Menu

Pesquisar
Close this search box.

Polanco quebra acordo com Ribeiro e será candidato a presidência do TCE

valmir-ribeiroAté aqui havia um consenso para o Conselheiro Valmir Ribeiro ser o novo presidente do Tribunal de Contas do Estado, com a desistência dos conselheiros que estavam na vez. Não se sabe o motivo, mas o Conselheiro Ronald Polanco, que estava apoiando Ribeiro, voltou atrás e resolveu sair candidato ao cargo. A informação que a coluna tem é que Valmir Ribeiro (foto) detém a simpatia da maioria dos seus pares. O Polanco sabe que, como ex-deputado, que um acordo sempre é melhor do que qualquer disputa, principalmente, neste momento conflitante pelo qual passam as instituições. Encaminhar a escolha do novo presidente do TCE para uma eleição, quando já havia se acordado pelo consenso levará a instituição para as manchetes dos jornais, questionamentos, e por mais democrática que se dê a disputa sempre ficarão arranhões. E numa briga interna sempre acontecerão fatos que exporão negativamente a instituição. E com os holofotes da imprensa em cima. Não há nada que uma boa conversa não resolva a questão. E até porque o quorum que vai apontar o novo presidente é mínimo.


Resistência da legalidade
Uma resistência a favor da legalidade. É assim que pode ser considerada a decisão da mesa diretora do Senado em não acatar a Liminar do ministro do STF, Marco Aurélio, afastando o senador Renan Calheiros (PMDB) da presidência e esperar a decisão do pleno daquela corte. Não se trata de defender Renan, um político detestável e de práticas detestáveis. Só não tem falta de ar. O julgamento só está concluído quando todos votam e é publicado o Acordão. O Senado da República tem que ser respeitado. Estamos num Estado de Direito. Não se trata de nenhuma rebeldia dos senadores. Ou todos se pautam dentro da legalidade ou rasguem-se as leis e se instale um regime de exceção. O senador Jorge Viana foi perfeito em respaldar a decisão da mesa diretora, inclusive, assinando a nota com a posição dos senadores. Estamos numa crise institucional. Uma pergunta: por que se afasta o presidente do Senado nove dias do fim do mandato, por uma Liminar açodada e midiática, quando a matéria está sendo votada pelo STF, e faltando um voto para ser sacramentada? Depois do recesso já virá em fevereiro a eleição para a nova mesa diretora. Se a decisão final do STF for concluída hoje, que se cumpra o afastamento de Renan Calheiros, mas sem isso, convenhamos, é se antecipar aos fatos, sem motivo algum. Prefiro uma decisão do pleno do STF do que uma Liminar. O Senado era para ter reagido quando do caso Delcídio do Amaral.


Não havia necessidade do cabo-de-guerra
E não havia a mínima necessidade de se buscar este confronto entre Judiciário e Legislativo, por conta de uma Liminar extemporânea e midiática, já que em fevereiro haverá eleição para a escolha do novo presidente do Senado Federal. E quando novos personagens estarão em cena.


A crise está a caminho
Crise política para valer vai acontecer quando for divulgado o teor da deleção premiada da Odebrecht, que pegará a classe política em cheio. Essa guerrinha entre Senado e STF é fichinha. Essa delação pode simplesmente detonar com 70% dos atuais políticos.


Posições para reflexão
A entrevista do desembargador aposentado Arquelau de Castro Melo e os artigos assinados pelo deputado Daniel Zen (PT) sobre a polêmica lei de “Abuso de Autoridade”, merecem ser não só lidos, mas servirem de uma reflexão, que acima do clamor popular está a lei.


Sem comentários
Sobre a posição de ida e vinda do deputado federal Moisés Diniz (PCdoB), sem comentários.


Um fato a ser registrado positivamente
Os confrontos no Rio de Janeiro por conta de cortes e atraso no pagamento dos funcionários eram para estar ocorrendo no Acre, um estado bem mais pobre. Um comentário de quem não concorda com a maioria das ações deste governo: o Acre pagar em dias dezembro e o 13º salário é sim um fato a ser registrado como uma conquista do governador, que beneficia milhares de famílias. E os servidores receberem seus salários é o que mais importa de tudo.


Candidatura a federal
O deputado Eber Machado (PSDC) está trabalhando uma candidatura para a Câmara Federal. É uma área aonde geralmente o eleitor não sabe em quem vai votar. Para deputado estadual é sempre muito congestionado. Tudo vai depender das articulações e alianças que ele montar.


Foi para baixo
Conversei com vários PMs, do soldado ao oficial e todos criticando o governo por cortar a etapa alimentação. Um desgaste quase que geral na tropa. Foi o que deu para ser sentido. Excetua-se o comandante e subcomandante, os únicos a concordar com a medida.


