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Governo já tem verba para pagar dezembro e 13º dos servidores

Rasteira não esperada
O deputado Chagas Romão (PMDB) foi quem fez todas as articulações junto ao Hospital do Câncer de Barretos, para a instalação de uma unidade em Rio Branco. Contou ao deputado Raimundinho da Saúde (PTN), este não avisou foi por trás, participou da reunião para acertar os primeiros detalhes da parceria e não deu nem conhecimento ao Chagas , ao qual só restou se lamentar da rasteira levada. Com tantos mandatos nas costas já era para o parlamentar peemedebista ter aprendido que, em política só pode se confiar na camisa que se veste. Só resta ao Chaguinha agora ficar se lamentando e aprendido a lição.


Assessores especiais
Um colega de imprensa assim definiu os dois principais assessores e conselheiros do senador Sérgio Petecão (PSD): “o anão Montana Jack para fazer graça e o Bezerrinha para pegar carão”.


Era o que vinha sendo colocado
O governador já tem em caixa o dinheiro para pagar dezembro, o 13º salário dos servidores, fornecedores, e o anúncio a ser feito no dia 5 de dezembro é só para tornar este ato oficial.


Mudaram os figurantes
O caso do ministro Gedel Vieira Lima mostra que nada mudou no governo Temer em relação ao governo Dilma, quando se trata de traquinagens dos ministros, ambos se equivalem. A única diferença é que o Temer se mexe para salvar a economia, e a Dilma afundou a economia.


Desencanto com promessas
O deputado Jairo Carvalho (PSD) diz que desistiu de participar de Audiências Públicas em que se discutem medidas para conter a violência na cidade para não perder seu tempo: “já sei que serão muitos discursos e nenhuma solução”. No que está absolutamente certo o deputado.


Oremos
O governador disse que, em 2017 será grave para a economia do Estado como está sendo 2016. Pelo panorama pintado ontem à imprensa, então, chegará um tempo em que terá que cortar metade dos cargos de confiança e de secretarias, porque não poderá fazer milagres.


A questão é econômica
A questão não pode ser discutida no campo político e ideológico. O Acre, por não ter indústrias, por viver quase exclusivamente do repasse do FPE, é o que mais sofre num contexto de crise econômica. Não se pode, pois, atribuir a culpa ao atual governador.


Melhor do que podia acontecer
O ex-deputado Jamil Asfury (PEN) não é retardado, para não entender que, jamais será prioridade política à cúpula do PT. A não ser para servir de massa de manobra. Assumir a presidência do PEN foi o melhor que podia acontecer, porque terá de ser procurado em 2018.


Deve-se mirar no exemplo
Se o ex-deputado Jamil Asfury (PEN) quer tornar o PEN respeitável tem que começar mantendo independência em relação ao governo. Se ficar como os demais dirigentes nanicos pegando migalhas de empregos, nunca chegará numa mesa de negociação de cabeça erguida.


É porque lhe falta vergonha
Se levar o PEN para dentro da FPA é porque falta vergonha política na cara do Jamil Asfury.


É uma questão endêmica
Conheço políticos e pessoas dentro do PT de alta respeitabilidade, mas boa parte dos que têm o comando político no poder, não cumprir com os aliados virou uma questão endêmica.


Não procurar inventar a pólvora
Na política não se inventa a pólvora, porque já foi inventada há milênios. Ou a prefeita eleita de Tarauacá, Marilete Vitorino (PSD), faz uma administração superior à do prefeito Rodrigo Damasceno (PT) – não cabem desculpas – ou será vista como mais uma política sem palavra.


Sem entrar em detalhes
O senador Gladson Cameli (PP) hoje com certeza seria difícil de ser batido para governador. Mas pode acabar perdendo para ele mesmo. O melhor que faria seria ausentar-se mais do Estado, porque está virando vidraça fora de época. E estamos muito longe da eleição de 2018.


Discussão sem nexo
Entrar em discussão sobre quem será o vice e os candidatos a senador deveria ficar para 2018.


Sem negociação
O prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, não admite discutir pedir para que a filha deputada Jéssica Sales (PMDB) não dispute a reeleição. Nem sendo candidato a senador em 2018. Como também não negocia a candidatura da mulher Antonia Sales (PMDB) à Aleac.


