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Dirigentes do PT foram beneficiados com placas de táxi

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Os petistas de Tarauacá deixaram de cantas a música “vou de táxi”. A prefeita de Tarauacá, Marilete Vitorino (PSD) acabou com a alegria dos novos taxistas e anulou o ato do ex-prefeito Rodrigo Damasceno (PT), que concedeu 10 permissões para o serviço de táxi no município. Segundo informações de servidores da prefeitura, as placas beneficiavam dirigentes e parentes de ex-vereadores do Partido dos Trabalhadores (PT). A concessão foi cedida no mês de dezembro de 2016.


Marilete Vitorino alega que Rodrigo Damasceno não observou o disposto o artigo 6º e §2º da Lei Municipal 437/98, não realizando processo seletivo, nem divulgado o resultado do processo seletivo. de acordo com pessoa ligadas à nova administração, entre os beneficiários estariam Tadeu Moreira, ex-gerente do Depasa na cidade, membro do diretório do PT, que também tinha a casa alugada para funcionar como sede da secretaria de Obras da gestão comandada por PT e PCdoB.


Outra beneficiária das placas de táxi seria Elcira Maria Damasceno, mãe do Pole de Damasceno, braço direito de Rodrigo Damasceno, que nunca teria dirigido um carro. Um assessor da prefeitura denuncia que o permissionário José Francisco, mais conhecido como Pimpão – “não sabe ler e nem andar de bicicleta, imagina dirigir carro”. A lista dos novos taxistas conta ainda com José Sidomar Falcão, filho do ex-vereador Sidenir (PCdoB), ex-líder de Rodrigo Damasceno.


Outros companheiros que também se empolgaram com a música “vou de táxi” foram Fabrício Ozório, filho da ex-vereadora Maria José (PT) e Luiz Carlos Ferreira (Luiz Tumba) presidente do setor de tributos e membro do diretório do PT. O decreto que acabou com o sonho dos novos taxistas foi publicado no Diário Oficial. Eles perderam as permissões e Rodrigo Damasceno perdeu a esperança de circular de bandeira livre nos carros de placas vermelhas de seus companheiros.



Dirigente partidário da FPA reclama de rasteiras e cangapés
O presidente do PHS, Manoel Roque disse que está magoado com o que ele classifica como rasteiras e cangapés na distribuição de cargos aos partidos aliados ao prefeito de Rio Branco, Marcus Viana (PT). Roque afirma que seu partido foi rifado e não foi contemplado pela administração petista da capital. “O PHS teve a militância mais aguerrida. Chegou a certo ponto de eu quase sair na porrada na eleição passada, mas na hora do reconhecimento fui esquecido. Fui enganado, literalmente. Contribuímos com quase 12 mil votos, elegemos um vereador, mas isso não foi colocado na balança na hora contemplar quem trabalhou”, diz com os olhos marejados, o líder das abelhinhas que não conseguiram colher mel na prefeitura.


A BR 364 não é feita só de asfalto. É lama, é buraco, é atoleiro



O deputado Moisés Diniz (PCdoB) colocou o pé na estrada e ate empurrou ônibus na viagem de Rio Branco a Taraucá. O Cacique concluiu que “a BR 364 não é só asfalto. É gente, é criança, é família”. Isso no trecho de 280 km de asfalto bom, que de acordo com o comunista “não necessita reparo”, porque nos outros 270 km de serviço mal feito, a BR 364 não é feita só de asfalto. É lama, é buraco, é atoleiro, é desespero, é carro quebrado, gente xingando os responsáveis pela obra, é político inventando desculpas, é militante esquecendo que o PT foi responsável pelas obras da rodovia e jogando a reponsabilidade para o DNIT, é limitação de peso para preservar o que não existe mais. Enfim, é uma esculhambação total esta estrada dos bilhões.


Guerras secretas na oposição


Há um clima de guerras secretas instalado nos partidos de oposição. Os blefes sucessivos de possíveis candidaturas ao governo e Senado demonstram que o consenso do bloco é quase impossível. Um exemplo é a publicidade que partidos  oposicionistas estariam fazendo em torno de dois acordos entre PT e PMDB. O primeiro para dividir o comando da Associação dos Municípios do Acre (AMAC), colocando o PT na cabeça e o PMDB como o número dois no comando. O segundo foi a eleição de um vereador do PMDB para presidir a Câmara de Vereadores de Brasília, atendendo uma indicação da prefeita do PT. Fica difícil de o eleitor acreditar que estes peemedebistas não seguirão apoiando o PT na disputa 2018. Por mais que jurem que pedirão votos para o virtual candidato do PP.


O aumento da passagem de ônibus
A chiadeira é geral com o possível reajuste da passagem de ônibus para R$ 4,00 na capital. Mas é preciso analisar os “grandes investimentos” que foram realizados em Rio Branco e no resto do Estado. Hoje, de acordo com as administrações petistas, o Acre é referência para quase tudo no Brasil e mundo na cadeia produtiva sustentável e industrialização. Bons empregos não faltam. Sem contar que as empresas de transporte coletivo investiram pesado em novos veículos (tá certo que alguns são comprados e pintados na sede da empresa). Os ônibus modernos dispensam até cobrador. Portanto, diante desta modernidade e economia pujante, este pequeno reajuste pode ser perfeitamente absorvido pelos bons salários pagos neste fantástico estado que desafia a crise que se instalou no resto do país.

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