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Não tem santo no terceiro tempo da disputa eleitoral em Tarauacá

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Que a justiça eleitoral tem de ser dura e implacável na apreciação das denúncias de supostos crimes de compra de votos e abuso do poder econômico, praticados pela prefeita eleita de Tarauacá, Marilete Vitorino, é necessário e até mesmo porque o momento nacional exige. É separar o que é denúncia com fatos comprovados das denúncias com base em ilações. Para não se ficar buscando na justiça o que se perdeu nas urnas. Agora, não venham os defensores do prefeito derrotado Rodrigo Damasceno (PT) posar de monge franciscano, como se a campanha do petista tivesse sido na base do voto de pobreza. Porque se sabe como são feitas as campanhas do grupo em Tarauacá. Os dois grupos tiveram estruturas financeiras pesadas. Vamos parar por aqui. Em eleição majoritária é difícil se “comprar” a vitória, porque o eleitorado é amplo. E no caso de Tarauacá, a diferença a favor da Marilete Vitorino foi substancial. Ela ganhou exclusivamente porque o eleitor quis. Ninguém é dono dos votos.


Uma nova eleição
Não fiquem os aliados do prefeito Rodrigo Damasceno (PT) pensando que, se a prefeita Marilete Vitorino (PSD) ficar impossibilitada de assumir, cessados os últimos recursos, quem assume é o atual prefeito. Errado. Teria que haver nova eleição. É improvável que isso venha a ocorrer.


Não foi a última bolacha
Em relação à futura administração da prefeita eleita Marilete Vitorino (PSD) não é de se esperar que seja a oitava maravilha do mundo. A última bolacha do pacote. Se for levada em conta a sua fraca passagem pela prefeitura de Tarauacá. Mas merece se esperar os 100 dias.


“João Vacari gospel”
É como é chamado ironicamente pelos seus companheiros de partido, o Pastor Bezerrinha, assessor para assuntos financeiros e aleatórios do senador Sérgio Petecão (PSD). A alusão é meramente referencial, uma comparação humorística e tosca pelos valores manuseados.


Tentando fechar as contas
O prefeito de Senador Guiomard, James Gomes, trabalha para colocar as contas em dias e entregar a prefeitura para o sucessor André Maia sem salários atrasados dos servidores.


Nenhuma novidade
Sabia-se que o afastamento do prefeito de Assis Brasil, Betinho, que ocorreu ontem era uma questão de tempo, por tudo o que já se sabia da sua administração. Nenhuma novidade.


Canteiro de obras
Enquanto isso, o prefeito André Hassem transformou Epitaciolândia em um canteiro de obras, com investimentos na ordem de 8 milhões de reais. Vai fechar o mandato com saldo positivo.


Aliança para 2018
O PPS e o DEM trabalham uma aliança para 2018, com chapas para deputados federais e estaduais. O presidente do DEM, Tião Bocalon, depois da rasteira que levou do PSDB na última eleição municipal, ele está naquela de que: “gato escaldado tem medo de água fria”.


Sonho desfeito
O deputado federal Alan Rick (PRB) vai buscar a reeleição. Desistiu de disputar o Senado, porque não viu o panorama favorável a um vôo mais alto. E porque já não conta com o apoio do grupo mais importante do seu partido, comandado pela deputada Juliana Rodrigues (PRB).


Reagiu como deveria reagir
Toda manifestação tem que ser respeitada, porque é assim no regime democrático. Mas quando se troca o protesto pacífico pela depredação a Polícia Militar tem que agir com rigor, como fez em Brasília. Protesto inócuo, porque a PEC do teto de gastos foi aprovada.


Como se respeitar?
Como se respeitar quem saiu pelas ruas virando e queimando carros, depredando o patrimônio público, nem a Catedral de Brasília escapou, como respeitar a violência? Essa é a turma que arrota democracia? Com este tipo de ação só ajudam o banana do Michel Temer. O que aconteceu em Brasília não foi manifestação, mas o mais puro banditismo.


Está fora do poder e pronto
E não será com manifestação violenta de entidades ligadas ao PT que, vão conseguir voltar ao poder. A Dilma não volta. Caiam na real! O Temer seja ou não uma banana tem apoio político. O PEC do teto de gastos foi aprovada ontem, em primeiro turno e, será em segundo.


Luta meritória
Uma luta meritória a do deputado Moisés Diniz (PCdoB) de procurar trazer um aparelho de radioterapia para o sistema público de saúde, o que é usado está defasado e costuma passar bom tempo parado, quando existe um problema, já que há burocracia para se importar peças.


