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DEM coloca Bocalom como candidato ao senado em 2018

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O DEM vai dar início a um trabalho visando ter uma chapa própria para deputado federal e deputado estadual, em 2018, e tendo como candidato a senador o ex-prefeito Tião Bocalon (foto). Um dos articuladores do partido, o secretário-geral Frank Lima diz que, espera apenas a chegada Bocalon para a montagem do plano estratégico  para as próximas eleições. Começar a estruturar o DEM para não ficar na dependência de outros partidos é a meta principal. Na campanha municipal houve um boicote dentro da oposição para que Tião Bocalon não fosse candidato a prefeito de Rio Branco. A sua ausência do pleito levou a oposição a levar a maior surra de votos de todos os tempos do prefeito Marcus Alexandre. Além do argumento das boas votações, Bocalon encarna o perfil de uma oposição autêntica, que não fica no muro.


Operação desembarque do PT
Está todo mundo de olho nas duas vagas de candidato a senador para 2018. O presidente do PDT, Luiz Tchê, também prepara o partido para ter chapa própria para a Aleac, Câmara Federal, Senado e Governo. “o PDT fará uma campanha desatrelado do PT”, prometeu Tchê.


Tem que ter palanque próprio
Para o presidente do PDT, Luiz Tchê, não há como o seu partido não ter palanque com candidaturas majoritárias próprias em 2018, já que sairá com Ciro Gomes (PDT), como candidato à presidência do país. Sonha com Marcus Alexandre, no PDT, disputando o governo.


Pago para ver
Em política nada é impossível, mas pago para ver o Marcus Alexandre deixar o PT.


Uma noiva indesejada
Nas conversas com dirigentes de partidos hoje aliados à FPA nota-se em alguns deles, o claro incômodo de ficar numa coligação com o PT, principalmente, depois derrota fragorosa em todo Brasil, na última eleição municipal. De noiva cobiçada, o PT passou à noiva indesejada.


Mosca azul
O secretário de Segurança, Emylson Farias, foi mesmo picado pela mosca azul, está direto na mídia tentando criar uma imagem política favorável. A questão não é seu perfil: é um gestor sério, mas sim o fato de que não conseguiu acabar com o clima de insegurança, na Capital.


Nada impossível, mas nada fácil
Sem ter como bandeira o carro-chefe que conseguiu acabar com a onda de violência que domina Rio Branco, não será fácil sair por ai pedindo votos para ser deputado federal. Não pense ele que o PT estará preocupado com sua candidatura, vai se preocupar com os orgânicos. Não é seu caso.


Casa em ordem
O prefeito de Senador Guiomard, James Gomes, tem até dezembro para deixar a casa em ordem, pelo menos na questão salarial dos servidores da prefeitura – está indo para o segundo mês sem pagar os comissionados – para não deixar furos para o futuro prefeito denunciar.


Esqueça obras
O prefeito James Gomes tem que esquecer essa história de ainda procurar fazer obras, sua única preocupação tem que ser entregar a prefeitura saneada para não ter problemas futuros.


Um secretário tratável
O secretário de Saúde, Gemil Junior, é dos poucos secretários tratáveis do atual governo. Nunca deixa de retornar uma ligação se não puder atender na hora. E é dedicado ao que faz.


Não estagnou
Mesmo com um orçamento menor que o de 2015, o prefeito Marcus Alexandre não sai do campo, está concluindo a canalização e urbanização de um fétido canal que corta o bairro Morada do Sol e que era uma reclamação eterna dos moradores. E tudo na crise econômica.


Pavimentando a volta
Quem está pavimentando sua volta para a Câmara Federal é o deputado federal Léo de Brito (PT), que tem se mostrado presente nos municípios, sempre que tem uma folga em Brasília. O Léo não encarna o perfil do político rancoroso, não destina emendas só às prefeituras do PT.


Se será é outra conversa
Não tem hoje na oposição um nome mais competitivo do que o senador Gladson Cameli (PP) para o governo. Consegue simpatia além dos muros oposicionistas. Seria o candidato natural. Se vai ser é outra conversa, ninguém sabe como estará o contexto político em 2018, no Acre.


Fica muito antipático
Caso o prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, queira ser candidato a senador tem que rifar ou a mulher Antonia Sales (PMDB) para deputada estadual ou a filha Jéssica Sales (PMDB) para deputada federa. Uma chapa com marido mulher e filha soaria antipática ao eleitorado.


