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O momento é de união para reestabelecer-se a paz em Rio Branco

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Esqueçam por um momento as diferenças políticas partidárias. O que está acontecendo em Rio Branco é muito sério. Forças criminais desafiando o poder público constituído e ameaçando a paz de uma cidade inteira. É preciso esquecer quem são os responsáveis por essa tragédia anunciada, agora não é a hora. Quem não se lembra das noites terror do ano passado? Indícios constantes de que essas facções estavam cada vez mais organizadas e fortalecidas. Houve sim negligência, mas o momento é para resolver a questão. Os deputados estaduais devem agir, se colocar à disposição, se aproximar da população. Os federais e senadores precisam conversar com o Ministério da Justiça e pedir para que forças de segurança nacionais interfiram. Não importa se a “vaidade” de alguém no atual Governo do Estado queira atrapalhar. Passem por cima disso e ajam. Afinal, Rio Branco não é de um bando de politiqueiros preocupados com o poder, mas da sua população. Com a repetição daquilo que aconteceu no ano passado ficou comprovado que não se pode solucionar o problema “bradando” nas televisões e criando ilusões mentirosas às pessoas. O Acre tem oito deputados federais e três senadores, se unam. Coloquem o bem estar coletivo a frente de interesses políticos. E se alguém achar que não é assim, que estão passando por cima da sua autoridade, que renuncie. E deixe a paz retornar a essa sempre pacata cidade da Amazônia.


Sempre o Cacique
O deputado federal Moisés Diniz (PC do B) terá um encontro na próxima semana com o ministro da Justiça. Quer que a bancada federal o acompanhe. Publicou nas redes sociais que “uma andorinha sozinha não faz verão”. O Cacique está certo.

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Maledicência
Um assessor de deputado federal que trabalha em Brasília me contou algo interessante. Os prefeitos eleitos passaram essa semana em peregrinação nos gabinetes do Congresso Nacional atrás de recursos. As conversas oficiais muito republicanas em relação aos prefeitos que sairão no dia 31 de dezembro. Nos bastidores promessas que haverá devassa para encontrar os “roubos” . Quem tem o “rabo preso” comece a rezar.


Escrito nas estrelas
Tem um prefeito acreano do interior que certamente, depois que o sucessor assumir, terá muitos problemas com a Justiça. Vão fazer uma auditoria profunda na referida prefeitura. O final da história será prisão na certa. Aguardem!


Atapetando a cidade
Tem um outro prefeito que comprou tapetes suficientes para pavimentar as ruas do seu município. O sucessor já sabe da “armação”. Será mais um candidato a ter muitas “dores de cabeça” e relaxar atrás das grades. Quem sabe poderá levar um tapetinho para ter mais conforto na cela. Seria “justo”!


Ponta do iceberg
A prisão do ex-presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, e o bloqueio de R$ 200 milhões nas suas contas é só o começo. Dizem que o cara tem 20 vezes mais do que isso. Como um político consegue juntar em torno de um bilhão em quatro mandatos? A descoberta da origem dessa dinheirama deve complicar muita gente ainda.


Pingo no i
O atual secretário de segurança do Acre, Emylson Farias, não é ruim. Mas como combater o crime organizado sem as polícias aparelhadas? Falta gasolina para as viaturas, material adequado para investigações. O Governo do Estado direcionou muito mal o seu Orçamento.


Acrobata
Deve ser difícil para o Emylson, que é um profissional em segurança, equacionar a verdade, com a falta de recursos e os interesses políticos. Claro que o secretário não pode jogar contra o próprio patrimônio. Então vai falando e contando com a boa vontade do destino.


Heróis
Um outro detalhe sobre essa onda de violência em Rio Branco. A polícia do Acre não é ruim, nem a Militar e nem a Civil. O índice de resolutividade é alto. Falta mesmo são melhores condições de trabalho para os nossos policiais. E parece que tem gente dormindo no ponto.


Erro no foco
Incharam o serviço público do Estado com milhares de cargos de confiança, a maioria com objetivos políticos. Tentaram uma industrialização do Acre improvável. A questão não é a capacidade produtiva, mas a logística de distribuição do Estado. Tinham um projeto alternativo, a Florestânia, e jogaram na lata de lixo. Não investiram em pesquisa e nem deram condições de produção. Sem falar que ao invés de educarem o homem da floresta quiseram puni-lo. O Acre tinha tudo para oferecer ao mundo produtos diferenciados muito mais competitivos. Carne de frango e porco todo mundo tem. Mas produtos florestais muito poucos têm. Esses dois próximos anos serão de muita reflexão e a população precisa escolher um governador que tenha reais condições de dar uma guinada nos estragos que sobrarão. Governar não é brincadeira de criança e nem mimo para satisfazer a própria vaidade. É algo que mexe com destino de quase um milhão de acreanos. Pensem bem!


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