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É impossível Gladson ter apoio do PT

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Fora de cogitação
 gladson_inDois boatos políticos que se verdadeiros mexeriam com o quadro político de 2018. Ambos, rebates falsos. O que o Tião Viana deixaria o governo para dar condições jurídicas ao senador Jorge Viana (PT) para este disputar o governo. Jorge é inelegível em qualquer circunstância. O outro que o senador Gladson Cameli (PP) seria candidato a governador em 2018, com o apóio do PT. No atual contexto, no Acre, isso é tão viável, como amanhã desabar uma nevasca. O senador Gladson (foto) entrou em contato comigo para descartar totalmente a hipótese de uma coligação com o PT. E que só será candidato ao governo dentro de um prisma de ter a oposição unida e a opinião da população ser favorável à sua candidatura. E complementou que, com o PT não quer nem conversa. “Não conversei e não vou conversar com o Tião Viana”, completou Cameli. Antes de qualquer coisa é perguntar se a oposição quer se unir o flautear.


 Não pode acontecer, é surreal
Nunca tinha visto greve de presos pedindo segurança. O inverso é válido, a população pedir segurança. A Juíza Luana Campos, que tem uma imagem austera, não pode permitir isso porque é risível. Ou daqui há pouco os detentos vão escolher como cumprirão as suas penas.


Uma boa calmaria
Que os anjos continuem dizendo amém: as medidas tomadas pelo secretário Emylson Farias nos últimos dias trouxeram mais paz para a cidade, com as dezenas de prisões. Não pode afrouxar. A inteligência policial tem que continuar a monitorar e com os policiais nas ruas.


Disputa interessante
São duas vagas para o Senado, em 2018. Uma deve ficar com o senador Jorge Viana (PT), sobre o que não parece haver dúvida. A outra vaga tem duas candidaturas lançadas pela oposição: Sérgio Petecão (PSD) e Márcio Bittar (PSDB), que vão travar uma disputa interessante.


Também se assanhando
Quem trabalha também para ser candidato ao Senado é o deputado federal Alan Rick (PRB), que ora flerta com a oposição e ora flerta com o PT. Não é bem visto no PT e nem na oposição.


Secretária de articulação política
É o cargo que a publicitária Charlene Lima vai exercer na administração do futuro prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim. Será uma função pela qual não receberá remuneração. Quer apenas colaborar para projetar positivamente a imagem austera da nova gestão.


Contando os dias
Encontrei ontem com o ex-deputado federal Taumaturgo Lima, que está contando os poucos dias que faltam para a sua aposentadoria na Delegacia Regional do Ministério do Trabalho. Taumaturgo considera que o pior negócio hoje na política é ser prefeito, devido à crise econômica. Na sua visão a situação econômica dos novos prefeitos será pior que a dos atuais.


Uma espada na cabeça
A delação de Cunha. Nada atormenta mais os caciques do PMDB hoje do que uma possível delação do ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB), porque era o arrecadador do partido.


Bola da vez
Parece que a bola da vez do STF caminha para ser o presidente do Senado da República, senador Renam Calheiros (PMDB), o que completará a desmoralização do Congresso.


A realidade é outra
Não é que a imprensa é cordata com o prefeito Marcus Alexandre, a questão é que ele cria fatos e por isso aparece. Ficasse o dia todo trancado no gabinete, por certo não estaria na mídia. O administrador que não cria fatos, até pode ser um bom gestor, mas desaparece.


Não tem o perfil
Há quem defenda o deputado federal César Messias (PSB) como candidato ao governo em 2018 pela FPA. Falta-lhe o essencial para disputar um cargo desta natureza: ser popular.


Completamente diferente
É confundir alhos com bugalhos. Uma coisa é você eleger-se deputado federal e a outra é governador, onde só ter estrutura não basta, deve se ter empatia com a população.


Argumento dos contrários
Um dos argumentos usados pelos vereadores contrários à continuidade do vereador Artêmio Costa (PSB) na presidência da Câmara Municipal é de que o PSB já está bem aquinhoado na prefeitura com a vice-prefeita Socorro Nery (PSB). E que a vez deve ser de outro partido.


Fora de qualquer previsão
A chapa tinha dois vereadores e alguns nomes com fortes estruturas de apoio. Por isso foi uma surpresa o PP não eleger um vereador na Capital. Não importam os motivos, ficou mal para o PP, tendo em vista que poderiam ajudar o senador Gladson Cameli (PP), se disputar o governo.


