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Sem isso é bom não meter a cara, Bocalom

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O ex-prefeito Tião Bocalon (DEM) bateu na trave para prefeito de Rio Branco e para o governo. Deve avaliar bem esta sua candidatura a senador. O DEM não tem estrutura estadual, importante numa eleição majoritária, para sustentar a sua postulação ao Senado. Se de fato for insistir nesta meta tem todo 2017 e meado de 2018 para montar chapas competitivas de deputado estadual e deputado federal. Sem isso o mais lógico é que parta para disputar uma vaga de deputado estadual ou deputado federal. Tem que ter um mandato se mais na frente quiser voltar o jogo para disputar a prefeitura de Rio Branco. Não existe caminho alternativo. Tião Bocalon (foto) tem que ser pragmático de que precisa imediato de um mandato.


O tamanho do estrago
O ex-prefeito Aldemir Lopes era o grande líder do PMDB e da oposição, em Brasiléia. Com os problemas jurídicos que passa teve de sair da cena política. Sem ele, a oposição ficou jogada às traças no município, após perder a prefeitura. E falta hoje na oposição alguém à sua altura.


Filme manjado e final conhecido
Esta discussão sobre o reajuste do preço das passagens de ônibus em Rio Branco lembra aqueles filmes manjados e com finais conhecidos, em que o culpado é sempre o mordomo. A Comissão Tarifária é um mero ritual, as discussões serão somente para passar manteiga em venta de gato, acontecerão protestos, mas o valor da tarifa será reajustado. Em tempo: o mordomo deste filme é o usuário do sistema de transporte coletivo. O contrário é sonho.


Experiência o suficiente
O prefeito Zum (PSDB) teve uma vitória folgada em Assis Brasil. Foi prefeito e tem experiência  mais que suficiente para não repetir o desastre que foi a administração do ex-prefeito Betinho.


Campanhas turbinadas
A deputada federal Jéssica Sales (PMDB) e sua mãe Antonia Sales (PMDB) estão com as suas campanhas turbinadas para a Câmara Federal e Assembléia Legislativa. Além da estrutura de campanha da família, serão apoiadas pela máquina da prefeitura de Cruzeiro do Sul.


O vice é confiança
O senador Gladson Cameli (PP) não tem escondido quando o assunto é candidatura ao governo de que o vice quem indica é ele. Nada mais natural, vice implica em confiança.


Tudo tem o seu tempo
A segunda colocada na disputa da prefeitura de Senador Guiomard, Branca Menezes (PSDB), está certa na prudência de deixar o tempo passar antes de partir para uma oposição ao prefeito André Maia (PSD). Qualquer oposição no momento soaria antipática e açodada.


Bola dividida
Sendo candidato à Aleac o secretário Gemil Junior terá que dividir o seu espaço na Igreja Batista do Bosque com o Pastor e ex-deputado Jamil Asfury. Mas se conseguir se tornar simpático na Secretaria de Saúde, Gemil teria a vantagem de uma máquina de votos nas mãos.


Tarefa complicada
O deputado Chagas Romão (PMDB) terá que derrotar a deputada Eliane Sinhasique (PMDB) se quiser retornar à Assembléia Legislativa na eleição de 2018. Porque se o PMDB eleger dois deputados como é o previsto, a primeira vaga é da ex-deputada Antonia Sales (PMDB).


Outro complicador
E caso o vereador Roberto Duarte (PMDB) também sair para deputado estadual deixa o quadro dentro do PMDB imprevisível para os deputados Eliane Sinhasique (PMDB) e Chagas Romão. Mas para o Roberto, tem que mostrar primeiro se justificará a sua eleição.


Quem muito se abaixa…….
Quem me ligou foi o presidente do PHS, Manoel Roque, se dizendo preterido na divisão de cargos na PMRB, e me perguntando, o que achava do fato. Quem pergunta quer ouvir. E como nunca respondo para ser agradável; eu vou responder, com o velho ditado: “quem muito se abaixa, o fundo sempre aparece”. Parceria sim, o amém e sim senhor, jamais! Certo, Roque.


Caiam na real
Caso o Márcio Bittar (PSDB), Major Rocha (PSDB) e Tião Bocalon (DEM) quiserem sair candidatos a senador ninguém vai impedir, porque falta à oposição uma liderança acima de todos os partidos. Cessem por isso, ficarem na montagem de chapas em cima de ilações.


Sem porta voz
O prefeito de Epitaciolândia, Tião Flores, ligou para dizer que pelo seu futuro fala ele e nenhum aliado está autorizado a fazê-lo. Diz que reconhecerá quem o ajudou na campanha, mas a questão de candidato ao governo só deve discutir em 2018. Fica feito o registro.


