os fiscais do povo.


Jogo tem que ser limpo
Na política tem que se ter lado, ou a favor ou contra uma proposta em discussão. E isso se aplica a todos os vereadores de Rio Branco nesta discussão do preço das passagens.


Faca no pescoço
Na reunião de ontem capitularam quase todos que, a princípio eram contra o aumento. Ficou a 3,80 o preço normal da passagem e 1,14 para os estudantes. Só volta para 3,50 e 1 real para os estudantes, caso a PMRB consiga aprovar na Câmara Municipal subsídio para as empresas.


Tradução popular
Numa tradução para o popular: o SINDICOL fez barba, cabelo e bigode, impondo o que queria. De um povo rico como o acreano pode-se cobrar o que bem entender e fica por isso mesmo.


Está dentro do jogo
O senador Jorge Viana (PT) não está no auge da sua popularidade, mas tem o suficiente para disputar a reeleição com uma boa chance de sucesso. Além de ser um dos nomes mais palatáveis do PT, não é um xiita, terá o governo e dez prefeituras lhe apoiando na campanha.


Equívoco muito grande
A oposição comete um erro de amador ao imaginar que, o senador Jorge Viana (PT) está “morto” e que faturar as duas vagas do Senado é uma moleza. Vão acreditando nesta conversa que podem acabar ganhando tudo, e vão ganhar o que a Maria ganhou na capoeira.


Como se fosse a primeira
Podem observar pelas postagens que o senador Jorge Viana (PT) está andando como se fosse esta a sua primeira campanha, fazendo visitas; ou seja, não está sentado no mandato.


Só uma grande zebra
A FPA eleger dois senadores ou a oposição eleger dois senadores, só numa grande zebra. Os candidatos ao governo pelos dois grupos políticos tendem a ser fortes e cada puxa um senador. Apolítica não é uma ciência exata, mas tem variáveis que servem de indicação.


Papo de um peemedebista
Um peemedebista que circula bem na cúpula do “Glorioso” me fez ontem a seguinte observação: “ou nós saímos com uma candidatura ao Senado ou indicamos o vice”. Pelo seu livre trânsito dentro do partido acho que, é isso mesmo o que pensam os cardeais do PMDB.


Ninguém trama melhor
Ninguém trama melhor nos bastidores do que o PMDB. Na última eleição municipal, enquanto estava uma discussão braba entre os demais partidos, montou a chapa majoritária para a prefeitura com quem bem entendeu. Se não ganhou, ai é outra história.


Embargo de gaveta
Ainda em embargo de gaveta no TJ, o “Mandado de Segurança” que pede a instalação na Aleac da CPI sobre a “Venda de Casas” na Cidade do Povo, uma matéria que é, juridicamente, mansa e pacífica.


Na política não mudou
Na economia o presidente Michel Temer está em boa companhia, mas na área política se juntou ao que há de pior na política brasileira, se igualando neste ponto à desastrada ex-presidente Dilma, que também tinha um time de trapalhões. O time do Temer não difere.


Não vai mudar
Enquanto não se fizer uma Reforma Política séria neste país, acabando com a indústria de partidos nanicos, com coligações proporcionais, reeleição, fim do foro privilegiado, pode mudar de presidente todo dia que não muda nada. E isso só se consegue com uma Constituinte Exclusiva. Sem isso, tudo o que está assistindo se repetira mais na frente.


Uma grande farsa
Pedir uma nova eleição com as mesmas regras do jogo político é uma grande farsa,


Dentro do limite
O prefeito Marcus Alexandre tem agido no limite de prudência quando se trata da eleição para o governo em 2018. Quer ver primeiro como a oposição posicionará as suas pedras para o Senado e Governo. É extremamente certa a sua estratégia, a oposição é que tem de correr.


Muito pragmático
Não pensem que o prefeito Marcus Alexandre agirá na emoção. Vai ver como se situa nas pesquisas, afinal, depois de 2018 ainda terá dois anos de mandato. E para ser candidato a governador tem que se afastar do cargo. Tudo isso será pesado e medido antes de decidir.


Muitos apelos
O jornalista Astério Moreira tem sido procurado por vários partidos da base do governo e da oposição para ser candidato a deputado estadual em 2018. Só escuta. O que lhe derrotou na última eleição foi ter sido candidato com a cara de “líder do governo”, isso lhe puxou para baixo, além de que, não teve o apoio que lhe foi prometido pelos aliados.


Não é omisso
O deputado Antonio Pedro (DEM) é limitado, mas não se pode desconhecer de ser um dos que mais luta por benefícios para Xapuri. Fez da questão da construção do Hospital e das casas populares pelas famílias atingidas pela última cheia do Rio Acre, bandeiras na tribuna. Não pode fazer além do que está fazendo na Assembléia Legislativa, a não ser cobrar em todas as sessões providências do governo para resolver os problemas. Não é um deputado omisso.


 


 


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