No mato sem cachorro
Com o seu pedido de exoneração, o subcomandante da PM, coronel Ulysses, ficou muito bem com a tropa. Se voltar atrás pelo convencimento do secretário de Segurança, Emylson Farias, perderá o respeito da tropa. A não ser que fosse revogado o corte da etapa alimentação.


Sem nenhum problema
O Pastor da Igreja Batista do Bosque, Agostinho Gonçalves, me ligou para dizer que suas relações com o deputado federal Alan Rick (PRB) são as melhores possíveis. E justificou a ausência dele na sua festa de 20 anos de IBB, por conta de agenda do parlamentar em Brasília.


Não perfil para isso
As orelhas da Chefe do Gabinete do Governador, Márcia Regina, não estão ardendo? Estão lhe queimando direto na tropa da PM, lhe atribuindo supostas declarações irônicas, que não publico por nunca me pautar em algo sem provas. Pelo seu perfil, não creio na veracidade, deve ser parte do clima de insatisfação na PM, por conta do corte na “etapa alimentação”.


Nada impedirá de continuar
O Juiz Sérgio Moro virou uma celebridade nacional pela sua ação na Lava Jato. É uma ilação sem nenhum sentido de que forças se unem para impedir que continue o seu trabalho, Moro, fora alguns escorregões, está sim fazendo um grande bem para o Brasil. Nada haverá para impedir que continue. Paremos com essa teoria da conspiração que querem lhe brecar.


Nem no auge do esquadrão
Três degolados nos últimos dias. E cerca de dez execuções. Nem no auge do esquadrão da morte se chegou a ao triste recorde. O Estado tem de assumir as rédeas que perdeu há tempos.


Não perco meu tempo
“Você acha que vou gastar dinheiro na visita que fiz aos 22 municípios para falar mal do deputado Rocha? Quando se fala mal de alguém está lhe dando promoção”, foi a reação do ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) sobre a acusação. “Não vou para o confronto”, disse.


Candidatura ao senado
Márcio Bittar (PSDB) voltou a defender o senador Gladson Cameli (PP) como candidato único da oposição ao governo em 2018 e reafirmar que a sua candidatura será por uma das vagas de senador. Defende pesquisa para a escolha dos dois candidatos ao Senado.


Nada mais belicoso
Não existe nada mais belicoso na política acreana que a relação entre os caciques do PSDB, principalmente, entre as alas do Márcio Bittar e do deputado federal Major Rocha


Caminho próprio
Certo está o ex-prefeito Tião Bocalon em antecipadamente organizar o DEM, com o objetivo de não precisar de favores na eleição de 2018. Pode chegar no ano eleitoral com uma chapa competitiva de candidatos a deputado estadual e deputado federal, para respaldar a sua candidatura ao Senado.


Longe dos confrontos
O prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, vai passando ao largo das confusões, tratando única e exclusivamente da sua gestão. Pagará dezembro e o 13º salário dos servidores. Não se vê uma futrica envolvendo a sua equipe e mantém a mesma imagem positiva da eleição.


Nada milagroso
O sucesso do prefeito Marcus Alexandre passa também por ter montado uma equipe que não é belicosa, não vive de confronto com adversários, e foca apenas nas obras da sua administração. É uma equipe voltada, apenas para a gestão. Enfim, passa longe do disse e me disse.


Não merece respeito
Quem tem mandato político precisa como único norte ter posição. Político sem posição nunca é respeitado. Quem tem posição firme e convicção, é respeitado, tanto sendo da oposição, como da situação. Tenho visto ao longo da carreira de jornalista políticos serrem varridos pelo eleitor, por querer agradar todos os lados.


Falta o respaldo de um Ulisses Guimarães
Esta triste ópera-bufa em que estão transformando o Senado da República, passando por cima das suas prerrogativas e pisando no que é de mais sagrado, que é a independência dos poderes, vem acontecendo por ter uma composição em na qual, quase todos têm algum problema na Lava Jato ou mesmo com outros tipos de ação no STF. Isso é que deixa aquela casa legislativa vulnerável. A mesa diretora do Senado somente agora acordou que não pode ser pisada. Mesmo o presidente Renan Calheiros (PMDB) sendo uma figura execrável para a política e um péssimo exemplo de conduta. Estivesse à frente do Congresso Nacional alguém do porte moral de um Ulisses Guimarães, Mario Covas, e tantos outros monstros sagrados da política brasileira, a instituição não estaria sendo humilhada e por qualquer motivo tendo suas dependências invadidas. Precisa se entender que o Senado deve ser respeitado por ser uma instituição acima de quem ocupa uma da suas cadeiras no plenário. Isso é que é o essencial.


 


Participe do grupo e receba as principais notícias na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.