Carnaval de bumbo furado
A gravação do ex-ministro Marcelo Calero com Michel Temer em momento algum incrimina o presidente. Foi o que se costuma chamar-se de carnaval com bumbo furado essa delação do Calero. É um tremendo fanfarrão! Quis aparecer na mídia, é a única explicação.


O culpado não é o mordomo
A deputada Leila Galvão (PT) quase se arrependeu da idéia de ir visitar a reserva Icuriã, que fica na beira do Iaco e o acesso se dá por um ramal de 70 quilometros por Assis Brasil, em que até sapo atola. Cobrou a recuperação pelo DERACRE. Desta vez não colocou a culpa no Temer.


Só faltou cantar um fado
A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) virou de uma hora para a outra, em defensora número um da empresa portuguesa Agrocortex que, explora madeira na região de Manuel Urbano. Só faltou cantar um Fado, canção típica de Portugal, ontem na tribuna da Aleac. Estranho, né!


Não merece a crucificação
Não lhe devo um favor, mas ontem fiz sua defesa em uma roda política que defendia a saída do secretário de Segurança, Emylson Farias, porque com a estrutura que tem ao dispor fica difícil alguém fazer mais do que está fazendo. O problema da segurança é a falta de estrutura.


Que empresa sem crédito!
Nada contra a construção de um Centro Administrativo pelo governo estadual. Pelo contrário. Só que, uma obra deste porte, fala-se em 200 milhões de reais, deveria ser feita por uma empresa com capital para bancar. Que empresa é esta que o governador é quem tem que dar bens do patrimônio público em garantia para conseguir um empréstimo e tocar as obras? Isso que é o estranho.


Tem que ser explicitado
Um projeto com a magnitude de se colocar bens valiosos do Estado em garantia – até o prédio do BANACRE entra no pacote – deveria chegar para votação na Aleac depois de ser dada uma explicação aos deputados. A maioria da base do governo não tinha a mínima noção do teor.


Porteira aberta
Amanhã haverá uma sessão solene na Aleac pelo “Dia da Bíblia”, o livro dos cristãos. O autor da proposta é o deputado Eber Machado (PSDC). Oremos! Não se descarta que, também surja uma sessão de homenagem ao “Alcorão”, livro sagrado dos mulçumanos. Salamaleico!


Nossos pêsames
Os nossos pêsames à amiga Nabiha Bestene e ao seu filho Alisson Bestene pela perda de um ente querido da família neste trágico acidente com o time do Chapecó, na Colômbia.


Político, desde que competente
Nas composições das equipes do primeiro escalão os prefeitos eleitos têm de colocar pessoas capazes para administrar em tempo de crise, ou afundará. Se a opção for a de escolher pela qualificação de quem mais balançou bandeira nas passeatas, a gestão está fadada ao fracasso.


Caindo na real
O orçamento enviado pelo governador Tião Viana à Assembléia Legislativa é menor em 400 milhões de reais para 2017 em relação a 2016. Não adianta artigos pintando de rosa a situação econômica do Acre, porque a crise econômica é pior no estado, por depender do FPE.


Papel institucional
Perguntaram-me, o que eu achava do artigo da secretária de Comunicação, Andréa Zílio, enumerando o que chama de “conquistas” do governo. Resposta: cumpriu papel institucional.


O senhor é meu pastor
O deputado Jairo Carvalho (PSD) está com a faca no pescoço do prefeito eleito de Senador Guiomard, André Maia, para que apoiei o Pastor Uchoa (PSD) para a presidência da Câmara Municipal. Usa como argumento de que pertence ao PSD. O PSD ganhou só a eleição?


Sobrou para o rocha
Ação Popular contra salários acima do teto constitucional pegou o Flaviano Melo (PMDB), Jorge Viana (PT) e até o Major Rocha (PSDB).


Debates marcaram o período que se encerra
A Assembléia Legislativa vai caminhando para fechar este período legislativo com um saldo positivo de debates entre os deputados da oposição e a base do governo. Se faltou à base do governo um discurso unificado, isso não faltou à oposição, que mesmo minoritária se fez ouvir mais alto nas suas denúncias – algumas comprovadas, outras não – e foi para o confronto duro contra o governo. Na maioria das vezes o que se viu foi o líder do governo isolado na defesa dos atos governistas e no enfrentamento com a oposição. O mais importante de tudo é que não foi um período legislativo moroso. E o debate se limitou às idéias, nada que extrapolasse o natural em uma casa legislativa. Claro que tiveram alguns que se limitaram a receber o salário mensal, porque em se tratando de atuação parlamentar foram zero. Mas, estes foram uma minoria. É de se destacar o papel de magistrado exercido pelo presidente Ney Amorim (PT).


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