Um fato está ligado ao outro
 Um membro da direção do PT confirmou ontem que de fato, o secretário Emylson Farias está nos planos petistas para ser candidato a deputado estadual. Mas ressalvou que o sucesso da  candidatura está ligada ao seu sucesso no combate à violência na Capital. No que concordo.


Uma estrutura muito forte
A Perpétua Almeida (PCdoB) perdeu para senadora porque não é o seu perfil e tem um teto de votos não suficiente para uma vitória em candidaturas majoritárias. Mas a estrutura do PCdoB é bastante para lhe eleger deputada federal. Uma campanha difere da outra. Não comparem.


Faltou um nome
Na lista de políticos que serão candidatos a deputado estadual e com base eleitoral em Sena Madureira faltou incluir Carlos Vale (DEM), que foi candidato a prefeito contra estruturas poderosas e com uma campanha simples. Será o único candidato do DEM no município.


Sem chapas
O PSDC e o PRP terão que partir do zero para formar chapas de candidatos a deputado estadual na eleição do próximo ano. O PSDC e o PRP não conseguiram eleger um vereador na capital. O deputado Eber Machado (PSDC) é candidato a Federal. PSDC e PRP murcharam.


Um nome para a disputa
A Delegada Carla Brito não ganhou a eleição para a prefeitura de Cruzeiro do Sul, mas foi a grande revelação da campanha, por não ser do ramo e chegar em segundo lugar, com uma boa votação. Se lhe for dado estrutura pode ser um nome forte para deputada estadual.


Interessa ao césar
Caso o deputado federal César Messias (PSB) saia para a reeleição, se torna mais importante ter a Delegada Carla Brito (PSB) pedindo votos para ele, como candidata a uma vaga na Aleac.


Refazer todo grupo
A ex-deputada federal Antonia Lúcia (PR) foi quem saiu da eleição municipal mais chamuscada politicamente. Se quiser disputar uma vaga para a Câmara Federal terá que começar do zero, integrantes do seu antigo grupo, depois da sua posição na capital, querem distância dela.


Volta ao governo
O deputado Ney Amorim (PT) deverá assumir o governo, com a ida da bela e recatada governadora em exercício Nazaré Araújo à Brasília, participar de reunião sobre violência.


Uma correção
Nazaré Araújo e não “Nazaré Oliveira”, como saiu na coluna do “OPINIÃO”. Registre-se a correção no nome da vice-governadora. Registre-se, publique-se e cumpra-se.


Voltar urgente
A secretária de Turismo, Raquel Moreira, deve voltar urgente dos EUA para continuar a contar quantos aviões de vôos internacionais passam sobre o Acre, calcular o número de passageiros e os relacionar como “turistas”. O IBGE acaba de publicar que caiu o número de turistas no Estado.


Candidato a federal
O presidente do PDT, Luiz Tche, é entre os dirigentes nanicos o que tem um projeto mais avançado para montar uma chapa alternativa a deputado federal, numa aliança descolada da FPA. Conseguindo isso deverá estar entre os que disputarão uma vaga na Câmara Federal.


O quem impede?
O Exército brasileiro não pode ficar de fora no combate à violência que assola a capital acreana. Poderia dar a sua colaboração com postos fixos vigiando a fronteira, como em Capixaba e Plácido de Castro, conhecidos corredores para a entrada de droga em Rio Branco.


Gabinete de crise
Muito boa a decisão dos poderes em criar um “gabinete de crise” para atuar em sintonia.


A política ganha
Tenho divergências quanto à sua linha ideológica e algumas posturas políticas, mas nunca deixei de reconhecer no ex-deputado federal Henrique Afonso (PSDB) um cidadão reto, sem nenhuma mancha na sua carreira política e pessoal. Não pode ficar fora da política em 2018.


As ruas podem ficar mais violentas
A determinação da presidente do STF, Ministra Carmén Lúcia, para que as justiças estaduais acelerem a apreciação de processos de pessoas presas, para  liberar quem pode ir para o semi-aberto e aliviar os presídios, não consigo ver como uma solução para conter o problema da violência que domina o sistema prisional. É que ninguém sabe mais quem é ou não de alta periculosidade, por estarem todos cumprindo penas juntos. A onda de presos que vierem a ser soltos pode colaborar para que aumente a violência nas ruas, porque nas prisões não foram recuperados, alguns sairão mais perigosos que entraram. Sempre fico com muita dúvida se darão certo as decisões tomadas de afogadilho, em gabinetes. Espero que eu esteja errado.


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