Comunicado feito
Em conversa com o deputado federal Flaviano Melo (PMDB), o deputado federal Major Rocha (PSDB) ouviu dele que o PMDB terá candidato a senador em 2018. Repete-se o filme, na oposição não se discute o coletivo, mas sim o que é melhor para o umbigo dos seus dirigentes.


Desastre anunciado
Quem acompanhou em Xapuri a primeira administração do prefeito eleito Bira Vasconcelos (PT) avalia que terá que mudar a sua nova gestão da água para o vinho. A primeira foi um desastre e era criticada até pelos integrantes do partido. E na época era dinheiro a rodo.


Não tem candidato nato
O deputado federal Major Rocha (PSDB) promete não entrar na discussão sobre quem será candidato a senador pela oposição, mas deixa claro de que,  não há a chamada “candidatura automática” e que a ocupação do espaço será discutida dentro do PSDB no seu tempo certo.


Com certeza
O PMDB além de querer uma das vagas do Senado para lançar um candidato vai querer brigar pela indicação do vice do candidato a governador pela oposição. Esquece que o nome de vice tem de ter a simpatia do candidato e ser alguém que agregue a confiança da classe conservadora, do empresariado. Não necessariamente tem que ser político.


Perdeu duas vagas
Um dirigente petista comentava esta semana que o partido tem de ter muito cuidado ao escolher o nome para fazer uma dobradinha com o senador Jorge Viana. Considera que o partido não pode mais errar: perdeu duas vagas ao investir errado em Edvaldo Magalhães e Perpétua Almeida. Acho que se deve concentrar todo esforço na reeleição do Jorge.


Não tem pai único
Não só esta bancada federal, mas também a bancada federal da legislatura passada se manifestaram e fizeram movimentos a favor da ponte sobre o Rio Madeira. A bancada federal de Rondônia igualmente. Vamos para com essa historinha infantil de querer ser o pai da obra.


Buscando recursos
Longe desta brigas bestas de egos inflamados, o prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, se encontra em Brasília buscando recursos para continuar tocando as suas obras. No que acerta.


Votos certos
Caso não haja fechamento de questão, os vereadores do PSDB, Clésio Moreira e Célio, vão votar no vereador Manuel Marcos (PRB) para presidência da Câmara Municipal de Rio Branco. Clésio e Célio são vistos dentro do PT como vereadores que não causarão problemas ao Marcus.


Peru de natal garantido
Um fornecedor do Estado com o qual conversei ontem não estava mais com o ar de pessimismo quando o encontrei cerca de um mês, quando era só choro e críticas ao governo. Com os recursos aportados pela repatriação, acha que receberá todo o seu atrasado.


 Nem plano “C”
A vice-governadora Nazaré Araújo (PT) não está nem no “Plano C” para ser a candidata do PT ao governo em 2018. “É uma figura humana incrível, tem um nome limpo, é preparada, mas não mostra nenhum cacoete para a política. Não passaria a imagem de renovação”, avaliou um cardeal petista.


Fechou por cima
O prefeito Vagner Sales (PMDB) fechou o ano eleitoral por cima. Fez o seu sucessor e ainda ajudou a eleger os prefeitos de Rodrigues Alves, Porto Valter e Marechal Taumaturgo., diminuindo os espaços políticos do PT no Juruá. É hoje a maior liderança da região.


Tudo bonitinho, e o que vai acontecer?
A Controladoria Geral da União descobriu que em Mâncio Lima tem mais pescadores com carteirinha profissional do que peixes. Em Cruzeiro do Sul não fica atrás. Que a distribuição de carteiras profissionais de pescadores foi uma farra no Juruá já se sabia. E no bojo sendo citados políticos, que supostamente trocaram carteiras por votos, na última eleição estadual. Não sejamos simplórios em imaginar que, carteira de pescador nasce em árvore. Alguém deu estas carteiras. São os nomes dos distribuidores e dos políticos beneficiados com as fraudes que precisam ser mostrados à opinião pública. Para não se ficar fazendo ilações sobre os autores.


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