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O jogo bruto do senado na oposição: Flaviano quer a vaga

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O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) já comunicou aos demais dirigentes do partido que, caso o prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), não dispute uma das cadeiras de senador na eleição de 2018, ele será o candidato. A posição de Flaviano é a grande novidade no cenário da disputa do Senado dentro da oposição, o que vinha evitando assumir nas últimas eleições. Flaviano (foto) é sem dúvida uma das figuras mais respeitáveis da oposição e uma candidatura sua ao Senado mexeria com o quadro, porque seria um nome muito competitivo. Uma coisa fica certa nisso tudo, a de que o PMDB não quer ficar de fora da disputa das duas cadeiras de senador. Até aqui já manifestaram interesse em ser candidato ao Senado pela oposição, o ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB), o senador Sérgio Petecão (PSD) e o ex-prefeito de Acrelândia, Tião Bocalon (DEM). A questão será convencer os postulantes de que, com mais de dois candidatos pode favorecer a FPA, que pode terminar papando tudo.


Avaliação pessoal
Estou entre os que acham que, o prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, vai dedicar-se à reeleição da deputada federal Jéssica Sales (PMDB) e da mulher Antonia Sales (PMDB) para voltar como candidato a prefeito na próxima eleição. Este me parece o cenário provável.


A justiça é a solução para as injustiças
Iniciando, a minha solidariedade aos amigos Roberto Vaz, Ray Melo e Bruno Vaz. Como o mais experiente colaborador do ac24horas, caminhando para os 70 anos, mais de 40 de jornalismo político, tenho certeza que, tudo o que aconteceu no espetáculo midiático da condução para depor do Roberto e do Ray, com acusações de extorsão, vão cair na justiça. Não se sustentam. As figuras do mundo jurídico, político e empresarial que já se ofereceram para depor em juízo a favor do site são da melhor qualidade e ilibadas. Aos meus amigos só digo que tenham tranqüilidade e toquem o site, normalmente, sem temer, porque a justiça vai repor a verdade.  Na minha longa carreira no jornalismo aprendi uma coisa: o poder se dorme nele e se acorda fora dele. E quando se está fora dele até o garçom que servia o café dobra a esquina. Confiem na justiça, caros amigos. A lei do carma é inexorável: o ódio, a arrogância, tentativa de fazer o mal a alguém, destroem a alma de quem pratica e não contra quem se pratica. Nunca vivem uma paz interior. Aprendi também que democracia não é dizer amém e sim senhor.


Violência insuportável
Em 24 horas ocorreram quatro execuções na capital. O grave é que virou normal O mais intrigante é o comando de segurança não dar explicações e o número de mortos aumentando. O governador não entendeu o tamanho do desgaste que, isso está causando à sua imagem?


Polícia virou alvo
A polícia virou alvo das facções. Um PM foi morto e outro ferido com dois tiros pelos bandidos.


Anormalidade jurídica
Num país sério, jamais ocorreria. Uma futura delação apontando crimes ser vazada com dezenas de nomes de parlamentares, governadores, ministros de forma precoce. Uma aberração. Fica sem crédito: não é uma peça oficial e não se sabe se será homologada no STF.


Irmãos siameses
Os petistas não têm que estar comemorando o presidente Temer aparecer com 10% de aprovação na última pesquisa do “Data-Folha”. Era o mesmo patamar da ex-presidente Dilma. Aliás, Dilma e Temer foram como irmãos siameses na destruição da economia brasileira.


Nada mais hipócrita
Clamar por eleição direta agora não há nada mais hipócrita. O vencedor teria que governar com o atual congresso. Para ser sério teria que ter eleição também para Câmara Federal e Senado. E uma assembléia constituinte exclusiva para fazer a reforma política. Fora disso é brincadeira. Os deputados federais e senadores renunciam para ter nova eleição? Uma ova!


Valeu a pena
Esta semana devem começar as obras de recuperação da BR-364, que se encontra preste a apartar. O ônibus da linha Rio Branco-Cruzeiro do Sul está levando 20 horas no trajeto.


Podem esperar a próxima eleição
A ação movida pelo PSDB e PT contra a diplomação do prefeito eleito de Cruzeiro do Sul, Ilderlei Cordeiro (PMDB), não terá o efeito esperado de realização de uma nova eleição. Tucanos e petistas terão que esperar o pleito de 2018, se quiserem ter aquela prefeitura.