Fora da Capital
Levando-se em conta que o deputado Nicolau Junior (PP) tem base eleitoral em Cruzeiro do Sul e que o deputado Gehelen Diniz (PP) base em Sena Madureira, o PP ficou descoberto no maior colégio eleitoral do Acre.


Nomes de qualidade
A coluna teve a informação de que os ex-deputados Bestene (PP) e Edvaldo Magalhães (PCdoB) disputarão vagas de deputado estadual em 2018. Foram dois bons presidentes da Aleac, e entram na disputa num terreno que conhecem bem, o da candidatura proporcional.


Grande eleitor
O grande eleitor na escolha da futura mesa diretora da Câmara Municipal de Rio Branco será o PT, que teve cinco vereadores eleitos. Mas por já ter o prefeito Marcus Alexandre, abrirá mão de indicar o futuro presidente da Casa, o que não deixa de ser muito coerente.


Bom caminho
O prefeito eleito que chegar cortando metade das secretarias e metade dos cargos comissionados, além de não contratar mão de obra terceirizada já estará dando um bom passo para fazer uma administração austera. O prefeito que for perdulário é a certeza do fracasso.


Não acolho qualquer fonte
A informação que me foi passada de não ter recebido ajuda na destinação de emendas para Manuel Urbano por parte do senador Jorge Viana (PT) me foi dada pelo próprio prefeito Tanízio de Sá (PMDB), ao fazer um relato de sua viagem à Brasília. Sobre ter falado sobre o caso na Rádio do município veio do próprio. Relatei sem entrar no mérito, só como notícia.


Espero que se entendam
O que espero é que se entendam – se é que houve um desentendimento – porque o município de Manuel Urbano é um município tão acabado que parece ter sido vítima de um bombardeio.


Pesou muito
O ex-deputado Gilberto Diniz não conseguiu eleger a mulher vereadora de Sena Madureira, porque dois dias antes da eleição foi preso por uma suposta compra de votos que não ocorreu. Gilberto volta como candidato a deputado estadual em 2018, no quadro com vários nomes.


Só os que se sabe
Charlene Lima, Nelson Sales, Leuda Areal, Toinha Vieira, são prováveis candidatos à Aleac.


Morto em pouco tempo
O senador Gladson Cameli (PP) não está errado em preservar o seu nome para debates no futuro. Se disser hoje que é candidato ao governo de forma irreversível a sua candidatura é morta em pouco tem com tantos pedidos. Buscar a unidade da oposição é bem mais urgente.


Ninguém sabe como estarão
O senador Sérgio Petecão (PSD) acha que estará fortalecido para disputar a reeleição em 2018, por ter duas prefeituras: Senador Guiomard e Tarauacá. A questão não é tão simples, mas saber como estarão estas duas prefeituras no ano eleitoral, se não decolarem tiram é votos.


Ciente que é um servidor público
O secretário de Saúde, Gemil Junior, tem o que falta na maioria dos secretários do governo: o entendimento que está no cargo para ser um servidor público e que este é passageiro. Não há uma vez que se ligue para buscar informação que não atenda ou não retorne a ligação.


Petista democrático
Em princípio o leitor pode até se perguntar, acerca do título desta nota: e há petista democrático?. Raro, mas tem. Acho que o deputado Daniel Zen (PT) é um deles, tem a sua convicção ideológica, defende seus pontos de vista, mas sempre respeita o contraditório.


Na política tem adversário
Não política não se pode ter inimigos, porque deixa de ser política para ser uma guerra pessoal. Política tem de ter adversário com quem se debater; se concordar ou discordar. Não dou espaço ao político raivoso, que acha que, quem não aceita suas idéias, não presta.


2017 é outra conversa
O governo não deve pagar os seus fornecedores este ano. Pode pagar um ou outro de serviço essencial. Deverá centrar todo o seu controle em economizar cada centavo para fechar o ano não devendo os funcionários efetivos do quadro e nem os aposentados e pensionistas. Caso consiga este feito, nesta crise econômica braba, onde grandes Estados não estão pagando os salários – alguns pagam parcelados – o governador Tião Viana pode ser considerar um sobrevivente. Especialmente porque o Acre é um Estado pobre e dependente total da União.


 


 


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