Fora de qualquer cargo
O presidente da Câmara Municipal de Rio Branco, Artêmio Costa (PSB), comunicou ao prefeito Marcus Alexandre que, não participará de nenhum cargo da mesa diretora da próxima legislatura e não integrará nenhuma das comissões da Casa. Não engoliu a sua baixa votação.


Esqueceu do mandato
O vereador Artêmio Costa (PSB) se dedicou muito às atividades da presidência da Câmara Municipal e esqueceu um pouco ou seu mandato, as suas bases, o que prejudicou sua votação. Se falar que estava na coligação com o PT, que saiu atropelando todos os seus aliados.


Buscar outro ninho
O vereador Artêmio Costa, se quiser pensar em vôos mais altos em 2018, não pode ficar no PSB, que é um partido de panelinha, onde todas as cartas já estão marcadas e ele estará fora da mesa. Tome como exemplo a última eleição, quando a cúpula do PSB não lhe apoiou.


Recorde negativo
O Acre aparece com o triste recorde de um dos campeões de “estupros” no Brasil. A culpa não é da CIA, da “Rede GLOBO golpista” e das “elites conservadoras”. E nem do Papa Francisco.


Chega ser impressionante
Quando um bandido invade a sua residência – virou comum, na capital – e é cercado pela PM clama logo pelos “Direitos Humanos” para se entregar, mas não se lembra dos “Direitos Humanos” quando está aterrorizando a família mantida de refém. É muita hipocrisia!


Posso até queimar a língua
Posso até queimar a língua, mas duvido que o pessoal dos “Direitos Humanos” que foi atender o chamado dos bandidos que invadiram a residência do Paim, foi lhe prestar solidariedade.


Em tese
Pagar os funcionários em dias é obrigação do governo e da prefeitura. Mas numa situação atípica de crise econômica, no Acre, que vive de pirangar a FPE, isso é um feito positivo.


Aliados indiretos
Na contabilidade política dos assessores do prefeito Marcus Alexandre, os vereadores Clésio Moreira (PSDB) e Célio Gadelha (PSDB)”, são tidos como “aliados indiretos”, não criariam obstáculos à sua administração. Não estariam, entre os que lha farão oposição sistemática.


Campanha diferente
O senador Petecão (PSD), quando se elegeu era moda na campanha, até a sua musiquinha  virou hit das crianças, era novidade; só que na eleição de 2018, não terá mais este encanto. E havia ainda o fato de que a candidatura do Edvaldo Magalhães (PCdoB) tinha forte rejeição.


Saldo positivo
Duas categorias estão com saldo positivo no governo: Delegados de Polícia e os Defensores públicos. Foram as únicas que conseguiram emplacar gordos reajustes salariais.


Pagar e rever
O secretário de Saúde, Gemil Junior, poderia pagar e reatar o convênio com a empresa que faz os procedimentos de cateterismo e angioplastia, porque quem tem problemas cardíacos não pode esperar. E logo este, que era um atendimento que vinha sendo muito elogiado.


Uma pergunta
Como está a apuração do roubo de 1 milhão de reais do Banco do Brasil, que não se falou mais nada? Foi muito dinheiro, é um caso que não pode ser deixado cair no esquecimento.


 Não façam planos
Não façam planos para a disputa do governo e das duas vagas de senador antes de sair a delação da Odebrecht, ninguém sabe o dia de amanhã na Lava Jato. Até 2018 muitos planos poderão ser desfeitos. Quem aparecer como réu na Lava Jato esqueça candidatura.


Apenas enche o ego
Ontem, mais uma sessão solene na Aleac. Serve para encher o ego do deputado proponente e dos homenageados. E para a troca farta de elogios entre os que participam. E só.


Não vive só do orçamento
O próximo orçamento da prefeitura municipal de Rio Branco será apenas 1% a mais do que o que está se encerrando. Mas não é nada para se criar uma cobra de sete cabeças. O que empurra a administração municipal são as emendas parlamentares, e o prefeito Marcus Alexandre neste quesito está bem servido. É só não contratar mais ninguém e manter a mesma gestão austera que o dinheiro dará para tocar obras, desde que não sejam faraônicas. E pagar em dias o quadro de servidores estaduais. O mundo não vai acabar nem a PMRB por conta do orçamento limitado. Os gestores têm que entender que acabou o tempo da vaca gorda. E o bom gestor aparece em tempo de crise.


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