Pauta limpa
A mesa diretora da Assembléia Legislativa deverá fechar para o recesso parlamentar com a pauta de votação limpa. Houve uma simbiose entre o presidente Ney Amorim (PT) e os deputados das comissões legislativas para que não ficasse projeto pendente para 2017.


Não escapa de ficar inelegível
Com denúncias pipocando e já réu em três processos na Lava Jato e ainda outros a caminho é bom o PT ir procurando um novo candidato para presidência em 2018, porque a tendência natural é do ex-presidente Lula ficar inelegível. Sem falar que deve aparecer na Odebrecht.


CPI na berlinda
O Tribunal de Justiça aprecia amanhã, o “Mandado de Segurança” com pedido para a oposição abrir na Aleac a “CPI da Venda de Casas”. O MP deu parecer favorável à sua instalação.


Liberdade de escolha
O projeto do senador Sérgio Petecão (PSD) que acaba com a obrigação de filiação em um sindicato e o conseqüente fim do pagamento de taxa de sócio, é democrático. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma entidade sindical se não quiser fazer. E ponto final.


Não tão aliado
O presidente da UMARB, Gilson Albuquerque, um petista radical, ao que parece perdeu esta condição, ou não estaria compartilhando na sua página no Facebook, matérias que acusam o senador Jorge Viana (PT) de ter pegado propina de 300 mil reais do esquema Odebrecht.


Fora do furacão
Como o Lula dificilmente escapará da condenação e de ficar inelegível, a ex-senadora Marina Silva (REDE) deve entrar na disputa presidencial como uma das favoritas. Hoje venceria o segundo turno com Lula disputando. É o reflexo de estar fora do olho do furacão Lava Jato.


Não se descarta nada
É bem provável que surja um novo nome descolado da política e acabe se elegendo presidente da República. Esses momentos de turbulência são favoráveis. A eleição de Fernando Collor, que surgiu como o “caçador de marajás” é um exemplo de fatos atípicos na política.


Correr para resolver
O prefeito de Senador Guiomard, James Gomes, tem pouco tempo para deixar a prefeitura com todas as dívidas com fornecedores quitadas, para não ser enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal. E evitar os problemas depois do mandato, quando estará mais frágil.


Natal
O prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, mostra que quando se faz uma gestão séria o dinheiro mesmo pouco dá para realizar projetos. A iluminação da cidade a deixou em clima natalino e com um belo visual noturno. Marcus começa um segundo mandato por cima.


Melhor não arriscar
O deputado Josa da Farmácia (PTN) não enverede pela disputa de vaga de deputado federal acreditando na promessa que terá apoio do poder. Trate de buscar a reeleição pelos seus meios. Lembre-se o que aconteceu quando quis disputar a prefeitura de Cruzeiro do Sul.


Caminhos curtos
O deputado federal Alan Rick (PRB) até que tem sido um parlamentar esforçado. Para disputar a sua reeleição com chance, ele tem de começar pensando em se filiar a outro partido, porque dentro do PRB os seus caminhos são bastante curtos e tumultuados. Sabe muito bem disso.


Nome palatável
Não sei se será candidata. Mas se disputasse uma vaga por um partido de oposição a professora Rosana Nascimento, atual presidente do SINTEAC, seria competitiva. Tem feito um mandato muito combativo e desapegado do poder, o que não é comum por estas bandas.


Medida cautelar mantém diplomação de vereador cassado
Com a cassação da diplomação do vereador Mario Jorge (PMDB-Brasiléia) e mesmo com a não computação dos seus votos obtidos, quem deveria assumir a sua vaga era o primeiro suplente pelo PMDB, advogado Valadares Neto, porque o partido continuará com a maior legenda. Só que terá que esperar o julgamento de um recurso com efeito suspensivo impetrado pelo cassado Mario Jorge, que ficará no cargo até o TRE-AC julgar a peça recursal. A tendência natural será a confirmação da cassação e que o primeiro suplente Valadares Neto (PMDB) venha a assumir o mandato em definitivo. A previsão é que, em seis meses o assunto encerre.


 


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